Fanfics Brasil - capitulo 5 como se livrar de um vampiro apaixonado

Fanfic: como se livrar de um vampiro apaixonado | Tema: vondy


Capítulo: capitulo 5

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– Viu como o cara estrangeiro estava secando você na aula de literatura


inglesa? – berrou any quando nos encontramos depois das aulas. – Ele é muito lindo e


está a fim de você! E é da realeza.


Apertei o pulso dela, tentando acalmá-la.


– any, antes de você comprar um presente para o nosso casamento “real”, tenho que dizer


uma coisa apavorante sobre esse cara supostamente muito lindo.


Minha amiga cruzou os braçs, incréula. Dava para ver que any játinha uma opinião


formada sobre christopher uckermann, baseada totalmente em ombros largos e queixo forte.


–O que vocêpoderia saber sobre ele que fosse apavorante? Nó acabamos de conhecer o


garoto.


–Na verdade eu o vi hoje cedo. Aquele cara, o christopher, estava no ponto de ôibus. Me


encarando.


–Só isso? –any revirou os olhos. –Talvez ele venha para a escola de ôibus.


–Não veio.


–Então ele perdeu o ôibus. –Ela deu de ombros. –Isso é idiota, mas não é apavorante.


–Émais esquisito do que isso –insisti. –Eu... eu acho que ele disse o meu nome. No


momento em que o ôibus apareceu.


any pareceu confusa.


–Meu nome antigo – esclareci.


Minha melhor amiga inspirou fundo.


– Certo. Isso pode ser meio esquisito.


– Ninguém sabe aquele nome. Ninguém.


Na verdade nem any sabia muito sobre o meu passado. A história da minha adoção era


um segredo bem guardado. Se fosse revelado, as pessoas iam me achar uma aberração. Sem


dúvida eu me sentia uma aberração toda vez que pensava na história. Minha mãe adotiva,


que era antropóloga, tinha ido estudar uma seita clandestina e exótica na região central da


Romênia. Estava lá com meu pai para observar os rituais da seita, esperando escrever um de


seus artigos reveladores sobre subgrupos culturais. Mas as coisas se complicaram lá na


Europa oriental. A seita era um pouco esquisita demais, um pouco fora do comum demais, e


alguns aldeões romenos formaram uma conspiração, decididos a dar um fim àquele grupo. À


força.


Pouco antes do ataque, meus pais biológicos me entregaram, ainda bebê, aos


pesquisadores americanos que estavam de visita, implorando que me levassem aos Estados


Unidos, onde eu ficaria em segurança.


Eu odiava essa história. Odiava o fato de que meus pais biológicos eram pessoas


ignorantes, supersticiosas, que foram iludidas a ponto de entrarem para uma seita. Eu nem


queria saber como eram os rituais. Sabia que tipo de coisas minha mãe estudava. Sacrifícios


de animais, culto às árvores, virgens jogadas em vulcões... Talvez meus pais biológicos


estivessem envolvidos em algum tipo de bizarrice sexual. Talvez por isso tivessem sido


assassinados.


Quem sabia? Quem queria saber?


Nunca pedi detalhes e meus pais adotivos não me forçaram a saber mais do que já sabia.


Eu me sentia feliz em ser dulce maria savinon, americana. Para mim, Antanasia espinosa não


existia.


– Tem certeza de que ele sabia o seu nome? – perguntou any .


– Não – admiti. – Mas achei ter ouvido.


– Ah, dul. – any suspirou. – Ninguém conhece esse nome. Você provavelmente


imaginou a coisa toda. Ou então ele disse uma palavra que se parece com Antanasia.


Olhei atravessado para any.


– Que palavra se parece com Antanasia?


– Sei lá. Que tal “atrasada”?


–Fala séio.


Mas atéque isso me fez rir. Fomos andando até a rua para esperar que minha mãe viesse


me pegar. Eu tinha telefonado na hora do almoç dizendo que não ia pegar o ônibus para


casa.


any fez sua última tentativa.


– Só estou dizendo que talvez você devesse dar uma chance ao christopher.


– Por quê?


– Porque... porque ele é tão alto... – explicou any, como se altura fosse prova de bom


caráter. – E já mencionei que é europeu?


A velha Kombi enferrujada da minha mãe chegou chacoalhando junto ao meio-fio e acenei


para ela.


– É. É muito melhor ser perseguida por um europeu alto do que por um americano de


estatura mediana.


– Bom, pelo menos christopher está prestando atenção em você – fungou any. – Ninguém


nunca presta atenção em mim.


Chegamos até a Kombi e abri a porta. Antes que eu pudesse dizer “oi”, any me


empurrou de lado, se inclinou para dentro e declarou:


–dul está namorando, tia blanca!


–Verdade, dulce? –perguntou mamãe, demonstrando surpresa.


Foi minha vez de empurrar any para fora do caminho. Entrei e bati a porta, deixando


minha amiga do lado de fora. any acenou, gargalhando, enquanto mamãe e eu nos


afastamos da calçada.


–Um namorado, dulce? No primeiro dia de aula?


–Ele não é meu namorado – resmunguei, prendendo o cinto de segurança. – É um aluno


esquisito de intercâmbio que andou me seguindo.


– dulce, tenho certeza de que você está exagerando. Os adolescentes costumam ser


socialmente desajeitados. Na certa você está interpretando mal um comportamento inocente.


Como todos os antropólogos, mamãe acreditava que sabia tudo sobre as interações sociais


humanas.


– Você diz isso porque não viu o cara hoje cedo no ponto de ônibus – argumentei. – Ele


estava parado com um sobretudo preto enorme... E aí meu dedo sangrou e ele lambeu a


boca...


Quando falei isso mamãe pisou no freio com tanta força que minha cabeça quase bateu no


painel. Um carro atrás de nós buzinou furioso.


– Mãe! Qual é o problema?


– Desculpe, dulce – disse ela, parecendo meio pálida. E acelerou de novo. – Foi só uma


coisa que você disse sobre ter se cortado.


– Eu cortei o dedo e ele praticamente ficou babando, como se fosse uma batata frita


coberta de ketchup. – Estremeci. – Foi asqueroso.


Mamãe ficou mais pálida ainda e eu senti que lá vinha bomba.


– Quem... quem é esse garoto? – perguntou ela quando paramos num sinal de trânsito perto


da Faculdade Grantley, onde minha mãe dava aula. – Qual é o nome dele?


Percebi que ela estava se esforçando muito para parecer despreocupada e isso me deixou


mais nervosa ainda.


– O nome dele é... – Mas antes que eu pudesse dizer “christopher”, eu o vi. Estava sentado no


muro baixo que rodeava o campus. E estava me olhando. De novo. Minha testa começu a


suar. Mas dessa vez fiquei injuriada. Agora já chega. – Olha ele ali! – gritei, apontando com


o dedo. – Está me encarando de novo! – Não era um comportamento “socialmente


desajeitado”. Era perseguição. – Quero que ele me deixe em paz!


Então minha mãe fez algo inesperado. Parou o carro junto ao meio-fio, bem onde christopher


estava.


– Qual é o nome dele, dul? – perguntou ela de novo enquanto soltava o cinto de


segurança.


Achei que mamãe iria confrontá-lo, por isso segurei seu braço.


– Não, mamãe. Ele é... tipo... desequilibrado, sei lá.


Mas minha mãe soltou meus dedos com delicadeza.


– O nome dele, dul.


– christopher.christopher uckermann.


– Ah, minha nossa! – murmurou mamãe, olhando para meu perseguidor. – Acho que isso


era mesmo inevitável. – Ela estava com um olhar esquisito, distante.


– Mamãe? O que era inevitável?


– Espere aqui – disse ela, ainda sem me olhar. – Não se mexa. – Minha mãe parecia tão


séria que nem protestei. Sem dizer mais nada, ela saiu da Kombi e foi em direção ao cara


ameaçador que havia me seguido o dia todo. Será que mamãe tinha enlouquecido? Será que


ele tentaria fugir? Será que iria surtar de vez e machucá-la? Mas não. Ele escorregou


graciosamente do muro e fez uma reverência para minha mãe, uma reverência de verdade,


dobrando a cintura. Que negócio é esse?


Baixei o vidro, mas eles falavam tão baixo que não consegui escutar nada. A conversa


pareceu durar séculos. E então minha mãe apertou a mão dele christopher se virou para ir embora, mamãe voltou à Kombi e deu a partida.


– O que foi aquilo? – perguntei, chocada.


Minha mãe me olhou bem nos olhos e disse:


– Você, seu pai e eu precisamos conversar. Hoje à noite.


– Sobre o quê? – exigi saber, com um frio na barriga. Uma sensação ruim. – Você conhece


aquele cara?


– Vamos explicar mais tarde. Temos muita coisa para lhe contar. E precisamos fazer isso


antes que christopher chegue para o jantar.


Meu queixo ainda estava no chão quando mamãe deu um tapinha na minha mão e voltou a


dirigi.


i


yasmin:pronto khenga divosa


sweetpink:ainda bem mesmo eu tava sentindo falta de vocês minhas vadias preferidas


 


oiiii suas vacas lindas do meu tutu quero muitos comentarios tabom não aceito não como resposta gente eu vou ver um dia que de pra mim fazer maratona talvez segunda de ai eu faço uma de 5 capitulos vocês querem?tem que me responder em bjs vcs sabem na bunda de quem né do nosso bebe bundudo



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Autor(a): vondy_dul_ucker

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 50



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  • SweetPink💖 Postado em 18/05/2016 - 20:19:50

    VOLTA LOGO E CONTINUAAAA

  • SweetPink💖 Postado em 18/05/2016 - 20:19:22

    POR QUE VOCÊ SUMIU GATA?

  • SweetPink💖 Postado em 18/05/2016 - 20:19:03

    SINTO FALTA DA SUA FANFIC!

  • SweetPink💖 Postado em 18/05/2016 - 20:18:48

    CONTINUA!!

  • kelsuckermann Postado em 11/01/2016 - 19:09:28

    Mano cadê vc sumiu parou de postar

  • kelsuckermann Postado em 16/10/2015 - 01:44:20

    Falecida essa é a palavra pra mim necessito do 1 bjo deles

  • candyvondy Postado em 10/10/2015 - 14:59:28

    Continuaaaa!! Essa Fic é muito perfeita! Espero que a Dul aceite kkk. Continua por favor!

  • becah Postado em 08/10/2015 - 17:37:17

    Oieh sou leitora nova... Continua!

  • MarPrior Postado em 07/10/2015 - 13:31:37

    Obtigadoo.. continuaaaa..

  • mary.figueiredo Postado em 02/08/2015 - 16:13:12

    Oii, leitora nova!! Sua fic é perfeita!!! Continua por favor!!!


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