Fanfic: -obsessão- web trendy e portiñon | Tema: trendy e portiñon

Com muito esforço a Ana conseguiu me acalmar eu sai de la com o poncho que me olhava curiosa querendo saber minha historia, coisa que eu não conto pra ninguém, muito menos para ele, eu precisava beber esquecer desse dia horrível. O poncho me levou a um bar e ficamos lá bebendo, eu bebia muito enquanto ele me olhava ainda curioso, bem sabia que ele não estava entendendo nada, e estava muito curioso pra saber de tudo, por isso me deixava beber praticamente sozinha achando que bêbada eu ira abrir o jogo. Coisa que não aconteceu.

Eu beijava o poncho com muita urgência, beijos desesperados enquanto ele me penetrava com força, eu nem acreditava que estava cometendo os mesmos erros de novo, eu que me prometi que nunca mais teria nada com ele. Mais agora estava eu deitada de baixo dele, sentindo tanto prazer que quase desfalecia. Poncho desceu os beijos no meu pescoço, ele beijava e cheirava a sua respiração me deixava desnorteada, a boca quente dele deslizou a te chegar aos meus seios ele passa a língua suavemente joguei a cabeça para tras gemendo muitos, com tanto prazer que parecia que me sufocava. Eu empurrei ele que me olhou descrente achando que eu iria fazer ele para, ele me olhou surpreso assim que eu empurrei ele na cama e fiquei por cima dele. Olhava pra ele mordendo os lábios, o provocando eu queria ele mesmo que fosse errado era isso que eu queria ser dele, sentei no membro do poncho e comecei a cavalgar com força perdendo totalmente a compostura, me sentia com uma vadia, eu gritava e urrava falando besteiras rebolava enlouquecidamente no membro dele que ia tão fundo em mim que nem me deixava respirar, eu gozava loucamente ate que acordei...  

Acordei assustada olhei em volta me deparando com ele sentado na cama me olhando curioso
D - a aonde estou - olhava pra ele que riu minha pergunta 
P - no meu quarto -  ele sorriu maleficamente - calma cunhadinha não houve nada você bebeu tanto que tive que te trazer para cá. - aí sim percebi que tinha sonhado- com que estava sonhando, hein estava inquieta 
D - com nada, na verdade tive um pesadelo horrível - eu olhava pra frente tentando não olhar pra ele que estava apenas de toalha seus cabelos estavam molhados assim como o sua tórax forte, com anda mais músculos que eu lembrava. 
P - não era o que parecia, contando com alguns gemidos que você soltava - eu olhei pra ele sem acreditar, ele se levantou - eu tenho que me arrumar 
D - você não tem vergonha - tapei meus olhos e ele riu
P - porque estou de toalha, para de ser boba você já me viu sem nada, vai se fazer de santa agora - mas não era do fato de ele estar de toalha que me envergonhava e sim o que estava em baixo dela, olhei pra ele sem conseguir esconder meu constrangimento 
D - não é bem do fato de você estar de toalha que me fez fechar os olhos e sim isso - apontei para a sua animação, ele olhou para o volume em baixo da toalha e se assustou 
P - com licença - ele saiu quase que correndo para o banheiro acho que para resolver a questão

 
Eu fiquei sentada observando o quarto lindo e sofisticado eu comecei a andar por ele vendo os detalhes quando passei pela porta do banheiro que estava entre aberta. Vi o Poncho  
Ele se dava prazer com os olhos fechados, eu olhava com atenção mordendo os lábios ao ver o membro dele que parecia duro como pedra. Droga eu não acredito que ele está aqui para mexer com a minha cabeça. Meu clitóris formigava de desejo, em um segundos eu já não me aguentava mais e coloquei minha mão por baixo do meu vestido encontrando minha calcinha de renda que estava já úmida a afastei circulando meu clitóris mais isso não era o suficiente me penetrei dois dedos me penetrando rapidamente, queria sentir aquele membro que prendia minha atenção, mordia os lábios tentando não gemer não podia ser pega. Fechei os olhos cheia de prazer acabei deixando um gemido alto escapar e quando abri os olhos ele estava na minha frente eu me assustei e dei um passo atrás abaixando o meu vestido.
P - cunhadinha, você estava me espionando - ele sorria de lado de um jeito sexy que me prendia atenção
D- não - falei me afastando dele que sorria me seguindo enquanto eu me afastava assustada... Eu encostei na parede sem ter mais para onde ir e ele chegou tão perto que eu sentia o calor do seu corpo 
P - você está mentindo - ele balançava a cabeça rindo. Ele olhava nos meus olhos firmemente e encostou uma mão na minha barriga sentindo minha respiração pesada. Ele a alisou descendo sua mão pelo meu vestido até chegar na barra quando ele ia o levantar eu segurei seu braço. Ele me olhou sério e pegou a minha mão a levantando pra cima da , eu tentei afastar dele com a Outra mão num minuto seguinte ele já me prendia com as duas mãos para o alto, apenas com uma mão e voltou a descer sua mão pelo meu corpo até chegar na barra do meu vestido, ele o levantou me olhando eu balançava a cabeça negando. Parecia que cada recusa minha o deixava mais sedento. Ele levantou meu vestido até minha cintura, eu não me mexia mais só ficava parada respirando rapidamente ele afastou minha calcinha e alisou a minha V---+ suavemente eu tremia muito tentava reagir mais a única coisa que conseguia era tentar não gemer nem mostrar o quanto eu sentia prazer. 
Seus dedos já me invadiam com rapidez e ele soltou meus braços eu não me soltei dele o abracei colocando a cabeça no ombro gemendo, o prazer me consumia de um jeito que eu até me esquecia de tudo o que me perturbava sobre o meu passado. 
Poncho ia cada vez mais rápidos fazendo seus dedos deslizarem de forma frenética dentro de mim, me dando muito prazer, eu gozei  derramando os meus líquidos nós dedos dele, ele soltou um gemido de satisfação. E tirou seus dedos de mim ele encostou seus dedos nós meus lábios espalhando neles os líquidos que haviam neles eu o olhava pra ele ainda assustada meu coração acelerava ao perceber que estava cometendo os mesmos erros. 
Ele me beijou misturando meus líquidos ao beijo eu sentia meu próprio gosto misturado com a saliva dele isso fazia delirar de prazer. Ele se afastou assim que o beijo terminou e saiu andando um pouco perturbado 
P - você tem que ir embora, vou chamar o motorista Te levar - ele entrou no banheiro batendo a porta e eu continuei parada encostada na parede sem entender a reação dele, achei que ele iria até o fim, era errado mais era isso que eu queria. 
Ele saiu do banheiro já trocado e eu fiquei sentada na cama esperando por ele, que pegou o telefone. E ligou para o seu motorista me levar para casa. Eu sai de lá envergonhada mal consegui me despedir dele. Eu me sentia triste por que ele não me quis não entendia eu era outra pessoa perto dele egoísta e sem escrúpulos só pensava em satisfazer meus desejos.