Fanfic: -obsessão- web trendy e portiñon | Tema: trendy e portiñon

A - amor você está bem, está tão distante - eu olhava para o celular tentando entender o que estava acontecendo comigo esperava ele me ligar, mandar um sinal de vida sei lá. - dul ... Amor ... Dul... Dulce caramba me responde droga o que tem tanto nesse celular que você olha tanto nem me escuta
D - nada any que droga, você nunca me dá atenção agora vem exigir que eu dê atenção para você me poupe. - falei nervosa mais logo me arrependi - me desculpa eu não queria gritar com você - eu pensava que toda vez que me sentia culpada dava razão para a Any mesmo sem ela a ter. 
A - tudo bem eu sei que não venho te dando atenção, me perdoa eu prometo que nas férias vamos viajar e eu não vou desgrudar de você nenhum minuto meu amor- ela me deu um beijo lento e apaixonado, ela me empurrava na cama alisando minhas pernas. - que tal uma lua de mel - ela arrancava minha roupa com pressa, até me despir completamente, começou beijando meu pescoço enquanto esfregávamos nossas intimidades enlouquecidamente, eu ainda estava excitada por hoje cedo. Me recusava a pensar no poncho no jeito que ele me dominava, no jeito que me fazia fazer o que ele queria, isso já dominava meus pensamentos, enquanto eu gemia nas mãos dá Any que me chupava me fazendo delirar.
Eu estava deitada na barriga dá Any exausta quando meu celular apitou avisando que tinha chegado mensagem no meu Whats. Olhei pra cima pra ver se a Any tinha acordado e nada ela dormia toda largada até parecia desmaiada.
Já eram duas e meia, muito tarde quem me mandaria mensagem uma hora dessa eu resolvi olhar e tomei um susto 
" oi cunhadinha desculpe a hora só que você não me deixa dormir não sai do meu pensamento, mesmo sendo errado" - li a mensagem sem acreditar, o ícone dele estava online eu não ia responder até que vi ele escrevendo mais e logo enviou

 
" porque você faz isso comigo ???" 

Respondi sem entender 
"o que fiz" 

" me enlouquece, com esse olhar esse sorriso esse corpo, toda essa beleza eu tentei resistir por causa da minha irmã mais não consigo, quero você" 

" poncho você bebeu kkkkkk, porque está me falando essas coisas"

 
" porque é a verdade, você está me enlouquecendo não paro de pensar em você nos meus braços”

" para ... Você prometeu que seríamos só amigos" 

" pois bem amigos não vigiam os outros no banheiro, muito menos se tocam pensando no outro, e com certeza essa não era sua intenção mais cedo ? " 

" será que não dá pra conversar de boa com você" 

" claro que sim, por isso que quero te ver?? "

 
" não esquece que eu existo..."

 "Não consigo, eu não para de pensar em você. Cunhadinha gostosa" 

"já chega eu vou dormir, pra o nosso bem esquece que eu existo..." 
Desliguei o celular e fui dormir, quer dizer tentar não entendia o porque ele mexia tanto com a minha cabeça

Presente

I - você estava apaixonada pelo Alfonso ?  
D- mal sabia o que sentia, só sabia que estava perturbada, ele me enlouquecia, me dava tudo o que eu queria que no momento, que era atenção. Me sentia desejada e menos sozinha - eu abaixei a cabeça rindo - e ele me fazia passar por cada coisa 
I - que coisas???

No dia seguinte fui para a biblioteca, me recusava a pensar no Poncho e aquelas mensagens 
O dia correu bem era segunda feira um dos dias mais vazios daqui eu lia evitando de repor os livros, que não é a parte mais legal do meu serviço já que tenho que carregar esse livros a biblioteca inteira, que não é pequena possui quatro andares é uma das maiores bibliotecas do país com um extenso acervo que eu sempre tinha que guardar. 
Olhei no relógio já eram quase seis a mai já tinha ido embora, decidi ir guardar os livros fui até o terceiro andar guardar os livros de história quando ouvi um barulho atrás dá prateleira, olhei por cima dos livros vendo ele 
- você... Que droga poncho o que quer - falei nervosa agora vai ficar vindo aqui toda hora 
- vim te ver não posso - ele respondeu cínico eu virei de costas pra ele a fim de esconder minha cara de satisfação por ele querer me ver, eu devo ser a pior pessoa do mundo não mereço a Any.
- você já me viu pode ir 
P- porque foge de mim, tem medo que não resista e vá pra cama comigo - cafajestes, como pode ser tão idiota eu comecei a andar querendo fugir dele que caminhava junto comigo eu me escondi numa pilastra e ele encostou atrás dela - adoro esse joguinho de gato e rato. 
D - quem falou que estou fugindo de você, só quero trabalhar em paz - eu ia sair andando quando senti as mãos dele me segurando poncho me empurrou na pilastra me encostado nela - me solta 
P - relaxa Dulce- ele falou suavemente no meu ouvido, e se afastou olhando nos meus olhos me hipnotizando. Ele passou a mão no meu seio por cima do pano eu fechei os olhos excitada. Enquanto ele os agarrava com força, que droga eu gostava até sentindo meu corpo se contrair de desejo.

 Ele começou a beijar meu pescoço eu nem conseguia parar ele. Que abriu os botões dá minha camisa enquanto rocava seus lábios nos meus, eu tentava resistir ao seu beijo mais não conseguia. Dei espaço entre meus lábios para sua língua me invadir beijava ele com urgência. Estava tão entregue que nem lembrava que estava na biblioteca e nem que alguém poderia nos ver, ele parou de me beijar e olhou para o meus seios e deslizou a mão neles e abriu o feche do meu sutiã eu encostei mais não na pilastra com os olhos fechados e ele começou a beija-los suavemente, e logo colocou um dos deles na boca ele sugava enquanto massageava o outro as vezes puxava os mordia me torturado eu já gemia baixo não conseguido me segurar estava entregue, não conseguia mais me afastar dele, que me segurava enquanto fazia o que queria comigo. Ele voltou a me beijar e colocou a minha perna em torno de sim sentia sua animação tão perto dá minha intimidade que até me dava água na boca, minha calcinha estava encharcada de prazer até acho que molhava a calça dele que empurrava seu corpo pra mais perto,  ouvi um barulho forte de livros caindo no e me assustei vendo uma garota nos olhando do outro lado com olhos que pareciam que iriam cair do rosto, empurrei ele e comecei a fechar a camisa assustada a menina saiu quase que correndo de lá e ele riu, eu não estava achando a menor graça, sai andando nervosa se alguém sabe do que aconteceu aqui eu sou demitida e tchau, tchau doutorado. 
P - me espera não corre - eu fugia dele que me puxou para um dos corredores, me encostado na prateleira - para de fugir, não vai me deixar assim - ele apontou para o seu membro que estava fazendo um enorme volume na sua calça. Eu agarrei seu membro por cima dá calça e ele soltou um gemido entre os dentes. - isso - ele falava assim que eu apertava mais eu tirei minha mão e chutei ele com raiva que se joelhou no chão de dor e eu consegui finalmente me afastar dele.

 Desci até minha mesa rindo do que tinha feito acho que deixei ele impotente acho que o poncho nunca mais vai vir me perturbar no meu serviço ... 
O poncho passou por mim sem mesmo me olhar, pronto ele estava com raiva acho que seria melhor assim. Depois de meia hora meu turno tinha acabado eu peguei minhas coisas e Sai andando pela calçada eu estava odiando o fato de meu carros estar no concerto tenho que ir de ônibus pra casa, tinha que andar uns dez minutos para chegar ao ponto do meu ônibus. A rua estava bem vazia claro estava muito frio eu andava rapidamente pelas ruas com um pouco de medo quando ouvi um carro vir pela rua ele parou no meu lado quando olhei para o lado vi o Poncho descendo dele foi tudo tão entrona rápido num segundo ele já me arrastava para dentro ele me jogou no banco da sua limusine. E entrou fechando a porta 
D -o que isso- olhei para ele assustada, Poncho nem esboçava reação - me deixa sair - eu tentava abrir a porta em vão, ele continuava me olhando agora com um sorriso de satisfação ao me ver tão assustada 
P - fica calma, olha dulce eu só quero conversar com você. 
D - mas eu não quero conversar com você - tentava ainda abrir a porta, mais não tinha jeito ele estava trancada - abre a porta 
P - não ... Olha a gente vai conversar e depois te levo para casa. - ele se aproximou de mim e eu virei o rosto para não olhar para ele. Que pegou no meu braço - olha pra mim - ele me exigiu 
D- não me deixa em paz, eu tenho que ir para casa 
P - você vai eu já falei que só quero conversar com você. Bom amanhã você vai lá para o meu hotel passar o dia comigo 
D - eu não vou - eu falei me afastando e ele me pegou pelos dois braços me aproximando dele, os olhos dele estavam cheios de raiva 
P - pode sim já sei que trabalha um dia sim e um não, amanhã vai ser sua folga e Você vai passar o dia comigo 
D - só porque você quer... Eu não vou 
P - vai sim você não tem outra escolha - ele me puxou me aproximando mais dele - se não eu conto tudo pra any 
D - como, está louco - eu não podia acreditar que iria ser ameaçada agora 
P - sim devo estar realmente louco porque não paro de pensar em você... Agora estamos combinados 
D - não eu não vou ceder a sua chantagem você não vai ter coragem de contar para a any 
P - claro que sim, vou falar que você me seduziu, mesmo se ela não acreditar não vai ficar muito tempo com raiva de mim eu sou sua família a única que te sobrou, agora você ela nunca vai perdoar você vai pra rua e conhecendo minha irmã ela vai te deixar só com a roupa do corpo. Tenho certeza que não terá sem teto tão gostosa - ele sorriu de lado me medindo, aí sim eu conheci um outro lado do Poncho, um lado egoísta e cruel.