Fanfic: -obsessão- web trendy e portiñon | Tema: trendy e portiñon

Presente 

I - e  você aceitou ? - uma lágrima fina caiu do meu olhar ao lembrar disso 
D- sim aceitei, não tinha outra escolha eu não podia perder a Any era a única pessoa que eu tenho, eu não tinha ninguém meu pai me odiava, e minha mãe... Eu não tinha ninguém era completamente sozinha no mundo...

Eu cheguei em casa chorando a Any como sempre não estava, eu comi um lanche rápido e deitei muitas coisas me perturbavam, eu lembrava em meio de muitas lágrimas do meu passado

lembrança

Ninel - volta aqui menina 
D - eu quero ir embora daqui, me deixa em paz - eu arrastava um mala já não aguentava mais aquela situação 
N - você não sai daqui, Infelizmente você é minha filha sua inútil, esquece que não tem mais ninguém no mundo seu pai não te quer nunca te quis, você só tem a mim e se for embora vai morar a onde na rua. - eu parei chorando minhas mãos tremiam tanto que a mala caiu no chão, era viver a própria sorte ou viver aqui num verdadeiro inferno. Era assim eu tinha medo de ficar só de não ter ninguém... Por isso eu continuava aceitando suas ameaças. Eu me virei para ela 
N - ainda bem que você tem um pouco de juízo, olha aqui se você contar pra alguém sobre o Pedro eu vou te jogar na rua e uma moça bonita como você só terá um jeito para se sustentar...

As lágrimas me afogavam era sempre tão doloroso lembrar do passado. Eu chorei até dormir, pensando como seria o meu dia ao lado do Poncho achando que minha mãe tinha razão eu era uma prostituta mesmo. Ia calar o Poncho com sexo. Acordei a Any estava se arrumando ela vestia sua saia social preta e uma camisa de seda rosa sorriu a me ver admirado ela 
A - bom dia amor - ela falou sorrindo 
D - bom dia - eu forcei um sorriso 
A - o que vai fazer hoje
D - nada eu pensei ficar aqui estudando um pouco
A - eu queria tirar uma folga pra ficar com você mais tenho uma audiência de última hora. Mais quando eu voltar vamos jantar fora - ela se aproximou e me beijou, pegou suas coisas e saiu pela porta e eu fiquei deitada me sentindo a pior pessoa do mundo. Mais perder a Any era como perder meu chão, não podia viver sem ela. 
Me levantei disposta a fazer o que tinha Pra fazer para que ela nunca descubra da minha traição. Vesti um vestido branco colado e um salto preto, deixei os cabelos com as pontas enroladas e passei uma maquiagem básica s muito exagero e sai peguei um táxi até o hotel. Tinha medo de ver minha mãe mesmo o Poncho me garantindo que verificou que ela não era hóspede só foi almoçar lá. 
Estava muito trânsito e faltava muito pouco para o hotel só alguns passos eu paguei o taxistas e sai resolvendo ir a pé eu caminhava devagar não estava com pressa nenhuma em ver o Poncho que se mostrou uma pessoa horrível.
Pensava nisso totalmente aleia ao mundo quando ouvi uma voz que me deixou em transe 
Xx- dulce ...

Eu olhei pra trás me coração parou, uma dor no meu coração parecia que me impedia de respirar eu sentia como se fosse morrer de susto e dor. Ela se aproximou de mim que tremia muito de tão assustada.. 

Assim que ela chegou mais perto e tentava sair correndo mais minhas pernas não respondiam 
N - filha é você - eu juntei forças aonde não tinha para sair correndo ela saiu correndo atrás de mim - dulce filha por favor vamos conversar - eu corria desesperada não queria ver nem falar com ela mais o salto não me ajudou acabei tropeçando e caindo no chão. 
Ela chegou até mim e foi me ajudar a levantar 
N - você se machucou - ela tentou encostar em mim mais eu recuei com medo 
D - por favor não encosta em mim - as lágrimas já escorriam dos meu olhos como nos dela que chorou assim que me viu. Eu me levantei sozinha com dificuldade ela chorava muito, eu evitava olhar para ela, 
N - filha eu procurei tanto por você - ela tentou se aproximar eu me afastava com medo, e com uma dor insuportável no coração, lembrava de todo o desprezo que ela me tratava. De toda dor que ela me fez passar isso me fazia transbordar de ódio 
D - eu não sou sua filha... - gritei no meio das minhas lágrimas, antes de voltar a correr olhei pra trás ela estava parada chorando muito uma menina de uns onze ou doze anos se aproximou dela olhei curiosa quem será aquela menina. 
Entrei no hotel muito perturbada, ainda chorava muito subi até o quarto do Poncho. Por mais que eu tentasse não conseguia parar de chorar, e nem tremer Poncho abriu a porta me vendo tremer e chora muito, ele me olhava preocupado

continua...