Fanfic: -obsessão- web trendy e portiñon | Tema: trendy e portiñon

Cheguei em casa e a any não estava fiquei esperando ela para ir jantar fora como ela tinha prometido e nada já eram onze horas e nada. Fui dormir e nem vi a hora que ela chegou. 
Acordei atrasada para o serviço não vi nem sinal da Any pela casa, como assim ela não dormiu em casa...liguei par o celular dela mil vezes, e ela não atendia Eu já estava desesperada, já estava ligando para alguns hospitais até delegacias quando a porta da sala se abriu . Ela entrou se assustando com a minha presença claro essa hora já era para eu estar no meu serviço mais como ir trabalhar sem saber o que houve com ela. 
A - bom dia amor - ela foi subindo as escadas querendo fugir de mim eu fui atrás dela 
D - onde você estava ou melhor com quem você estava Any ... - gritei enquanto ela batia a porta do quarto na minha cara, eu a empurrei com tudo entrando no quarto Any já estava sentada tirando os sapatos - dá pra me responder 
A - se você parar de gritar, a gente pode até conversar 
D - você acha que sou alguma idiota, passa a noite fora e ainda vem com essa cara de pau. Dizendo que eu não posso gritar... Quem é ela hein.. Quem é a sua amante ...
Ela se aproximou de mim brava
A - você enlouqueceu de vez... Eu não tenho amante nenhuma para de ser louca dulce 
D - há agora sou louca é isso então onde passou a noite 
A - na casa do Christian tivemos uma reunião ate tarde e eu dormi lá, e você sabe que o Christian nem de mulher gosta então para de surtar
D - eu não acredito, porque mente pra mim... Se quer ficar com suas vagabundas fica eu to cansada todo dia você chega tarde e eu que pensava que estava trabalhando.. Eu aqui te esperando todas as noites como uma completa idiota... Eu vou embora - falei me segurando pra não chorar na frente dela, foi uma medida impensada pois nem tinha para onde ir. A Any ficou um tempo sem reação e Depois gritou 
A - daqui você não sai - ela me segurava pelo braço com força - além do mais onde vai morar hein ? Quem vai te sustentar? Você precisa de mim e não vai embora - ela me olhava com raiva eu puxei meus braços das mãos delas. Eu já chorava muito, de dor por ter que aguentar essas humilhações.
D - nem que eu vá pra rua eu vou embora - ia passando pra pegar minhas coisas quando ela entrou na minha frente 
A - daqui você não leva nada, se vai sair, vai só com a roupa do corpo, tudo que tem aqui fui eu quem te dei, se for vai sem nada ... - eu me virei e sai de lá apenas com a minha mochila com os meus livros e minha carteira. Eu chorava muito não sabia pra onde iria, não tinha ninguém nem pai, nem mãe, nem ninguém... Tirei o celular da bolsa e liguei pra ele 
P - alô 
D - por favor me ajuda - falei chorando 
P - o que houve, onde você está - eu falei onde estava quinze minutos depois ele chegou, estava frio e eu nem peguei um casaco quando ele chegou eu estava sentada numa praça tremendo de frio, e chorando. Poncho me abraçou me acalmar 
P - vem vamos sair dessa friagem - ele me deu seu casaco e me levou até o carro eu ainda chorava muito sem conseguir falar nada estava muito decepcionada com a Any. 

A Any costumava ser uma pessoa leve divertida ria sempre de tudo e fazia piada de tudo também. Era uma pessoa simples e se importava muito comigo sempre estava ao meu lado para tudo. Quando seu escritório cresceu muito vi ela mudar muito sempre pensando mais no trabalho, Sempre fria e distante, não pensa em ninguém só nela, no que é melhor para ela e para o seu escritório. 
Poncho me abraçava forte tentando me acalmar, coisa que estava difícil eu acreditei tanto que a Any ia ser sempre a mesma que continuava com os meus sonhos sem me importar com dinheiro ou se iria ter algo meu, um apartamento ou casa um serviço fixo. Mais não a Any antes me apoiava queria que eu realizasse meus sonhos então falava pra mim não me preocupar agora eu estou aqui sem dinheiro e nem para onde ir.
Poncho me fez contar o que houve e me levou para o hotel 
P - eu tenho uma reunião agora, eu não posso desmarcar mais volto logo, já pedi algo pra você comer. Você vai ficar bem 
D - vou sim - ele me deu um selinho e eu me afastei 
P - tchau - ele saiu pela porta e eu fiquei lá chorando e pensando o que eu faria agora.