Fanfic: -obsessão- web trendy e portiñon | Tema: trendy e portiñon

Eu estava dormindo quando fui acordada com um beijo no rosto, abri os olhos me deparando com o Poncho, ele sorria tirando o meu  cabelo do meu  rosto. 
P - fica tão linda dormindo - eu sorri pra ele que pegou na minha mão fazendo carinho - você está bem 
D - sim, só não sei pra onde vou agora
P - pode ficar aqui até se acertar com a Any ou arrumar um lugar pra ficar. - ele me beijou e eu correspondi Poncho que me puxava pra mais perto alisando meu corpo, assim que o beijo terminou ele me olhou - eu quero você - eu fiz que sim pra mim era para tentar esquecer da Any e como estava magoado e confusa. -  eu já volto 
Ele entrou no closet e voltou com uma 
Caixa de madeira, eu sentei na cama olhando para ele curiosa. Ele colocou a caixa ao meu lado. Ele me lançou um sorriso de lado, desafiador e abriu a caixa eu olhei para o conteúdo dela assustada. Tinha algemas, cordas, mordaças, chicotes e outra coisa que eu nem sabia o que era ou para que servia. Ele pegou uma algema e colocou no meu braço 
D - o que isso - gritei assustada ele não falou nada apenas sorriu e me colocou presa na cabeceira da cama foi tudo tão rápido que eu nem consegui me defender. - me solta o que isso - gritei de novo tentando abrir a algema ele pegou meu braço livre e colocou outra algema. Eu fiquei muito assustada - o que você vai fazer comigo - Poncho continuava em silêncio e ria da minha cara de pânico. 
P - para de gritar os outros hospedes vão reclamar, eu só quero brincar relaxa eu gosto de umas coisas diferentes quero mostrar pra você. - ele falou perto do meu rosto olhando nos meus olhos eu me calei me calmando.
Poncho arrancou minha calça e abriu minha camisa ele mordia os lábios vendo minha lingerie, preta e vermelha ele beijou minha barriga e foi subindo eu suspirava só de sentir sua boca quente na minha pele ele subiu os beijos até meu rosto e depois me beijou lentamente.
P -  promete que o que acontecer aqui, você nunca vai falar pra ninguém - ele esperava a resposta olhando nos meus olhos. Balancei a cabeça confirmando na minha cabeça tinha algo de muito errado nisso eu sentia arrepios só de olhar pra aquela caixa, era estranho mais Nunca senti tanto medo, Poncho abriu meu sutiã e beijou meus seios eu gemia baixo com os olhos fechados quando senti muita dor neles como se estivessem presos eu abri os olhos Poncho colocava uma espécie de algema prata que envolviam a auréola. Me mexi sentindo a dor que aquilo me provocava 
D - aiii ... - gritei olhando para ele que parecia satisfeito ao me ver sentir dor - tira isso está doendo - falei o olhando Poncho não falava nada ele voltou a beijar meus seios ele os mordia eu estava tão excitada que esqueci da dor, senti o Poncho colocar a mão dentro da minha calcinha. Ele circulava os dedos no meu clitóris suavemente separando os tecidos inchados de prazer. No minuto seguinte ele já estava me penetrando rapidamente me matando de prazer eu gemia alto sem conseguir suportar tanto prazer.
Ele tirou minha calcinha e beijou minha intimidade devagar se saboreando e me penetrou a língua suavemente para mim eu já não achava que seria uma coisa tão esquisita assim, por que aquelas coisas me davam medo. Ele voltou a pegar algo na caixa eu olhei vendo que era um chicote ele tinha várias tiras com nós nas pontas sem aviso ele deu uma chicotada na minha intimidade eu gritei alto meus olhos encheram de lágrimas de tanta dor 
D - o que isso, para me solta não vou ficar aqui sendo torturada  
P - calma eu sei que você vai gostar - ela falava calmamente acho que tentando me acalmar coisa que era impossível, só queria sair de lá e pegou uma mordaça e colocou na minha boca, beijou meu pescoço e foi fazendo uma trilha até chegar as minhas pernas ele voltou a 
Beijar minha intimidade dolorida pela chicotada eu ainda sentia prazer além de tudo, meu corpo tremia, eu rebolava devagar tomada pelo desejo. 
Poncho via meu descontrole me mexia na ânsia que ele me penetrasse e matasse esse desejo que me enlouquecia. Ele se afastou com um olhar perverso e deu mais uma chicotada na minha intimidade fechei a perna morrendo de dor. Mais ele a abriu de novo dando mais uma chicotada a dor era tão grande que eu chorei não entendia o Poncho que me enchia de prazer e depois de dor. 
Ele começou a se despir me olhando e ficou completamente nu e voltou a subir na cama ele tirou a mordaça e me beijou lentamente eu tentei afastar mais ele me segurava pelos cabelos para que eu não escapasse dos beijos. Era tudo tão estranho nunca tinha me sentido assim como se gostasse de dominada assim, mais esse medo que eu sentia já tinha passado por ele várias e várias vezes. 
" você vai ficar quieta agora, sua infeliz para de chorar" 
Aquela frase ecoava na minha cabeça me fazendo lembrar de momentos de tanta dor que eu so queria chorar, assim que o beijo acabou eu olhei pra ele chorando 
D - para eu não quero - minha voz saia falha e ele voltou a colocar a venda na minha boca vi ele colocar a camisinha e me penetrar com força minha intimidade ardia ainda então eu só conseguia sentir dor, ele olhava nos meus olhos assustados e fez carrinho no meu rosto. Com os dedos sua investidas ficaram mais lentas eu conseguia até sentir prazer em meio a dor que sentia. 
Eu fechei os olhos sentindo muito prazer Poncho aumentava a velocidade das suas investidas, Num minuto eu tinha esquecido da dor ou apenas me acostumado com ela. Meu corpo temia tendo um enorme orgasmo. Ele apertou mais as algemas nos meus seios e eu nem ligava para dor ao contrário a dor só aumentava meu prazer, era muita loucura gostar daquilo, Poncho batia com o chicote na minhas nádegas e eu rebolava em seu membros gostando de tudo aquilo, quase pedindo por mais dor mais prazer. Gozei muito parecia estar enlouquecia, de prazer. 
Poncho chegou ao seu final e tirou a mordaça na minha boca e me beijou com fúria ele me puxava pelos cabelos e eu mordia os lábios dele. Eu não podia ter gostado daquilo era loucura ainda mais depois de tudo o que passei no meu passado. Eu de novo fiquei com medo do Poncho, agora tinha certeza que não conhecia ele uma hora tão doce outra hora tão violento.