Fanfic: -obsessão- web trendy e portiñon | Tema: trendy e portiñon

Uma semana se passou e a Any voltou a trabalhar já estava bem. Quem não estava nada bem era eu que vivia preocupada e com medo. Só queria o poncho longe daqui ele poderia alugar uma casa pra ele, porque dinheiro é o que não falta para ele, mas ele preferia ficar aqui me enlouquecendo.
Eu passava muito tempo fora de casa ia muito pra casa da may passar meu tempo livre ela estava até desconfiado que tinha algo errado.
Eu estava na casa dela, may me contava sobre o homem que tinha conhecido falou que ele era lindo educado e rico. Tudo o que ela sempre quis. Eu olhei no relógio já estava na hora de ir até me esqueci de perguntar qual o nome dele. 
Sai apressada e fui para casa, cheguei lá o poncho estava sentado na sala assistindo TV, eu entrei jogando minha mochila no sofá sem falar com ele, eu passei por ele que me média sem falar nada 
D - Any amor cheguei - gritei sem resposta 
P - ela chegou bem cedo e pegou uma mala mandou te avisar que volta daqui três dias, é cunhadinha agora somos só nos dois - ele sorriu me olhando, eu pegue o celular ligando para a Any como ela vai viajar sem me falar nada. 
Eu gritava com a Any que falava que não teve tempo pra me avisar, a gente estávamos mais próximas e ela faz Isso vai viajar sem me falar. Poncho ria me vendo tão nervosa, ele é tão irritante eu desliguei o telefone e subi nervosa me tranquei no quarto acho que não sairia de lá por três dias até a Any voltar.
Eu dormir ainda com raiva da Any, mas o que me dava mais raiva era ter que ficar aqui com o Poncho, acordei com uma música alta eu desci as escadas e vi o Poncho dançando e bebendo com uma loira e uma morena, as duas tinham jeito de vadias não só no jeito de se vestir já que elas estavam com roupas curtas e vulgares. 
D - que palhaçada e essa - eu gritei tomada pelo ciúmes porque elas estavam agarradas nele e o Poncho estava achando isso o máximo. Eles pararam me olhando eu estava morrendo de raiva 
Vadia n°1 - quem é essa Ponchito - ou fuzilei ela com o olhar 
P - minha cunhada, o que você quer Dulce 
D - o que eu quero ??? Eu vou te falar o que eu quero dormir. Desliga essa merda de música e tira essas piranhas daqui - ele riu percebendo que eu estava com ciúmes 
Vadia n°2 - piranha é você ? - eu não acreditava que ia ser ofendida por essas vadias na minha própria casa eu estava louca de raiva e fui pra cima dela
D - sai da minha casa agora vagabunda - o Poncho me segurou antes que eu agarrasse naquele cabelo loiro horrível dela. 
Poncho me levou pra cima eu estava louca pra arrancar todos os fios de cabelos daquela vaca na verdade daquelas duas piranhas. 
D - me solta eu vou matar aquela vaca - eu me debatia para ele me colocar no chão, e ele ria de mim. 
P - se acalma caramba - 
Poncho me jogou na cama 
D - me deixa em paz, você não tem vergonha de trazer aquela pro... Aquelas garotas aqui 
P - você esta com ciúmes de mim 
D - você pirou de vez claro que não 
P - não é o que parece - ele sorriu de lado com um ar convencido. 
D - me deixa em paz... Volta para suas vadias - deitei na cama de costa para ele, só ouvi a porta do quarto bater olhei pra trás ele já tinha saído, dez minutos depois ouvi a porta novamente com certeza era ele. Eu fingi que dormia pra não falar mais com ele. 
Poncho se deitou ao  meu lado e me abraçou me encoxando eu abri os olhos assustada e fiquei quieta ele passou a mão em torno da minha cintura 
P - eu mandei elas embora esta feliz agora- ele beijou meu pescoço e cochichou no meu ouvido - agora só estamos nos dois aqui não tem como fugir de mim- a voz dele a respiração na minha nuca me deixava desnorteada.
Ele alisava minhas coxas levantando minha camisola. Sentia alguns arrepios só por sentir a mão dele sobre a minha pele ele passou a mão em cima da minha calcinha e eu fechei os olhos excitada. Eu me virei beijando ele cheia de desejo.
Empurrei ele na cama e sentei em cima dele. 
Eu voltei a beijar o Poncho e esfregava minha intimidade nele, estava como se não pudesse esperar pra ser dele. Tirei a roupa do Poncho rapidamente, e fui me livrando da minha até que a única peça que nós separavam era minha calcinha, Poncho me colocou deitada na cama de novo e ele me encoxava pro trás ele alisava minha intimidade por cima da calcinha e tirou minha calcinha e começou a circular meu clitóris com dedo e começou a esfregava com rapidez eu gritava e rebolava nos dedos dele que me faziam queimar de prazer, mordia meus lábios cheia de desejo e logo Poncho substituiu seus dedos pelo seu membro ele me torturava esfregando seu membro no meu clitóris, eu gemia baixo e pedia pra ele me penetrar pois não aguentava mais queria ele dentro de mim ele me penetrou devagar. Eu delirava sentia cada sentimento do membro dele me invadindo. Poncho me segurou pela cintura e me penetrava devagar me enchendo de prazer eu gemia e tremia de prazer.
Eu esquecia de novo da Any e de como aquilo era errado, ainda mais assim eu me entregando a ele na nossa cama, na cama que divido com ela. Na hora eu só pensava no prazer que sentia. Poncho me empurrou com força na cama de barriga pra baixo e voltou a me penetrar com força e rapidez eu mordi o travesseiro pra não gritar, já estava enlouquecida não mais que ele que me atacava como um animal faminto. Poncho puxava meu cabelo me dominando falava coisas pra lá de obscenas no meu ouvido. Tudo aquilo só me deixava com mais tesão ele apertava meus seios com as não enquanto aumentava mais os seus movimentos.
Ele me virou me fazendo sentar no seu membro eu rebolava nele descontroladamente eu puxei o Poncho pelos cabelos e o encostei ele no meu seio Poncho começou a suga-los. Minha intimidade quase que queimava sentia um calor quase que insuportável eu só sentia que precisava de mais muito mais, comecei a cavalgar nele em movimentos rápidos saciando toda aquela sensação enlouquecedora que sentia, eu sentia tremores e espasmos estava tendo um enorme orgasmo minha intimidade se contraia com força em torno da dele. E eu amoleci deixando seu membro me invadir por inteiro olhei pra ele que me olhava perversamente, depois de algum dias sem me tocar sabia que ele iria descontar tudo isso, ele me jogou na cama ficando por cima de mim e me penetrava com força de um jeito que me enlouquecia e me enchia de dor e prazer, tesão eu unhava as costas dele enquanto ele me fazia me contorcer em baixo dele tinha orgasmos seguidos, ele me beijava e mordia minha boca. Eu já não aguentava mais já não tinha forças em mim quando Poncho se apertou em mim deixando seu membro entrar tão fundo que eu não respirava era tão bom aquele ardor o desespero e a dor que me consumia que eu apertava a bunda dele com as mãos fazendo ele se apertar mais dentro de mim Poncho soltou um gemido de satisfação já gozando. Eu beijei ele que continuou em mim como se quisesse prolongar o máximo aquele tamanho prazer. Eu ainda tremia estava com as pernas bambas e me sentia tão satisfeita, e completa que isso me dava até medo, parecia que cada vez estava mais ligada ao Poncho.