Fanfic: -obsessão- web trendy e portiñon | Tema: trendy e portiñon

- Poncho estava descontrolado, ele  me viu com o Ucker dias atrás . Por isso tudo aquilo do colar o jeito que me humilhou ele me levantou de novo me encostado na parede rasgou meu vestido eu chorava desesperada, cheia de medo
D - não por favor não faz isso comigo, nãoooo - gritei vendo ele abrir sua calça 
P - porque não se isso que você merece - eu fiquei em transe convencida que ele estava certo ele beijava meu pescoço e eu só conseguia chorar não me defendia mais, era como o pedro falava pessoas como eu mereciam isso, porque era fraca, e não tinha nenhum valor, eu só queria sumir daquilo não podia esperar isso dele, eu estava apaixonada mesmo sem dar o braço a torcer, mais ele em pouco minutos tinha se tornado meu carrasco, aquele que iá terminar de me destruir. Ele parou me olhando eu parecia que não estava lá tinha os olhos fixos olhando para um abajur em cima de uma mesa. Poncho se afastou ainda mais com a mão na cabeça ele começou a chorar e me chamou 
P - dulce- eu continuava imóvel - me desculpa, por favor eu não queria te machucar - ele se aproximou novamente pegando no meu rosto e me olhou nos olhos eu os fechei não Queria ver ele - por favor olha pra mim eu não só assim nunca faria uma coisa assim com você... Ele se afastou de novo e eu abri meus olhos vendo ele chorar desesperadamente com a mão na cabeça, eu corri para o meu quarto muito medo. E me tranquei lá chorando as piores coisas vem de quem você nunca espera.

Resolvi sair de casa não queria ficar sob o mesmo teto que ele então peguei um mochila e coloquei algumas roupas. E fui pra casa da ana aproveitando que ele estava dormindo. 
A Nana abriu a porta e eu a abracei cheia de dor, estava mais perdida do que nunca eu chorava muito e ela me colocou sentada 
A - calma filha o que houve - ela tinha os olhos cheios de preocupação, e estranhou ao me ver de blusa de frio de gola alta, sendo que o dia já amanheceu com 28° de temperatura realmente eu estava quase que cozinhando mais tinha um motivo muito forte para estar de blusa de frio - e essa blusa você não está com calor. 
D - não... Posso ficar aqui uns dias, é que a any foi viajar e eu não queria ficar em casa - a Nana sorriu e me abraçou 
A - pode ficar o tempo que você quiser meu amor, bom quer comer algo - confirmei com a cabeça - eu vou te preparar um lanche e arrumar o quarto pra você - ela se levantou e eu fiquei lá lembrando da noite que eu queria apagar da minha mente mais simplesmente não conseguia.

Comi e a ana saiu foi trabalhar eu resolvi faltar hoje, não queria que o Poncho me encontrasse é lá na biblioteca seria bem fácil. Tirei a blusa assim que a Nana saiu, não Aguentava mais o calor tirei a blusa examinado meu pescoço que tinha marcas que davam pra ver de longe, estavam começando a ficar roxas eu chorava ao me lembrar de ontem, além das marcas no meu pescoço eu tinha várias nos braços, mais nenhuma que se comparece com as do coração.

Eu tive que ir ao mercado a dispensa da Ana estava vazia eu coloquei a blusa novamente e sai acabei demorando demais, parei numa praça que havia ali perto ela estava cheia de crianças que corriam e brincavam, era em cima de uma barranco dava pra ver toda a cidade lá em baixo. E aquela visão me deixava mais calma, as pessoas que passavam me olhavam com estranheza eu era a única pessoa com blusa de frio no calor que fazia, esses últimos dias estavam sendo os mais quentes do ano. Eu já não aguentava o calor e tirei a blusa, pra respirar os olhos das pessoas quase caiam sobre mim ao ver minhas escoriações. Uma menina de uns seis anos no máximo se aproximou de mim, me olhando curiosa 
- tia o que foi isso no seu braço - ela perguntou já colocando a mão no meu pulso que possuía uma marca roxa bem grande eu me afastei do toque dela sentindo dor - tá doendo tia, quer que eu dou um beijinho pra sarar, minha mãe sempre faz isso e sempre melhora - ela sorria lindamente, e me surpreendeu me dando um beijo a onde estava machucado - pronto agora vai sarar - ela sentou do meu lado e eu sorri pra ela 
D - já me sinto bem melhor obrigada - sorri - qual é o seu nome 
C- Carolina mais pode me chamar de Carol, como você Machucou caiu do balanço - eu ri da inocência dela 
D - foi isso sim, estava balançando e cai no chão - eu fiquei bastante tempo conversando com ela até que sua mãe a buscou me olhou feio, talvez achou que eu tinha apanhado de um cafetão ou coisa parecida.