Fanfic: -obsessão- web trendy e portiñon | Tema: trendy e portiñon
Eu sai de lá para ir ao mercado fiz as compras rapidamente e voltei pra casa da Ana. Vi as luzes ligadas com certeza ela já tinha voltado, eu entrei carregada de sacolas tinha comprado muito coisa mais quando entrei larguei as sacolas no chão quebrando boa parte das coisas que eu comprei, ele estava sentado no sofá e se levantou quando me viu, Poncho usava um terno preto com os cabelos com gel, ele não estava nem um pouco envergonhado ao me ver mostrando que não estava arrependido pelo que tentou fazer.
D - o que você quer aqui - dei um passo atrás batendo numa pessoa era o motorista/segurança dele, ele se chamava Carlos parecia um armário de tão grande tinha uma cara de mal que me dava arrepios, ele me impediu de sair e eu olhei para o Poncho que se levantou
P - vim te buscar precisamos conversar - ele se aproximou me deixando em pânico.
D - sai daqui eu não quero conversar aliás como descobriu onde eu estava e quem te deixou entrar aqui
P - você não tinha nenhum outro lugar pra ir eu sei, e aquela senhora me deixou entrar
D - cadê ela - perguntei olhando em volta não havia nenhum sinal da Nana,
P - ela saiu pra comprar cigarros e me deixou aqui pra te esperar, agora a gente pode conversar- ele estendeu a mão e Eu me afastei, Poncho pegou no meu braço me segurando, foi bem em cima dos meus machucados e eu gemi de dor tentando me afastar, ele me olhava assustada
P - calma nem peguei forte- ele foi de novo e eu fiz uma expressão de dor, e me afastei - tira a blusa - ele me ordenou e eu dei mais um passo para atrás batendo no segurança dele, Poncho fez um sinal e aquele homem com uma velocidade enorme agarrou a barra da minha blusa e a puxou pra cima sem me dar chance de me soltar ele a arrancou.
Poncho olhou pra mim muito surpreso eu estava imóvel tinha medo dele, eu estava sozinha com ele que se mostrou uma pessoa horrível e seu segurança que faria tudo pra se manter no emprego. Ele alisou meu pulso enquanto eu me encolhia lembrando do que aconteceu ontem já chorava muito com a dor que ainda sentia, ele alisou meu pescoço e umas lágrimas escorreram dos olhos dele
P - eu nem posso acreditar que te machuquei assim, eu sou um monstro - ele se afastou com a mão na cabeça. - droga... - ele esbravejou nervoso - me deixa a sós com ela Carlos - o homem saiu da porta e a trancou eu estava em transi olhando para ele que se aproximou - me perdoa - ele alisou meu rosto e eu abaixei a cabeça, - me perdoa eu nem sei o que me deu bebi de mais e sai de mim, eu nunca faria nada pra te machucar você sabe
D - eu não sei... Não sei eu não te conheço talvez se te conhecesse melhor não estaria nessa confusão que virou minha vida, pois eu tenho nojo de homens como você, que acham que só porque tem bastante dinheiro estão acima do bem e do mal, acham que são inatingíveis fazem suas próprias leis. Acham que podem comprar as pessoas, pra mim você não passa de um mostro - Poncho chorava acho que arrependido, mais o que isso importa, passei por ele e me sentei no sofá - agora vai embora não quero mais ver você - ele veio até mim e se abaixou na minha frente
P - não enquanto você não me perdoar- ele tentou me abraçar e eu o empurrei
D - na encosta em mim
P - Dulce por favor não faz assim, olha eu amo você e difícil saber que não pode ser minha que não me ama, se eu morreria por você. - eu fiquei muito surpresas com as palavras dele. Poncho me olhava com os olhos vermelhos pelo choro e se levantou - droga o que você está fazendo comigo, eu nunca me senti assim, nunca me permiti amar ninguém e olha como estou agora doido por você a única mulher que eu não posso ter, isso não é justo comigo.
Poncho me olhava agora mudo, ele se levantou e andou até a porta tinha esperança que ele fosse embora mais não, eu não tive essa sorte ele abriu a porta e chamou o segurança. Falou algo baixo pra ele antes mesmo dele passar pela porta. O Carlos entrou apressadamente e me pegou no colo, e me carregou pela porta comecei a gritar por socorro. E fui jogada dentro do carro tentei sair mais o Poncho me parou e entrou no carro
D - agora vai me sequestrar - Poncho olhou para frente me ignorando. Chegamos ao apartamento dele o segurança ainda me carregava e me jogou em um dos quartos e trancou A porta, eu chorava com medo Poncho só podia estar louco, eu olhei em volta o quarto era grande e muito bonito, tinha uma cama enorme estilo japonesa, com móveis de madeira muito sofisticados uma tv enorme na parede, entrei no banheiro que além de um enorme box tinha uma banheira imensa, ele tinha uma porta que dava para um closet grande cheio de luzes, sai de lá e fui a varanda que tinha um sofá e duas poltronas de palha com o estofados bege, e uma mesa quadrada baixa. Com um vaso de flor, a varanda era enorme ela pegava todo o entorno do apartamento o que separava ela dos outros quartos e da sala eram vidros, eu podia ver a cidade toda de lá era realmente lindo. Mais isso não mudava o fato que estava contra a minha vontade aqui.
D - Poncho, por favor, me tira daqui - eu gritava batendo na porta, nada de ele me responder - por favor eu não quero ficar aqui - eu gritava, e gritava e nada ele não me escutava eu estava lá presa como uma prisioneira. Chorei até dormir cansada, acordei com o Poncho sentado na cama me olhando eu me assustei e sentei na cama.
P - bom dia... Está com fome - eu fiquei quieta - bom com fome certeza deve estar vem vamos comer - ele me pegou pelo braço me levantando
D - me solta eu não quero comer, me deixa ir embora - ele continuou me arrastando até a varanda e me jogou no sofá, na varanda a mesa a frente dele estava cheia de comida.
P - e melhor comer não comeu nada ontem à noite - eu não estava com fome e sim com medo, isso já tinha ido longe de Mais, ele me olhava esperando que eu comesse algo,
P - Dulce come vai- eu fiz que não com a cabeça, ele pegou um taça de salada de frutas e pegou a colher me dando - vou ter que te tratar como criança agora - eu virei o rosto não queria nada só ir embora.
Ele insistiu até que parou nervoso
P - tudo bem não quer comer, não coma, passe fome então.
Ele saiu do meu lado e fui até a porta vi p segurança e uma senhora entrando com bandejas e recolheram tudo, rapidamente a senhora me olhava com receio, talvez ela me ajudasse a fugir daqui. Já era noite eu estava morrendo de fome, estava até me sentindo fraca só havia comido o lanche que a Nana fez pra mim, e fora isso mais nada fazia quase dois dias que não comia nada, e passava muito mal mais não comeria até ele me tirar daqui. Poncho entrou no quarto eu estava deitada na cama, minha cabeça estava explodindo por causa da fome.
P - trouce um lanche pra você - ela colocou uma bandeja na minha frente e eu me virei de costas pra ela e para ele também, não queria nada além de sair daqui. - você não vai comer vai acabar morrendo de fome
D - me deixa ir embora - choraminguei baixo não me sentia segura aqui. Ele bufou e se levantou saiu do quarto batendo a porta ouvia a chaves rodando na maçaneta, eu chorava me sentia presa e acuada era assim que ele queria meu perdão me tratando como um bicho que deveria ser aprisionado, eu joguei a bandeja no chão sujando todo ele a porta se abriu e eu olhei pra trás Poncho olhava a sujeira Que eu fiz e fechou a porta em seguida, a empregada dele entrou pra recolher as coisas ela não olhava pra mim
D - por favor me ajuda - ela me ignorou - por favor eu quero sair daqui me ajuda - minha frente voz saia fraca, a dor de cabeça era tanta que né deixava cada vez mais fraca. Fraca era o que eu sempre fui nunca consegui me defender e olha onde estou agora presa, sem ter que me defenda como eu sempre estive.
Empregada - senhora eu não posso- ele me olhou com pena - o Carlos não sai de trás dessa porta, não tenho como tira-la daqui além de correr o risco de perder o meu emprego, e eu não posso perde-lo. - eu comecei a chorar mais e ele se aproximou - me dói ver a senhora assim machucada - ela observava as marcas no meu pescoço e nos braços - você parece tanto a minha filha morreria se a visse assim. - a porta se abriu e ela rapidamente voltou a limpar
P - já terminou
E - quase senhor Alfonso - ela pegou as coisas e saiu do quarto, eu olhei para o Poncho tentando saber qual era o intuito dele me deixar aqui, pra abusar de mim ou o que, porque ele não o fazia logo e me deixava em paz, maldito dia que eu o conheci.
Autor(a): dafiniaskim
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 65
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dulce_herrera Postado em 10/02/2016 - 21:10:40
Queria saber o resultado dessa web
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tammyuckermann Postado em 21/12/2015 - 17:09:14
Continuaaaaaa pff
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dulce_herrera Postado em 22/08/2015 - 21:45:17
Quero post. Aparace e posta na Entre Traições também
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nathilimarbd Postado em 04/08/2015 - 18:29:58
Senhor!!!! É todo mundo louco aqui???? Pobre Dulce. Não tem realmente ninguém pra cuidar dela de verdade e em todos os momentos
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walker_Maggot_#SouMito Postado em 30/07/2015 - 19:52:16
caraca o que a Anahi vai fazer cara mds to vendo que vai ferrar pro lado do Poncho cara mds sinceramente eu estou odiando a Anahi e o Christian mds dois monstros caraca o casal Trendy tem que fugir logo se não vai aparecer o Chrsitopher vai ferrar a porra toda continuaaa
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dulce_herrera Postado em 27/07/2015 - 21:00:03
Tenho medo do Poncho mais não consigo ter raiva dele mesmo não gostando quando ele maltrata a Dulce já é a segunda web sua que o Christian é mal por falar nisso, só para não perder o costume Posta na Entre Traicoes e na Llevame se souber alguma outra web trendy me diga.Sua web tem cada vez mais mistério e tá cada vez melhor.
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Rebeca_Herrera Postado em 26/07/2015 - 18:38:49
Quanto mistério!!!!
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nathilimarbd Postado em 20/07/2015 - 01:28:57
Senhor. Fiquei desesperada junto. Haha. Posta mais. E definitivamente aceito uma maratona.
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Rebeca_Herrera Postado em 19/07/2015 - 17:52:48
Cadê a maratona? Pelo amor eu precisooo!!! Quero Trendy logoo!!! Vc sabe quanto amo suas fics!!!
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dulce_herrera Postado em 17/07/2015 - 20:03:05
meu note vive quebrando por isso não estou acompanhando tanto mas amo essa web já quero maratona agora que estou e ferias vou poder acompanhar mais.Quero post na Entre Traições e na Llevame