Fanfic: -obsessão- web trendy e portiñon | Tema: trendy e portiñon

A - quando você vai comprar o vestido pra ir a festa 
D - não sei tem tempo faltam três dias ainda - any finge que nada está ruim entre a gente sendo que tudo está horrível. 
A - bom aqui está o dinheiro - ela tirou várias notas altas da carteira, pra que ela estava me dando tanto dinheiro pra jogar na minha cara depois. 
D - pode deixa eu não quero seu dinheiro - eu me afastei dela saindo do quarto 
A - e vai vestida como para a festa hein 
D - tenho alguns vestidos antigos uso um deles - any andava atrás de mim nervosa 
A - nenhum vestido que você tem condiz com o ambiente onde vamos então pega esse dinheiro e para de ser tão orgulhosa. - eu olhei pra ela morrendo de raiva e ela enfiou o dinheiro no bolso da frente da minha bolsa. Me deu um selinho e saiu, eu morria de raiva, que droga depois que ganhou esse prêmio a any está se achando. 
Fui para a faculdade e quando voltei poncho já havia chegado ela estava no sofá olhando pra uma caixa preta Grande, e uma sacola branca 
P - boa noite - ele sorriu e veio até mim - tenho um presente pra você - ele pegou na minha mão me levando até a caixa 
D - mais o que é isso - olhei curiosa 
P - abri - eu puxei o laço branco que fechava a caixa, abri ela me deparando com um vestido preto tirei ele da caixa era tão lindo, chique eu olhei pra ele e sorri 

D - é lindo - sorri feliz - mais eu não posso aceitar - coloquei o vestido dentro da caixa 
P - pode sim, eu comprei pra você, pra minha acompanhante o que há de mal nisso. - ele envolveu minha cintura as mãos e me aproximou dele - aliás não vejo a hora de te ver nele. 
Acabei aceitando pois tinha um destino ótimo para o dinheiro que a Any havia me dado para compra de um vestido ia dar pra ana ela tá precisando de uma tv nova. No outro dia fui a casa da Ana, quando cheguei lá estranhei a casa dela, ana não tinha me falado que ia pintar a casa parecia que ela tinha passado por uma reforma. Apertei a campainha, estranhando até campainha ela tinha colocado só pensava onde ela tinha arrumado dinheiro. Ela pareceu na porta sorrindo 
A - pode entrar meu anjo - eu abri o portão e entrei, tomei um susto quando vi a casa dela por dentro tinha alguns móveis novos além de uma tv de umas cinquenta polegada na parede, meus olhos pareciam que iriam sair da cabeça.
D- naná onde você arrumou tudo isso - olhava as coisa nova na casa dela admirada 
A - senta filha - eu me sentei no sofá ainda olhando muito curiosa, ana acendeu um cigarro e o Tragou - bom aquele homem que veio te buscar aqui me deu tudo isso - eu quase que cai dura na hora que ela falou isso. 
D - QUEEE .... - gritei assustada 
A - bom aquele homem, ele veio me visitar se apresentou e queria saber mais de você se eu era alguém da sua família. Se você tinha mais alguma família além da sua avó. Ele me encheu de perguntas 
D - você contou alguma coisa sobre o meu passado pra ele - falei assustada 
A - claro que não só falei que você é como minha filha. E ele falou que se eu cuidava de você ele cuidaria de mim, mandou um tv nova, uns homens pra pintar e arrumar a casa e uns móveis novos. Bem filha que é esse Alfonso que está tão interessado em você - ela continuava fumando enquanto minha cabeça dava mil voltas 
D - ele é um louco naná - eu me levantei andando de um lado para o outro Poncho só pode ser louco, na verdade ele só poderia ter alguma intenção com isso. 
A - um louco muito rico, que está apaixonado por você, eu sei da pra ver de longe só do jeito que ele fala de você - eu continuava andando de um lado para o outro - da pra parar vai abrir um buraco no chão minha filha. - ela tossiu e eu tirei o cigarro da mão dela 
D - e dá pra parar de fumar, isso um dia ainda vai te matar - joguei o cigarro no cinzeiro 
A - calma filha, não achei que ia ficar tão nervosa, eu posso devolver tudo se você quiser 
D - não naná, pode ficar com essas coisas. Eu já vou - peguei minha bolsa pra ir embora mais me lembrei - já ia me esquecendo trouxe dinheiro Para você comprar uma TV nova - eu tirei o envelope com dinheiro que a Any tinha me dado para comprar um vestido - toma - entregue pra ela que se assustou com a quantia 
A -filha isso é muito, aliás agora já tenho uma nova teve, não posso aceitar toma - ela ia me devolver mais eu não aceitei 
D - não pode ficar é seu, faz o que quiser com ele, bom naná eu tenho que ir - eu dei um beijo no rosto dela e saí, pensando porque o Poncho tinha feito isso.

 
Não vi o Poncho depois disso ele não dormiu em casa estava com ciúmes com certeza estava com a May. Eu não parava de pensar nessa história dele dar várias coisas pra ana, porque ele fez aquilo arrumava alguns livros na prateleira, a biblioteca estava vazia hoje isso é reflexo das férias que estão chegando sempre ficava assim as moscas. A May chegou toda feliz confirmando minhas suspeitas com certeza estava com o Poncho, ela ficou umas duas horas aqui e foi embora falando que estava cansada de mais, que não tinha dormido direito. Eu sei que com certeza não tinha mesmo, eu nem me reconhecia estava tomada pelo ciúmes nem conseguia me concentrar 
D -  droga sua burra - resmunguei quando percebi que guardava os livros de filosofia no lugar dos de história. Ouvi uma risada que eu já conhecia bem 
P - amor você não e burra - virei vendo o Poncho encostado em uma das estantes, joguei os livros no carrinho que usava pra carregar eles e saí andando, não queria falar com ele que começou a me seguir - o que você tem tá nervosa - não falei nada e continuei andando 
Cheguei ao corredor onde guardaria os livros no lugar certo olhei pra trás o Poncho já não estava lá, comecei a colocar os livros na estantes quando ele apareceu do outro lado dela me assustando 
D - merda que susto...o que  Quer me matar do coração - ele sorriu de um jeito irritante 
P - calma... Só vim ver você, porque tá tão nervosa comigo. - voltei a andar e ele me acompanhava me olhando por de cima dos livros. 
D - como foi Sua noite com a May divertida - olhei pra ele erguendo as sobrancelhas 
P - porque quer saber por acaso está com ciúmes - ele riu me deixando mais nervosa 
D - eu ciúmes de você ? ... Não seja idiota por eu teria ciúmes de você? - Poncho me encurralou quando a prateleira acabou, eu tentei fugir mais ele pegou no meu braço me jogando na palestra atrás de nós 
P - porque me ama, mesmo sendo orgulhosa de mais para admitir, me ama e está morrendo de ciúmes. - ele beijou meu pescoço e eu o empurrei 
D - você só pode estar louco, agora me deixa em paz vai embora estou trabalhando não vê... - ele ria quando eu falava estava mais que nervosa com ele, empurrei ele que me segurou pelos braços, e tentou me beijar eu não deixei só de pensar que ele estava beijando a May horas atrás me dava nojo e muita raiva. - me solta se não  ... - gritei tentando empurrar ele 
P - nossa mais como estamos ariscas hoje, não soltou o que você vai fazer 
D - isso - não pensei duas vezes e chutei as partes dela que finalmente me soltou quase caindo de dor e eu ri muito, comecei a andar de novo deixando ele pra trás possivelmente estéril. 
Não fui muito longe ele me agarrou por trás e me carregou até o último corredor que era o mais escondido. Ele me colocou no chão em meio os meus protestos 
D - me deixa em paz... Quer levar outro chute. - Poncho não falou nada me virou de costas rapidamente e me prendeu com seu corpo. Levantou minha saia alisando minhas pernas 
P - você fica insuportável quando está Com ciúmes mais eu gosto - ele sussurrou no meu ouvido, eu fechei os olhos mesmo contra a minha vontade. 
D - me solta - falei entre os dentes evitando soltar um suspiro que fosse mostrando que estava gostando dos seus carinhos. Poncho alisava e apertava meu bumbum, beijando meu pescoço.
P - você quer realmente que eu te solte - a tom desafiador da voz dele me fazia arrepiar. Eu não falei nada só senti o Poncho abaixar minha calcinha até o meio das minhas coxas, ele passou o dedo lentamente no meu clitóris, eu tremi e fechei os olhos. Droga nem conseguia falar nada ele mordeu minha orelha e começou a esfregar meu clitóris rapidamente me enlouquecendo de prazer, eu gemi alto sem conseguir impedir e ele tapou minha boca com a mão. E continuou a esfregar tão rapidamente que o prazer que eu sentia me deixava sem ar ele parou tirando mão da minha boca eu puxava o ar ofegante nem me dava conta da loucura que estava fazendo se alguém me pagasse ali. 
Poncho separava minha intimidade com as mãos, eu mordi os lábios impedindo que gemesse. E ele circulou minha entrada com um dedo e logo me penetrou eu derrubei a cabeça no ombro dele tomada pelo prazer. Ele colocou mais um dedo me penetrando rapidamente eu já não aguentava mais de prazer e tive um orgasmo convulsionando de prazer. Poncho tirou seus dedos e passou a língua neles, e me beijou em seguida, o beijo era selvagem quase que violento ele machucava meus lábios. Ele só parou quando nosso fôlego acabou. E me virou de frente pra ele, que se ajoelhou e me segurou pelas pernas as separando, e beijou minha intimidade eu encostei na estante tonta sentindo as sugadas que ele dava no meu clitóris eu me mexia inquieta passando a mão nós meus cabelos, quase sem consegui aguentar. Sentia o calor da sua língua me invadir separar meus tecidos lentamente chegava a rebolar enlouquecida me controlando para não gritar tendo outro orgasmo violento.
Ele se levantou me puxando pra perto dele e beijou meu pescoço 
P - vou deixar você trabalhar delícia - eu não me conformava que a gente não ia terminar ele se afastou e eu o segurei 
D - fica - sussurrei entes de puxar ele para um beijo desesperado, bem sabia que ele não ia embora Poncho e seus joguinhos, abria a calça dele rapidamente. E tirei seu membro parque fora que estava duro com pedra, até pulsava nas minhas mãos alisei ele fazendo o Poncho fechar os olhos excitado 
P - você está brincando com fogo - ele sussurrou ainda com os olhos fechados
D - eu já falei que não tenho medo de me queimar - peguei no braço dele e entrei no corredor mais ao fundo havia uma pequena mesa de estudos, quando chegamos a ela Poncho me jogou deitada e se deitou em cima de mim, ele me beijava enquanto me penetrou com força eu parei de beijar ele pra gemer e tapei minha boca lembrando de onde estava. Poncho riu e deu uma estocada tão forte que a mesa quase que quebrou, o ranger dela ecoou pelos corredores, eu arregalei os olhos assustada e ele riu e voltou a me penetrar novamente e tirou a minha mão da minha boca. Eu mordi os lábios impedindo de emitir algum som mais alto, pois ele me penetrava rapidamente fazendo a mesa balançar muito ela quase que a quebrou, eu apertava os braços dele com força estava delirando de prazer. Poncho me olhava com um olhar tão sombrio e cheio de tesão que fazia minha cabeça rodar. Meu corpo tremia muito, me mostrando que estava muito perto de outro orgasmo. Poncho me puxou pra frente se sentando e me colocando sentada em cima dele, eu imediatamente comecei a me mexer a mesa e quase que caía, mais a gente nem ligava estávamos com tanto tesão que não pensávamos mais em nada, gritei não conseguindo aguentar ficar calada o membro dele chegava na árias mais sensível em mim, minha intimidade pegava fogo, só sentia que precisava de mais ficaria enlouquecida por isso, gemia suplicantemente, Poncho deu um tapa no meu rosto 
P - se controla cachorra- eu nem liguei ao contrário queria mais,
D - bate mais - falei num gemido e ele me atendeu dando um tapa no meu bumbum, eu sorri e fechei os olhos, me deliciando do jeito safado que ele me pegava Poncho me fazia me movimentar rapidamente no seu colo batendo nas minhas nádegas com força. Gozei como nunca, junto com ele que me inundou de prazer eu saí do seu colo e me sentei na mesa exausta. Poncho sorria me olhando eu deitei na mesa e beijei ele. 
Ficamos deitados alguns minutos até nossa reparações voltar ao norma. 
P - agora eu tenho que ir - ele se sentou enquanto eu ainda estava deitada, muito cansada 
D - calma eu preciso Falar com você - impedi ele antes que saísse 
P - pode falar , o que foi - me sentei olhando pra ele 
D - porque deu todas aquelas coisas pra Ana? O que quer com isso 
P - cuidar dela, vi que ela é uma senhora de certa idade e não tinha uma vida lá muito confortável. Então resolvi ajudar ela, fiz isso por você, eu sei que gosta muito dela então não me custava nada, você ainda não percebeu que faço tudo pra te fazer feliz - ele acariciou meu rosto e eu fechei os olhos sorrindo. Beijei o Poncho que estava me fazendo ficar mais apaixonada por ele. - bom eu tenho que ir agora amor- ele me deu um selinho e saiu eu me deitei na mesa sorrindo feito boba nem me reconhecia parecia uma adolescente apaixonada.