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Por Any 
Arrastei a dulce pra longe do poncho, ela daquele jeito poderia endoidar qualquer um inclusive ele. Eu puxava ela pela mão até o banheiro, ia mandar ela embora ela tinha se tornado o assunto da festa, o centro das atenções isso me matava de ciúmes ver os homens desejando ela, e esse maldito vestido é revelador de mais. 
Joguei ela dentro do banheiro feminino morrendo de raiva 
A - você não tem nenhuma noção, olha esse vestido está parecendo uma mulher  de vida duvidosa com ele - dulce ficou surpresa com as minhas palavras até olhava o vestido pelo espelho. - olha você está deixando os convidados desconfortáveis eu pedi pra você comprar um vestido para essa ocasião que eu te expliquei que teria a alta sociedade em peso aqui  e você vem vestida assim, o que quer me envergonhar. Por isso que não queria que você viesse. - dulce me olhava triste mais sem esboçar reação - olha é melhor ir embora isso não é pra você, tenho certeza que está se sentindo deslocada aqui, não sei qual foi sua criação mais ela não se encaixa com as pessoas que estão aqui então e melhor você ir embora - dulce tinha os olhos cheios de lágrimas que se esforçava para não soltar, até senti pena dela - olha amor eu to querendo te proteger agora faz o que eu pedi. - dulce saiu quase que correndo do banheiro fui atrás dela que andava rapidamente entre os convidados poncho saiu atrás dela mais eu o alcancei 
A - poncho não...
P - onde ela vai 
A - embora eu pedi pra ela ir - poncho me olhou como se fosse me Matar. 
P - porque fez isso, aliás eu vim com ela e se ela vai embora eu vou também - ele nem deixou eu falar nada e saiu atrás dela.

Eu andava pela rua nem sabia como ia embora, ainda não sei como o poncho me convenceu a vir nessa festa, numa coisa a Any tinha razão eu me sentia deslocada aqui. Essas pessoas me lembravam o Pedro e os seu amigos asquerosos. 
P - dul - olhei pra trás vendo o poncho andando até mim, ele se aproximou pegando no meu rosto - você está bem 
D - sim - sorri fraco pois era mentira estava mal pelas coisas que a Any havia me falado . Ele me pegou pela mão 
P - vamos - poncho chamou seu motorista e saímos de lá na limusine ele ainda não parava de me olhar, isso me constrangia - pra onde você quer ir ? 
D - pra casa - ele negou com a cabeça 
P - tá muito cedo ainda, vamos para o meu ap faço o jantar pra você - ele sorriu pegando na minha mão e eu aceitei. Chegamos lá poncho nem havia aberto a porta já estava me agarrado 
D - para - tentei empurrar ele que me puxava pela cintura - sério poncho para. - eu me afastei dele e sentei no sofá ele foi atrás de mim e se sentou a meu lado 
P - desculpa, é que a noite inteira eu queria fazer isso. Agarrar você - ele sorriu - quer dizer todos os homens da festa queriam. Você era a mulher mais linda de lá. - eu sorri tímida - não precisa ficar com vergonha eu falo a verdade, você está linda de mais. E eu perdidamente apaixonado por você. - poncho me beijou devagar sua língua explorava minha boca calmamente Fazendo meu coração disparar. Ele se afastou olhando nos meus olhos. 
P - bem está com fome - ele perguntou tirando minha franja do rosto 
D - não, eu não quero comer nada  - respondi antes de beijar ele novamente de um jeito de perder o fôlego. - eu só quero você - poncho sorriu e se levantou tomei um susto quando ele me pegou no colo. Poncho subiu as escadas me carregando e me colocou no chão quando entramos no quarto. 
Eu peguei na mão dele e o coloquei sentado na cama, Poncho me olhava com uma cara de desejo sem igual. 
Eu abri o vestido olhando pra ela, que mordia os lábios olhando pra mim e se aproximou me ajudando a abaixar ele dando vários beijos que faziam minha pele queimar. 
P - eu amo esse seu cheiro - poncho cheirou o meu pescoço - essa sua pele - ele alisou meu colo com as costas da sua mão suavemente, me fazendo suspirar - eu amo tudo em você - ele abaixou todo p vestido me deixando com o conjunto de peças íntimas preto que eu usava, e me puxou para perto dele pela cintura. E eu o beijei puxava ele para cama. Onde cai deitada e ele em cima de mim, nossas bocas não se desgrudavam um minuto, poncho me olhou nos olhos e eu me perdi na imensidão dos dele. Sentia algo que nunca tinha sentido por ninguém, meu coração parecia que iria sair pela minha boca, minha cabeça rodava, arrisco a falar que me sentia completa como nunca havia me sentido. Tirei a gravata dele ainda hipnotizada por aqueles olhos que me diziam tanto. E tirei o paletó dele e fui abrindo a camisa Depositava um beijo em seu tórax a cada botão que abria, poncho fechava os olhos se arrepiando, logo eu abri todos e tirei sua camisa pelos braços. Poncho beijou meu pescoço suavemente eu suspirava com cada carinho dele, o jeito de me amar era diferente hoje era calmo e muito apaixonado. Poncho beijou todo meu corpo, me sentia nas nuvens com ele, cada toque era mais apaixonado que o outro. Ele tirou todas as minhas peças eu não tinha mais nada que nos separava e ele também, poncho me olhou nos olhos e me penetrou devagar nunca tinha sentido tanto prazer assim me sentia parte dele e ele uma parte fundamental de mim, 
P - eu te amo - ele sussurrou no meu ouvido enquanto aumentava a velocidade de suas investidas 
D - eu também -  o beijei com tanta entrega, tanto amor que eu nunca pensava em sentir por ninguém, nossas bocas, nossos olhos se envolviam muito além de nossos corpos. E isso era completamente excitante, nos enxia de prazer ao ponto de nos fazer delirar. 
No meio daquela imensidão de prazer, poncho não parava de se declarar pra mim, falando que me amava, que amava tudo em mim, que me queria pra sempre. E eu fazia o mesmo abria meu coração que eu tinha certeza que agora e só dele e ele meu. Eu havia me perdido me apaixonado perdidamente pelo meu carrasco, o homem que me fazia experimentar o seu e o inferno ao mesmo tempo.