Fanfic: -obsessão- web trendy e portiñon | Tema: trendy e portiñon

Estava deitada no peito do poncho ouvindo as batidas do seu coração. Ele me abraçava de um jeito protetor e alisava meu pulso e a palma da Minha mão, sorri pra ele e me peguei olhando o relógio já era onze horas
D - poncho vamos embora - fui me levantado, acreditando que estávamos perdidos pois a Any com certeza descobriria que não estávamos em casa. 
Eu me vestia rapidamente, e ele com uma calma irritante. - vamos logo poncho 
P - calma... Olha que eu nem queria sair daqui por mim ficava aqui com você por dias- ele me abraçou por trás enchendo meu rosto de beijos 
D - eu também, mas vamos agora por favor - a gente foi rapidamente pra casa, pra nossa sorte a Any não tinha chegado ainda. 
Eu tomei um banho e fui dormir acordei com um barulho, Any estava extremamente bêbada ela batia nos móveis tentando se equilibrar nos saltos. Ela carregava o prêmio que havia ganhado. Eu me sentei na cama. Mas me levantei rápido assim que percebi que ela ia cair de cara no chão, a segurei antes que isso acontecesse. 
A - me solta eu to bem - a voz dela era bem embargada, além do tom alto que me fazia querer tapar os ouvidos, por causa do meu pai sempre odiei bebida, ele sempre deixa as pessoas agindo como idiotas  
D - to vendo que esta bem nem para em pé - continuava a segurar ela que colocou as mãos em torno do meu pescoço 
A - que nada amor estou ótima, aliás a gente pode comemorar meu prêmio- ela apertou meu bumbum e eu tirei a mão dela
D - Any já chega vem vou te ajudar a se arrumar para dormir - Any tentou me beijar e eu a afastei, ela ficou nervosa e gritou 
A - o que foi não me quer mais, não me ama é isso. - ela me empurrou pra longe - você é minha, tá entendido por isso tem que fazer o que eu quero e agora Quero você - ela veio pra cima de mim e eu me afastei a evitando 
D - Any para por favor vai deitar, olha você esta bêbada e eu não quero brigar com você - ela me olhava contrariada e me empurrou na cama, Any se deitou em cima de mim tentando me beijar e eu a afastava - sai Any empurrei ela que caiu no chão 
A - vagabunda - ela gritou extremamente nervosa - você me recusa logo eu que faço tudo por você... Você tem outra não tem piranha - ela se levantou ainda cambaleando. E pegou seu prêmio que era uma placa de vidro - mais isso não vai ficar assim eu vou te matar se você não é minha não vai ser de mais ninguém - ela jogou a placa em mim, ela mirou na minha cabeça mais pelo seu estado de embriaguez a placa bateu na minha barriga ela era pesada com um vidro espaço e doeu muito eu cai sem ar na cama e apaguei.

Ouvi toda a briga querendo me meter mais sabia que a Any desconfiaria então só tentava ouvir sem me meter mais ouvi um barulho alto e um silêncio fiquei preocupado e fui até o quarto entrei lá vendo a dulce desmaiada ela estava branca e sua barriga sangrava, eu corri até ela nervoso, tinha vários cacos de vidro ao redor dela, coloquei a mão no pescoço dela, que ainda respirava fiquei aliviado, Any chorava alto agora e gritou 
A - eu a matei, a matei ... Eu não podia ter feito isso, eu a amo - olhei pro rosto dela coberto pelas lágrimas, com a maquiagem preta que escorria com as suas lágrimas, estava visivelmente bêbada. 
P - ela não esta morta Anahí, só bastante Machucada, agora pare de gritar - tentei parecer calmo mais estava em pânico com medo que algo acontecesse com ela.
Peguei a dulce no colo e a levei para o carro e parti desesperado para o hospital se algo acontecesse a ela nem saberia o que fazer. Por sorte ela não estava em perigo só havia um corte na altura do estômago era superficial, e ela desmaiou pelo impacto da batida. Dulce estava fazendo um curativo e eu estava ao lado dela, ela segurava minha mão com medo até parecia uma crianças assustada.
Nem olhava pra enfermeira que limpava seu ferimento, ela olhava nos meus olhos de um jeito suplicante como se pedisse por favor pra mim tirar ela de lá. 
P - calma não precisa ficar com medo - eu alisei o cabelo dela 
D - não to com medo, só não gosto de hospital. - os olhos dela se encheram de lágrimas  me deu vontade de rir dulce parecia que não tinha mais que oito anos. Era tão sensível e linda. 
P - nos já vamos - a enfermeira acabou de colar o esparadrapo  prendendo o curativo e avisou que havia terminado, e se afastou informando que ia perguntar para o médico se ela já estava de alta.
Eu me aproximei dela que me abraçou colocando a cabeça no meu peito, eu beijei a cabeça dela 
P - esta com dor meu amor 
D - não estou bem, só quero sair daqui. - ela recebeu alta já tinha amanhecido passamos a noite inteira no hospital, eu dirigia concentrado pois ninguém falava nada. Dulce só olhava pra janela com um olhar distante 
D - eu vou terminar com a Any. - ela falou sem nem me olhar - já não da mais eu não a amo, eu não suporto mais  viver com ela ouvir as coisas que me fala que só me machucam, mas eu nem sei o que fazer pra onde eu vou, como vou me sustentar, e pagar meus estudos. A Any tem razão eu sou uma imprestável como vou ser uma psicanalistas  se não consigo  resolver nem meus problemas imagina o das outras pessoas. - ela chorava e isso me deixava com peso no coração, mesmo estando feliz o que eu mais quero e que a dulce deixe a Any e seja só minha
P - não fala assim - estacionei o carro e a abracei beijando a cabeça dela - você pode ser o que quiser é muito inteligente. E não se preocupe com nada deixa tudo comigo eu vou cuidar de você. A gente mora juntos e você continua estudando - ela me interrompeu se afastando 
D - não poncho não quero mais depender de ninguém. - a gente conversou muito sobre isso acabei convencendo a dulce a aceitar minha ajuda. Eu faria tudo pra ver ela separada da Any .