Fanfic: -obsessão- web trendy e portiñon | Tema: trendy e portiñon

Eu olhava para o mar sem saber o que fazer talvez fugir dos seus problemas não seja a melhor coisa a fazer, só uma certeza eu tinha amo a Dulce, não posso mais ficar sem ela é a Any é a única família que tenho não posso ficar com uma sem perder a outra. Droga eu nunca fui tão sentimental assim talvez ame a Dulce de verdade. Ri pensando o que minha mãe falaria, " meu bebê apaixonado" ela ia amar a Dulce elas tem o mesmo jeito doce com um coração enorme. Era sempre tão bom lembrar da minha mãe

Lembrança
20 anos atrás

Ruth- filho. ..vem aqui meu amor - eu ouvi minha mãe me gritar, sai do mar correndo pra abraçar ela. - ai filho você está me molhando
P - desculpa mamãe - ela encheu minhas bochechas de beijos
R - não foi nada meu amor, vem vamos passar mais protetor e você tem que comer algo não saiu da água meu peixinho - ela tocou meu nariz sorrindo e pegou na minha mão.
Eu comia um lanche sentado ao lado dela um casal se beijava na nossa frente
P - Eca. - falei fazendo cara feia
R - porque eca filho
P - porque ela é menina e meninas são chatas, você não vê a Any - ela começou a rir
R - ai filho, lamento te informar que essa sua ideia sobre as meninas vai mudar, eles se beijam porque estão apaixonados e um dia você vai estar assim, vai encontra uma bela moça que vai mudar sua cabeça, e você vai se apaixonar, e sim você vai gostar muito de meninas
P - duvido, eu nunca vou querer beijar uma menina
R - vai sim é vai falar que elas são muito legais - eu me afastei um pouco da minha mãe e fui brincar na areia, vi um Castelo de areia muito mal feito, eu me aproximei da menina que fazia ele. Ela se virou e sei lá acho que a minha primeira paixão foi aos meus seis anos eu sorri pra menina que tinha olhos grandes amendoados um sorriso Largo, ela tinha o cabelo nos ombros presos em duas Marias chiquinhas
P - o que você está tentando fazer
- um Castelo - ela respondeu sorrindo
P - isso não parece um Castelo, parece uma pilha de terra, não tem forma de uma Castelo
-  tem sim, olha aqui são as portas e aqui a Torre - ela apontava pras coisas que não pareciam com nada que ela havia dito
P - ainda não parece um Castelo, mas eu Posso te ajudar a construir um
-  tudo bem - ela sorriu me dando uma pá e começamos a fazer um Castelo, muito feio mas com mais formas, eu não parava de olhar pra ela que era muito legal mais eu não sabia o nome dela
P - pronto só mais isso - coloquei um graveto em cima da Torre - e está pronto
-ficou legal
P -  e mesmo qual o seu nome?
- princesa
P - princesa ???- não entendia como uma mãe podia dar o nome de princesa pra filha
- sim o porque
P - é estranho - eu comecei a rir deixando ela brava
- não é não, minha mãe me chama de princesa linda e eu gosto por isso mudei meu nome pra princesa - ela falou colocando a mão na cintura brava
P - tudo bem então princesa não está mais aqui quem falou
- e qual é o seu nome
P -  Príncipe
- mentiroso
P - ué se você chama princesa porque eu não posso me chamar Príncipe - nessa hora minha mãe começou a gritar
R - filho está ficando tarde vamos
P - eu tenho que ir tchau minha princesa -  Ela riu me dando um beijo no rosto
-  tchau meu Príncipe - ela saiu correndo até uma senhora e eu corri até minha mãe.
R- quem era aquela menininha tão linda filho
P - a minha princesa - ela riu me dando a mão
R - sua princesa, hum... não era você que não gostava de menina
P - mais dela eu gosto, ela é legal
R - ai meu deus meu bebê está apaixonado


Eu dormia, quando senti um beijo no ombro bufei pois pensei que era a Any e abri os olhos quando me deparei com ele que sorria fazendo carinho no meus cabelos , eu me sentei abraçando ele
D - onde você estava fiquei preocupada - abraçava ele com força nem ligava se a Any ia pegar a gente
P - me desculpe por não te dar notícia, precisava ficar um pouco sozinho, mais estava morrendo de saudades meu amor- ele me beijou e eu não resisti mais logo parei
D - você está louco a Any
P - calma ela foi trabalhar, e a gente não vai ficar aqui
D - é pra onde vamos?
P - para o nosso canto - eu fui tomar um banho e me Trocar. Poncho me esperava sentado na escada e se levantou quando me viu - demorei
P - muito mas eu esperaria a vida toda por você - ele me puxou pela cintura me beijando.

A gente foi para o apartamento dele, poncho mal abria a porta já estava me agarrando, dava beijos no meu pescoço me puxando pra ele. Assim que entramos poncho me beijava com desespero, e eu correspondia a altura como estava com saudades daqueles beijos, assim nos percorremos o caminho ao quarto dele em meio a beijos, roupas sendo rasgadas, móveis e quadros sendo derrubados, pelo nosso desespero de nos termos.  
Poncho me sentou na cama e se abaixou na minha frente pegou uma das minhas pernas a levantando um pouco ele começou a distribuir beijos lentos e carinhosos no meu pé e foi subindo até chegar a minha intimidade, poncho separou minha perna a olhando isso me fazia sentir um prazer sem igual ele mordia os lábios com uma cara de safado sem igual, ele passou a língua suavemente por toda extensão da minha intimidade, me tremi da cabeça aos pés sentindo meu corpo esquentar freneticamente, logo ele a beijou explorando os lábios do meu sexo com a língua eu sentia tanto prazer que parecia que ia enlouquecer. Gemi Alto quando senti a sua língua me invadir lentamente, o calor dela me fazia delirar, poncho sabia como me levar ao céu. Eu passei a mão nos cabelos dele entrelaçando os meus dedos nos fios e o puxei pra mais perto, pra que ele não parasse, para aquela onda de prazer não acabasse mais. Eu já não aguentava de prazer, estava enlouquecida sentia minha intimidade queimar meu corpo tremer, minha cabeça rodava e eu gozei, poncho chupava minha intimidade com ainda mais força, saboreando meu prazer.
Mais que depressa poncho me jogou na cama ja ficando em cima de mim, me beijava cheio de desejo ele encostou a cabeça na minha ofegante depois de uns beijos de tirar o fôlego
P - eu não posso mais esperar pra te ter - ele me penetrou com força, afundando seu membro tão excitado que parecia bem maior, ia tão fundo que me fazia perder mais o ar, poncho adorava me mostrar o quanto era dotado, o quanto o seu membro ocupava todo o espaço dentro de mim. Eu já não gemia gritava de prazer as suas investidas deliciosamente rápidas.
D - isso...assim. .. - eu gemia descontroladamente, quase que perdendo meus sentidos, poncho segurou meu rosto com as mãos ele me olhava nos olhos com um olhar penetrante negro de desejo, aquele olhar, àqueles olhos me desmontaram, como poderia estar assim tão apaixonada como boba, com ele me sentia muito amada, desejada e feliz, talvez possa quebrar a cara futuramente mais hoje agora não queria outra coisa, nem outra pessoa que não fosse ele, o sorriso o jeito de me olhar, o jeito que me faz sua me fazendo experimentar um desejo sem igual. Poncho me virou pra que eu ficasse em cima dele, imediatamente comecei a rebolar com os olhos fechados  com tanto prazer que em nem conseguia abri-Los, poncho alisava minhas costas, suavemente até chegar a minha cintura a segurou com firmeza me fazendo cavalgar em seu colo eu o arranhava quase sem conseguir mais aguentar de prazer. Ele soltou minha cintura voltando a alisar minhas costas até chegar na minha nuca onde entrelaçou suas mãos no meu cabelo, os puxou me fazendo olhar pra ele, poncho olhou prendendo minha atenção, eu me mexia rápido olhando pros olhos dele, toda a vez que ousava fechar os olhos ele me puxava pelos cabelos me fazendo olhar pra seus olhos. Poncho tinha toda a noção do efeito que causava em mim, como dominava meus sentidos, como me enchia de prazer.
Cai deitada em cima dele quando chegamos ao auge do nosso prazer, estávamos encaixados ainda, e não tínhamos a intenção de nos separar pra nós sentir até o ultimo momento. Como um só.

Poncho beijava meu cabelo enquanto fazia carinho
P -eu te amo  tanto, que sinto que não posso mais viver sem você
D - eu também, nunca mais faz isso - falei agarrando ele com força
P - o que eu fiz ?

 D - sumiu e não deu notícias, estava morrendo de preocupação, depois do que a Any fez qualquer coisa me deixa em pânico

P – me Desculpa prometo que nunca mais faço isso, falando na Any, como ela ficou depois de tudo
D - bem, não falou mais nada sobre suicídio, finge que nada aconteceu. Bem ela está melhor que eu, que não tenho a mínima ideia de como sair dessa relação. Eu não posso mais enganar a Any o remorso está me matando, mas também não posso mais ficar longe de você - ele sorriu e me deu um selinho
P - nem eu minha vida, eu te quero pra sempre - eu sorri tocando o nariz dele com o dedo
D - eu também amor, há esqueci de perguntar, onde você estava hein - essa era a pergunta que não quer calar onde ele estava essa semana
P - na praia, não sei mais eu sempre penso melhor lá, aliás eu tenho um pedido pra te fazer
D - qual ?
P - foge comigo, vamos para longe daqui, eu quero você do meu lado sem ter medo de nada, eu sei que a Any vai sofrer mas eu também vou se não ter uma vida ao seu lado - eu sorri como boba, lógico que queria ir com ele, é tudo que eu mais quero - então você foge comigo
D - claro hoje mesmo se preferir - olha eu voltando a ser uma adolescente inconsequente
P - você não sabe como fico feliz em saber que vamos ficar juntos. Pra sempre - ele me deu um selinho demorado quando se afastou eu continuei com os olhos fechados sorrido
D - pra sempre

Presente
D - sabe quando dura um pra sempre, pois pra gente não durou muito tempo
Investigadora - por que? o que houve?
D - uma descoberta me mudou, eu não me sentia mais só no mundo eu tinha alguém que precisava de mim, e isso fez minha prioridades mudar e eu já não podia ir com ele, porque eu tinha que proteger ela
I - quem era ela
D - a minha irmã