Fanfic: -obsessão- web trendy e portiñon | Tema: trendy e portiñon

Já havia chegado o dia da entrega do livro da Bianca, que agora sei que é a minha irmã, estava ansiosa para ver ela, estava feliz e sorria o tempo todo, minha vida não podia estar melhor, estou feliz com o Poncho o homem que não cansa de dizer o quanto me ama, e me quer. E tenho uma irmã coisa que nunca pensei que teria, mais algo ainda me deixava triste, sabia que eu tinha que dar um jeito pra tirar ela dá minha mãe não podia deixar ela com aqueles dois
B - bom dia Dulce - ela se aproximou sorrindo
D - bom dia princesa - Ucker se aproximou sorrindo olhando pra nós duas
U - bom dia, Dulce acho que você ganhou uma fã a Bia não parava de pedir pra vir aqui, falou que já estava com saudades
D - eu também estava com saudades dela- a abracei de lado - o que achou dos livros
B - ótimos vou até levar mais, você me ajuda a escolher
D - claro vamos - ficamos um tempão escolhendo os livros na verdade eu mostrava a biblioteca inteira pra ela, era uma desculpa para passar mais um tempo ao seu lado.
B - bom então vão ser esse - ela me entregou três livros e eu os registrei - obrigada pela ajuda Dulce, a gente vai tomar café na cafeteria aqui de frente por que não vem o Ucker vai ficar bem feliz. - ele sorriu sem graça e eu devo ter ficado vermelha como um pimentão
D - seria um prazer já está na hora da minha pausa mesmo. - a gente foi até a cafeteria e lá ficamos conversando, a Bianca tentava me jogar pra cima do Ucker que estava visivelmente constrangido

B - Dulce você é solteira, por que o Ucker esta solteiro mesmo com essa cara de bobó ele é bem legal e vocês poderiam sair um dia desses, eu vou adorar ter você como cunhada- eu cuspi o café que tomava quase todo comecei a tossir e ela bateu nas minhas costas, com ela era direta meu deus -você está bem -eu fiz que sim -  então o que você acha em ser minha cunhada
D - desculpe mais eu tenho...
P - namorado - a voz dele surgiu do nada, a gente nem percebeu que ele escutava, poncho me olhou nervoso - você não deveria estar trabalhando - ele falou quase que girando  daquele jeito todo autoritário que eu odeio , me levantei olhando pra ele antes que começasse a falar algo a Bianca entrou na minha frente
B - porque eu a convidei pra tomar uma café - ela falou o encarando
P - quem é você
B - Bianca Uckermann amiga da dulce, prazer, e quem é você? - ela estendeu a mão pra cumprimentar ele, poncho ficou olhando pra ela tentando entender de onde saía tanta ousadia
P - Alfonso Herrera namorado da dulce, prazer -  eu resolvi não desmentir não sabia como falar da any com ela deu um aperto de mão nele que estava confuso olhando pra ela, que apontou pra ele com uma das mão na cintura
B - Alfonso sua mãe nunca te ensinou a não levantar a voz para uma mulher - eu tive vontade de rir muito vendo ela dar uma bronca nele, eu ficava repetindo um coro silencioso "essa é minha irmã  entrei no mio dos dois antes que o Poncho respondesse algo via os olhos dele saindo faíscas de raiva.
D - estou na minha pausa vim comer algo com a Bianca é o irmão dela - ele olhou com raiva para o Ucker e me encarou - o que você quer
P - vim te ver mais depois eu volto pra te buscar - ele saiu batendo o pé e eu me sentei desanimada, já sabia que ele não ia deixar isso por menos
B - ele não é nada simpático, com certeza o Ucker daria um namorado bem melhor - ela falou se sentado
U - Bianca já chega - ele repreendeu ela que começou a rir
B - ai Ucker só falei a verdade...


Eu terminava de guardar os livros já estava na hora de sair vi o poncho passar pela porta com a cara fechada
P - vamos - eu peguei minhas coisas sobre os olhares dele, poncho até parecia uma panela de pressão a ponto de explodir, assim que sai pela porta o Carlos ja estava com a porta do carro aberta a minha espera não tive outra escolha a não ser entrar no carro.

Eu estava furioso com a Dulce, agora ela não tem como negar que não tem nada com aquele coxinha, ela não entende que é  minha e nunca mais vai ser de mais ninguém. Parecia que o ciúme iria me enlouquecer, assim que entre com ela no meu apartamento eu comecei a gritar
P - agora você vai me falar que não tem nada com ele não é - peguei no braço dela com raiva, com uma raiva que eu nunca tinha sentido
D - é não tenho ele é só um amigo, agora me solta Pancho- ela puxou seus braços da minha mão mais eu não a soltei, ao contrário peguei a  sua outra mão
P - MENTIROSA - gritei próximo ao rosto dela - vai me dizer que eu não vi você beijando ele
D - ele me pegou de surpresa, e não significou nada, agora me SOLTA. ..
-  ela me tirava do sério quando gritava comigo ainda mais querendo me fazer de idiota
P - NÃO SOLTO, OLHA AQUI VOCE É UMA MENTIROSA- eu gritava sacudindo ela pelos braços - OLHA AQUI DULCE SE VOCE CHEGAR PERTO DAQUELE COXINHA EU MATO ELE ESTA ENTENDENDO, É ESSE AVISO É PRA VOCÊ SE ME TRAIR SERA A ULTIMA COISA QUE FARA, VOCE ESTA ME ENTENDENDO - Dulce me olhou com raiva tentando se soltar a ate que conseguiu, ia saindo e eu fui atrás dela - ONDE VOCÊ  PENSA QUE VAI
D - EMBORA - ela tentou abrir a porta mas eu a impedi
P - DAQUI VOCÊ NÃO SAI
D - QUEM VAI IMPEDIR
P - EU - peguei no braço a tirando eu a empurrei pra trás, Dulce ja tinha os olhos cheios de lágrimas -SABE O QUE EU DEVERIA FAZER ERA TE ESQUECER OLHA EU SOU CAPAZ DE TUDO POR VOCÊ PRA QUE ME ENGANAR, FICAR COM AQUELE IDIOTA EU VOU PERDER A UNICA PESSOA QUE TENHO POR SUA CAUSA, POR ALGUEM QUE NÃO VALE TUDO O QUE ESTOU PRESTE A FAZER... QUER SABER VAI EMBORA SE ISSO QUE VOCE QUER VAI, A GENTE ACABA POR AQUI. - Dulce me olhava com os olhos banhados de lágrimas

D - Poncho... não faz isso... Eu não estou te traindo nunca faria isso. - ela correu me abraçou encostando a cabeça no meu peito, ela chorava muito tinha certeza que não queria ficar sem mim, eu também  não conseguiria ficar sem ela abracei ela com força, era horrível ver ela chorar isso me desmontava.
P - amor eu disse da boca pra fora, eu te amo me promete que não vai mais ver ela, que nunca mais vai chegar perto desse cara, promete se não eu vou ter que cumprir minha ameaça e matar aquele infeliz -  Ela me olhou assustada não estava mentindo minha vontade era matar aquele cara
D - eu prometo - ela falou visivelmente com medo.

Eu pensava como o Poncho mudava o tempo todo uma hora tão bom, carinhos preocupado comigo e outra hora tão ciumento e intolerante de uma forma que me dava medo. Pois não sabia onde estava metida apaixonada por um homem que jurava de morte qualquer um que se aproximasse de mim, e o pior era ver tanta verdade nos olhos dele, que me dava certeza que ele tinha mesmo a coragem de cumprir suas ameaças . E Matar o Ucker...

presente 

I - matar... o poncho era capaz de matar alguém ,
D - a obcessao e algo perigoso, faz as pessoas perderem a cabeça, poncho me dava medo quando estava possuído por ela, pois a obsessão o segava. Nessa época fiquei com muito medo do que o Poncho faria o Ucker achava que tinha que proteger ele, mas o que eu não sabia que ele sabia se defender muito bem, e eu que tinha que ser defendida dos dois. Ucker estava longe de ser um santo