Fanfic: -obsessão- web trendy e portiñon | Tema: trendy e portiñon

A- então o que você acha?
D - Any não to no pique de viajar ainda mais que você vai trabalhar, não quero te atrapalhar
A - você não me atrapalha amor, eu ando viajando tanto e mal tenho tempo de ficar com você então seria ótimo se viesse comigo, a gente pode passear jantar fora
D - amor eu ia adorar mais o doutorado acaba agora e eu quero me focar nele, vamos deixar pra próxima . - ela me beijou e me deu um abraço apertado
A- esta bem mas eu vou cobrar viu , nem queria ir, queria ficar aqui com você meu amor. Eu te amo muito
D - eu também - aquele "eu também" saiu com um gosto amargo eu não queria mais mentir pra Any não a amo mais. Ela saiu e eu fui ao quarto do Poncho desde que a may  me contou do que ele falou quando Terminou com ela, isso  não sai da minha cabeça.
Entrei no quarto ele estava dormindo. Poncho me encheu de medos mais isso não supera o amor que eu sinto por ele. Não paro de sorrir só de pensar em ficar perto dele, mesmo sabendo que Pancho é obcecado. Eu me deitei ao lado dele que parecia tão sereno, fiz carinho nos cabelos dele e ele acordou lentamente
D - bom dia amor - ele coçou os olhos se sentando na cama
P - bom dia; ele me olhou ainda de camisola e sorriu me puxando pra mais perto - estamos sozinhos
D - sim a Any tinha que ir para o fórum, então estamos sozinhos por que você tem alguma ideia - abaixei a alça da minha camisola  olhando pra ele que me puxou me jogando na cama
P - você sabe bem o que acontece quando me provoca - poncho prendia  minhas mãos pra cima beijando meu pescoço - eu amo você

 D - eu também  - beijei ele apaixonadamente que loucura estava vivendo tão apaixonada que parecia ate doer... poncho começo a me despir e a campainha começou a tocar
P - droga quem será - ele continuou a me beijar de novo deixando a campainha pra lá - acho que não tem ninguém em casa
D - é melhor ir lá - eu me levantei assim que ouvi a terceiro toque na campainha.    
P - espera eu vou - poncho desceu e estava demorando para voltar então fui atrás dele

Eu desci atrás dele vendo sua demora quando desci as escadas tomei um enorme susto. Ela me olhou com olhos cheios de lágrimas, poncho olhava sem entender o que acontecia

P - Dulce essa senhora entrou chorando você a conhece - eu estava olhando pra ela sem reação segurando algumas lágrimas que insistiam a rolar, não sabia o porque era tão difícil ver minha mãe. Quer dizer a Ninel.
D - ela é. .. - eu não consegui completar
N - fala... fala por favor diz que eu sou sua mãe - poncho estava tão surpreso que até se sentou olhando pra nós duas
D - você nunca foi e nem é minha mãe, o que veio fazer aqui eu não quero te ver... e eu sei que você também não quer nunca quis 
N - filha por favor vamos conversar
D - não temos nada pra conversar, por favor me deixa em paz - eu já chorava muito o que ela queria comigo na minha cabeça imaginava coisas horríveis. Ela tentou se aproximar mais eu me afastei
N - por favor filha eu só quero te ajudar
D - já falei pra não me chamar assim não sou sua filha nunca fui você sempre me tratou como se eu fosse um nada, como se eu não fosse nada pra você além de um estorvo, não tem o direito de estar aqui; nem de me chamar de filha. Quando meu pai me levou embora você não ligou, com certeza ficou aliviada em se ver livre de mim, nunca recebi um telefonema nem tentou se aproximar nunca me pediu desculpa por tudo com certeza não se arrependeu de tudo o que me fez passar. É agora vem aqui fazer o que me fazer lembrar de como você foi cruel comigo; me lembrar de como me sentir um nada perto de você .... SAI DAQUI VAI EMBORA DA MINHA VIDA EU TE ODEIO COM TODAS AS MINHAS FORÇAS...
N - filha por favor eu... - ela tentou falar mais logo parou impedida pelas lágrimas eu não podia acreditar que ela estava aqui na minha sala era um pesadelo, poncho se levantou e me abraçou em uma tentativa de me acalmar coisa que não era possível, eu não tinha forças pra isso
P- calma amor ... - eu agarrei ele com tanta força, só queria sair dali, queria que ele me tirasse de perto dela  - acho melhor a senhora ir embora é melhor deixar essa conversa pra outro dia
N - não por favor filha me escuta eu não posso deixar que você corra perigo
P - que perigo - poncho rebateu prontamente assustado
N - filha você tem que sair daqui ele não pode te achar, não sei como ele soube do seu paradeiro, por favor ele é muito perigoso e vai querer te tirar de mim agora de uma vez por toda, por favor filha você tem que ir embora daqui.
P - espera quem é  ele, e o que ele quer com a Dulce, fala... - poncho ficou nervoso ele estava confuso com tudo o que ouviu e eu tremia só de pensar no Pedro atrás de mim. Eu tinha que fugir não posso ver ele nunca mais eu não aguentaria

N - eu tenho que ir... por favor filha se cuida ele não pode te achar, não posso suportar que ele te faça mal de novo... - ela saiu da porta quase que correndo poncho até tentou em ir atrás dela mais eu o impedi
P - Dulce o que foi isso quem é esse homem, e porque nunca me falou da sua mãe - eu não conseguia falar so chorar e tremer de medo, porque ele queria vir atrás de mim... porque eu me perguntava com o coração sangrando.

P - amor por favor fala comigo, olha pra mim você está me assustando - Dulce estava a muito tempo em transe eu nunca tinha visto ela tão mal parecia ter muito medo mais de quem eu ficava me perguntando. Quem é esse homem que a deixava assim, eu tinha que descobrir e com certeza ele não vai chegar perto dela agora a Dulce tem quem a defenda e eu não vou deixar ninguém fazer mal pra ela - amor olha pra mim - pedi pra ela que me olhou me desmontando aquele olhar triste nunca mais sairia da minha cabeça - você quer me contar quem é esse homem que te deixa assim
D - Poncho por favor não, é melhor não falar sobre isso eu vou ficar bem - ela pegou na minha mão e a beijou Dulce subiu para seu quarto logo em seguida e se trancou nele me deixando lá com a minha preocupação e com a cabeça cheia de minhocas como falava minha mãe.