Fanfic: -obsessão- web trendy e portiñon | Tema: trendy e portiñon

A - esta tudo pronto para o almoço - eu perguntei pra Dulce que levava os copos para mesa cantarolando, agora só vive assim toda feliz, canta até no chuveiro
D - sim tó terminado de por a mesa, e Christian já está chegando
A - sim a May também. Cadê o Poncho - ele apareceu no quintal sorrido
P - to aqui - ele me deu um beijo no rosto demorado - que Linda - eu ri dele e ele agarrou a Dulce do mesmo jeito - não fica com ciúmes cunhadinha você também está ótima - ela riu dele e depois me olhou que se derrubando a bandeja com os copos
D - droga - ela quebrou dois copos, e se abaixou pra recolher os cacos
A - mas como você é desastrada amor - poncho ajudava ela a recolher enquanto eu entrei pra pegar mais copos. Quando eu os pegava a campainha tocou. Era o Christian chegou - até que enfim sua bixa
C - para que eu estou adiantado sua vaca - ele me estendeu uma garrafa- trouxe vinho
A -  hum que ótimo vem entra, já estamos lá fora - a gente foi para o Jardim e encontramos a Dulce é o Poncho cochichando e rindo, assim que perceberam nossa presença pararam
C - Boa tarde gente, qual é a graça? - os dois pararam olhando pra ele que esperava a resposta - que foi eu quero rir também
P - não a Dulce que está derrubando tudo aqui, Any onde você foi arrumar essa namorada tão desastrada- o Chris deu uma risada sem graça e foi abraçar o Poncho pelo lado

 C - eu também não sei, vejo que você e a dulce se tornaram amigo. - Dulce fuzilou ele com os olhar 
D - é se tornamos, mas você tudo que não quer é ser amigo do poncho não é - poncho deu um passo pro lado rindo
P - cara meu negócio e outro
C - sim poncho eu sei, e já percebi qual é - ele encarava a Dulce com certeza com raiva dela entregar suas verdadeiras intenções com o meu irmão.

Depois de alguns minutos a May chegou e a gente foi almoçar. Christian ainda parecia bravo com a Dulce, a encarava um tanto nervoso.
C - então Dulce, agora o que vai fazer terminou o doutorado - antes que ela pudesse responder a May falou
M - abrir nosso consultório juntas - May piscou pra ela - sócia
C - sócia? Você já tem o capital para abrir o consultório Dulce, ou vai pedir a Any - a Dulce o olhou como se fosse matar ele, antes que eu pudesse defender ela dos ataques da língua enorme do Christian o Poncho saiu em defesa
P - eu faço um empréstimo, tenho certeza que Dulce vai seu uma ótima psicanalista e vai me pagar rapidamente, talvez você possa passar com ela creio que a análise vai te ajudar muito - poncho riu de lado -  sei lá...sabe... ser uma pessoa melhor . - a May começou a bater Palma seguida da Dulce, bem amo o Christian mas com que direito ele fala assim com ela, eu não quero que a Dulce trabalhe não vou dar esse dinheiro e com certeza não vou deixar o Poncho emprestar pra ela. Mas eu não quero que ela saiba disso por enquanto cada dia mais vejo nossa relação por um fio.
C - que bom Dulce que você tem a quem te empreste dinheiro, e a quem a defenda, sem pedir nada em troca não é - ele cruzou as mãos olhando pra ela, Dulce estava tensa e muito contrariada, olhou pra ele com se dissesse o que ele estava falando
P - acho que é melhor a gente parar de tomar vinho, vou pegar um refrigerante - ele falou querendo quebrar o clima estranho que ficou na mesa
M - eu vou com você Poncho - eles saíram e a mesa ficou totalmente em silêncio.

C - Any - eu fui pegar a sobremesa e o Christian foi atrás de mim na cozinha.
A - oi já estou preparando a sobremesa você me ajuda. - eu ia passando por ele que me segurou
C - preciso falar com você é tem que ser agora.
A - pode falar
C - aqui não o assunto é sério, vamos para o seu quarto - ele nem me deixou responder foi me arrastando lá pra cima. - você anda se drogando - ele falou fechando a porta do quarto  Eu ri o que tinha dado nele.
A - que eu me lembre não - continuei rindo
C - para de rir, se você não anda se drogando esta com problema de visão, como não percebeu
A - ai chris você precisa de um homem urgentemente está cada dia mais loco nem sei do que está falando
C - estou falando do seu irmão e dá  Dulce, vai falar que não percebeu nada de errado
A - não Chris. Eles são amigos, e se foi pelo jeito que ele falou com você, você mereceu.
C - amigos? O que eu venho percebendo esta longe de ser uma amizade, abri esse enorme olho azul que você tem! Está rolando alguma coisa entre aqueles dois. - eu olhei brava pra ele, como ele ousa falar assim do meu irmão e da Dulce, eles não fariam isso, não fariam.
A - olha Christian você é meu melhor amigo mas eu não vou deixar você falar assim do meu irmão e da minha namorada, eles são amigos melhor assim. E eu sei que não fariam nada pra me magoar. Meu que ideia a sua.
C - já ouviu que o maior cego é aquele que não quer enxergar. Any por seu amigo que te falo isso, abre o olho com aqueles dois, duvido que já não tenha notado algo, se eu em minutos notei,  acho que é você que não quer enxergar a verdade- eu fiquei muda pensando em todas as vezes que via os dois sorrindo um para o outro as brincadeira, o jeito que ele a defende, como eu pego ele olhando pra ela as vezes. Não... não pode ser... o Poncho é minha família ela sabe que somos nós dois contra o mundo a gente se prometeu cuidar um do outro ele não faria isso. Não faria isso não. A cada vez que eu me repetia acreditava menos que ele não seria capaz. Disfarcei como aquilo tinha me abalado e desci com o Christian falando pra ele que ele estava errado, mas achava que não estava tão errado assim, fui pra fora sem lembrar da sobremesa
D - Any cadê a sobremesa
A - eu...Eu... é. .. esqueci - falei Meio Aérea com a cabeça a mil.
P - Any você está bem ?
A - é to sim -  falei me sentando
D – eu Vou pegar a sobremesa, já volto