Fanfic: -obsessão- web trendy e portiñon | Tema: trendy e portiñon

Eu entrei na cozinha o Christian estava debruçado na bancada bebendo uma taça de vinho. Eu me aproximei dele que me olhava
D - tá tudo bem? - ele fez que sim com a cabeça, e eu fui pegar a sobremesa - caramba Any você nem fez Nada - falei sozinha e ele me olhou
C - quer ajuda?
D - sim corta a torta que eu vou pegar o sorvete e os pratos - eu fui  pegar os pratos  e quando me virei o Christian tinha pegado a maior faça do faqueiro para cortar a torta
C - sabe que eu estava pensando agora, o Poncho com aquele corpo o jeito que se porta deve ser incrível na cama - ele me olhou esperando resposta eu revirei os olhos
D - eu não sei, o que sei é que você está doido pra experimentar - ele se  virou me encarando
C - tem certeza que não sabe? Porque pra mim você anda  fazendo revezamento de irmãos. - eu olhei pra ele nervosa, quase derrubando os pratos. - não precisa ficar nervosa Dulce, eu também não resistiria a um homem como ele, lindo, gostoso e podre de rico que deve ser a parte que você mais valoriza. Não é - eu estava em pânico tentava disfarçar meu nervosismo
D - cala a boca Christian está maluco o Poncho e irmão da Any minha namorada, eu não faria isso com ela e nem ele, isso é coisa da sua cabeça doente
C - eu doente? Tá me dando um diagnóstico Dulce, eu deveria pagar pela consulta? - ele falava com desdém - falando sobre minha saúde mental ... Eu não sou louco e muito menos burro,  vocês podem enganar a Any mais eu já saquei a de vocês, que com certeza ficam aqui sozinhos quando a Any vai viajar, e aproveitam a companhia um do outro. Isso é tão clichê poncho comendo a cunhada vadia  - eu fui pra cima dele
D - lava essa sua maldita boca quando for falar de mim. - ele me empurrou contra a porta da geladeira
C - eu falo como quiser vagabunda, olha aqui acha que eu sou um idiota ou o que, o que me impede de ir no quintal e falar sobre vocês dois em Alto e bom som, porque pessoas como vocês dois me dão nojo. Mas sua sorte que tenho pena da Any, não merece uma traição dessas. Olha aqui Dulce querida eu sei bem que você não é um anjo, na verdade sei que esconde muitas coisas da minha amiga, e se magoar ela nada vai me impedir de descobrir até o que comia quando tinha cinco anos, e espalhar todos os seus segredinhos por aí. - ele me soltou e cravou a faca que ainda estava na sua mão na tábua de carne que estava na bancada, eu fiquei sem palavras com o coração tão disparado que parecia que ia sair do peito, estava perdida, morta, acabada se a Any descobrisse ia me matar com toda a certeza. Christian pegou a torta e saiu pela porta eu saí atrás dele tentando disfarçar meu nervosismo.
Poncho me olhava curioso o restante do almoço  eu não falava nada estava pensando no que ia fazer agora
M - Dulce você está bem, está tão quieta
D - estou bem, só acho que a comida não caiu muito bem, se me dão licença acho que vou me deitar. - me levantei poncho me olhou e ia se levantei e eu olhei pra ele brava e ele disfarçou. Agora a gente não pode dar mais nenhuma bandeira
M - tudo bem vai lá amiga eu já vou embora, meus pais querem jantar fora e eu vou com eles vou pra casa pra descansar um pouco - ela me deu um abraço - se cuida  sósia - ela encheu meu rosto de beijus.
D - obrigada sócia - eu pisquei pra ela rindo, e a abracei. Ela se afastou de mim olhando para eles
M - tchau gente, obrigada pelo convite Any
A - de nada May você sabe que a minha cunhada favorita ,quer dizer a única na verdade - poncho apenas olhou sério para Any - o Poncho vai te levar para a porta- ela olhou pra ele como se quisesse obrigar ele a ir - não é poncho
P - claro, vamos May- eles saíram e eu me virei pra entrar em casa
C - não vai se despedir de mim Dulce querida  - eu virei pra trás forçando um sorri
D - claro adeus Chris querido - ia me virando quando ele falou

 C - mais eu também quero um abraço - ele me abraçou como quisesse quebrar todos os meus ossos e cochichou no meu ouvida - fica esperta vadia, se não acabar com essa festinha, eu acabo - ele se afastou de mim - tchau Dul melhoras viu - eu saí de lá com a cabeça a Milhão. Merda.. merda... mil vezes merda... tó ferrada tenho que falar com o poncho precisamos apresar essa viajem. Eu andava de um lado para o outro do quarto pensando o que ia fazer. Se a Any já  sabia de algo, e tudo mais a porta se abriu e ela entrou me vendo andar de uma lado para o outro
A - amor você está bem?
D - não estou com dor de barriga, vou sair comprar um remédio. -  peguei minha bolsa passando por ela. Descia as escadas quando dei de cara com o Poncho
P - Dulce onde vai
D - na farmácia - passei por ele correndo e sai de casa assim que estava já na esquina de casa liguei pra ele - não fala meu nome preciso falar com você, dá uma desculpa pra Any e me encontra na esquina
P - tudo bem já estou indo- cinco minutos poncho já estava lá, segui o carro dele até uma praça próxima de casa quando saímos do carro eu corri pra abraçar ele. - amor o que aconteceu
D - o Christian sabe sobre nós é me ameaçou
P - como?? Me conta essa história direito- eu contei tudo para ele, que ficou furioso queria ir dar uma dura no Christian mais convenci ele que isso só pioraria a situação ainda mais, então resolvemos fingir que nada tinha acontecido principalmente para a Any que com certeza não sabe de nada se não já tinha matado os dois na hora, poncho resolveu apressar a viajem pra ontem, isso ia ser o melhor.

Dias depois
C - Any... Any... planeta terra para Anahí.
A - haa. . O que foi ?
C - onde está com a cabeça - eu estava com raiva muita raiva estava fora de mim, e isso até me desligava
A - sabe a onde eu estava com a cabeça era nisso. - tirei da bolsa um saco com joias, comecei a tirar as peças da sacola - uma pulseira de safiras, um brinco de diamantes, um colar de rubi, e um brinco de rubis  com esmeraldas.  Há e uma gargantilha de diamantes brancos e negros que vale um carro importado - eu coloquei  aquelas porcarias na mesa
C - hum joias novas amiga, são de muito bom gosto.
A - São novas mais são da Dulce.
C - não acredito que comprou tudo isso pra ela. Tá doida
A - eu não comprei esse foi o problema, achei isso escondido nas coisas dela, aquela piranha eu vou matar ela- eu falava visivelmente descontrolada
C - calma Any não vai fazer nenhuma loucura.
A - ela está me traindo, aquela VADIA. E o melhor que eu achei no esconderijo dela foi isso - tirei a cartela de remédio da bolsa.
C - o que isso
A - o anticoncepcional daquela maldita. Nem tem como ela negar ou o que ela estava com medo que eu engravide ela, eu juro que eu vou matar ela, Christian  e o Poncho também.
C - então eu estava certo eles dois
A - sim eles dois, eu fui na joalheria onde essas coisas foram compradas por Alfonso Herrera. Maldito - eu andava de um lado para o outro, muito nervosa a ponto de explodir. - como pode fazer isso comigo. Isso não vai ficar assim.
C - o que vai fazer Any
A - por enquanto nada
C - NADA... - ele se assustou achando que eu não ia fazer nada
A - por enquanto nada, vou deixar os dois achar que eu não sei de nada, aliás vou deixar os dois mais tempo sozinhos. Curtindo os seus últimos momentos pois quando eu acabar com eles. Não vai sobrar muita coisa. Eles mal esperam pela minha vingança
C - meu deus estou com medo de você, sabe quem você me lembrou agora... A Emily torne, tão vingativa, e eu como seu bom amigo ou até o Nolan da história vou te ajudar na vingança  vadia

A - eu sei viado e vai começar agora, a uns anos Anulei uma cláusula do testamento do meu pai, preciso que você de entrada em uma revogação, pra ontem. E eu vou ligar pros Estados Unidos, tem uma pessoa que vai adorar meu telefonema. - agora sim meu irmão está perdido, e a Dulce ela vai sofrer ainda mais.  continua...