Fanfic: -obsessão- web trendy e portiñon | Tema: trendy e portiñon

Passado

Um ano atrás

D - já vou amor - dei um beijo na Any, e sai estava atrasada para trabalhar atualmente trabalho como bibliotecária, nem é um trabalho e o voluntariado que eu faço, enquanto termino meu doutorado. Bom minha relação com a Any esta ótima, mas  as vezes brigamos porque ela vive trabalhando o escritório dela com o Christian ele cresceu muito se tronando um dos melhores escritórios da capital, isso a fazia trabalhar de mais e viajar muito, quase nem tinha tempo pra mim. a gente briga muito por isso mais eu sempre acabo cedendo por que ainda me sinto culpada pelo que aconteceu entre mim e o Poncho. Não vejo ele a  quase dois anos desde que voltamos na viajem a Any sempre tenta me convencer a ir visitar ele mais eu sempre fujo da conversa, nunca mais queria ver ele.

Andei apressada para chegar a faculdade, estava atrasada para o meu turno, adoro trabalhar lá sempre tive paixão por livros, na minha adolescência era o que me tirava da minha realidade dolorosa. Eu caminhava com uma sensação esquisita, como se estivesse sendo seguida eu olhei umas três vezes pra trás, mas não tinha ninguém pensei que estava só posso estar louca com mania de perseguição. Entrei na faculdade  me esquecendo da sensação estranha, era mais um dia normal, a biblioteca estava calma com alguns estudantes lendo. Entrei me deparando com a Maitê minha colega nos fazemos o mesmo doutorado e também prestamos o mesmo serviço social, ela tem cabelos longos pretos, com olhos grandes e um sorriso largo e sincero, eu acredito que existe amor a primeira vista e também amizade a primeira vista desde que  nós nos conhecemos não nos largamos mais, ate da any ele ficou muito amiga

D - bom dia May- falei sorrindo pra ela que me respondeu

M - bom dia amore com você esta

D - bem e de novo com aquela mania de perseguição doida - ela arqueou a sobrancelha preocupada

M - Dulce que estranho, essa ultima semana toda você achando que esta sendo seguida ou você ta pirando ou ai tem, melhor tomar mais cuidado, principalmente agora que esta saindo cada vez mais tarde daqui, olha toma cuidado

D - calma may só pode ser coisa da minha cabeça, afinal que me seguiria

Presente

I - e tinha alguém realmente te seguindo

D - sim... na época eu não poderia imaginar que nesse dia minha vida iria mudar e  virar um verdadeiro inferno, meu passado e meu presente se encontrando para me perturbar, e me levar a loucura esse dia foi o começo do meu sofrimento, e desespero  - ele me olhou confusa e assustada

I - então quem estava te seguindo

Passado -

Eu do nada parei de falar, vendo uma coisa, quer dizer alguém que só podia ser um pesadelo  

M - meu deus dul o que houve do nada você ficou branca que nem um papel- eu olha pra ele que estava do outro lado da biblioteca me olhando com um sorriso de lado, um sorriso desafiador - dulce o que houve viu um fantasma é - eu estava estática ainda assustada o que ele queria aqui.

D - acho que vi - me virei olhando pra ela que continuava confusa, may olhou para todos os lados

M - quem você viu? - eu me virei e ele já não estava mais lá, eu o procurava por todos os lados e nada, não podia ser coisa da minha cabeça era real ate de mais, passei o dia assustada já eram seis horas da tarde hora que acabava o turno da May - amiga você esta melhor

D - to sim May, pode ir sossegada

M - então esta bem qualquer coisa me liga tá, beijos - ela foi embora me deixando sozinha, essa hora geralmente tem poucas pessoas aqui, quando eu ando pelos andares costumo ver uns cinco seis alunos da faculdade, fazendo alguma pesquisa, me sentei na minha mesa mesmo sabendo que tinha muitos livros para repor, mesmo assim comecei a ler um livro sobre psicologia reversa, quando ouvi o sino em cima da bancada tocar, quando olhei para cima tomei um susto tão grande que quase cai da cadeira.

D - Alfonso... - gritei assustada

P - quanto tempo cunhadinha - ele deu um sorriso que ate mostrou o canino

D - o que você faz aqui

P - vim passar um tempo aqui no México e ver você - minha cabeça dava voltas e voltas eu não acreditava que ele estava aqui - e minha irmã é claro - ele sorriu a notar meu nervosismo minha mão tremia de nervoso - você esta bem

D - sim estou ótima, licença eu tenho que trabalhar - peguei os livros e fui repor eu olhei pra trás ele ainda estava parado na bancada, eu subi para guardar os livros aliviada por ele não me seguir, ao olhar para o poncho notei que ele parecia mais serio estava ate mais bonito... dulce para de ser louca, pensava comigo. Andava pela sessão de literatura quando um livro caiu da estante fui o colocar no lugar e o Poncho apareceu me dando o maior susto

P - desculpa te assustei, porque será que eu vivo sempre te assustando?

D - me fala logo o que você quer aqui - gritei nervosa

P-  siii... não pede falar alto estamos numa biblioteca esqueceu - ele riu e entrou na minha frente me impedindo de passar - você uma bibliotecária, nunca imaginaria isso, as bibliotecárias são sempre gordas e nada atraentes, mais você deve mexer com a cabeça dos nerds que vem aqui, está ainda mais gostosa que eu me lembrava - ele me media dos pés a cabeça  e eu fugi dele que continuava me seguindo - espera desculpa, eu tenho que parar de falar tudo o que eu penso, agora da para parar queria conversar com você   

D - o que quer - ele tirou uma caixa de joia do bolso e me deu - o que isso

P - um presente, me lembra você - eu abri a caixa me deparando com uma pulseira de safiras azuis, eu comentei para ele que era minha cor favorita,

a pulseira era linda mais eu não podia aceitar com certeza era bem cara e eu também não quero nada do poncho a não ser distancia

D -  é linda mas eu não posso aceita - estiquei a mão a devolvendo mas ele não a pegou, ele passou a mão no meu pulso levemente olhando nos meus olhos com certeza confusos

P- não vejo uma peça tão linda em outros pulso, nem em outra pele e nem em outra pessoa - eu fiquei parada que nem uma anta não conseguia ter reação nenhuma e ele colocou a pulseira em mim.

Presente

I - porque aceitou a pulseira

D - não sei, talvez com os anos eu acabei parecendo um pouco com a minha mãe, as coisas caras me atraiam, pois eu não tinha oportunidade de telas, vivia as custas da any já que fui deserdada e mal comprava nada pra mim, não queria ficar abusando da Any que não ligava em comprar tudo o que eu queria, mais mesmo sendo podre rica ela não me enchia de luxos, mais o Poncho sim ele me dava joias e presentes caros, como se eu fosse um dos seus investimentos

I - e o que aconteceu depois que ele te deu a pulseira?