Fanfics Brasil - UACI - cap nove Un Amor Casi Imposible

Fanfic: Un Amor Casi Imposible | Tema: Rebelde, RBD, Ponny, Anahi y Alfonso


Capítulo: UACI - cap nove

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E eu já não podia mais negar a ele, nem a mim mesma essa nossa vontade. Aos poucos Poncho foi retirando minha roupa e me observando com gana, com vontade, com desejo. Era lindo ver que ele sentia tesão por mim, assim como eu sentia por ele. Comecei a tirar sua roupa enquanto nos beijavamos, e me rendia a suas caricias. Transamos em um banheiro de uma boate, isso não é uma coisa da qual me orgulho falar, mas o que eu poderia fazer? Esse homem me deixa louca, não podia me negar a ele. Tivemos sorte, muita sorte, de ninguém aparecer por ali.



"Poncho." Disse quase sem ar. "Precisamos voltar." Ele foi parando as investidas e com muita delicadeza saiu de mim, pegando nossas roupas no chão. "Eu não acredito que transei com você dentro de um banheiro público." Disse rindo e me vestindo.



"Qual o problema?" Ele riu e me deu um selinho.



"Isso é errado."



"Desculpa dona certinha, mas você poderia ter impedido." O que? Ah, não pude evitar de rir com a resposta dele, é realmente um cretino.



Poncho e eu saímos do banheiro, chegando na mesa vi que Mai e Chris riam de alguma coisa. Nos aproximamos deles, como se não tivesse acontecido nada. E graças a Deus Chris e Mai estavam tão envolvidos na conversa que nem fizeram piadinhas sobre Poncho e eu.



"Cade a ruiva e o bebê?" Perguntei me sentando.



"Devem estar em algum canto se pegando." Chris respondeu rindo.



Nesse momento Poncho olhou pra mim com uma cara de "eu não te disse?" e sorri sem graça pra ele.



"Acreditam, que eu fui dançar com um cara que era gay e não tirava os olhos do Chris?" Ela ria decepcionada." Eu tava toda linda me atirando pra cima dele e depois ele vem me perguntar se o Chris gostava da fruta. Adoro a forma de como sou sortuda com homens. É sério, minha vida amorosa daria um bom livro."



"Juraaaaa?" Disse incredula, rindo da situação. Mai e Chris terminaram de contar a história enquanto bebiamos e riamos sem parar. Trocava olhares cumplices com Poncho, quase toda hora, não sei se tava sendo uma má amiga, mas de uma coisa eu tinha certeza, que aquele dia eu repetiria quantas vezes eu pudesse. Por volta das 5h da manhã, fomos embora no pior estagio de embriagues. Chegamos ao hotel e dormimos o dia todo, precisavamos repor a energia, pois tinhamos show à noite. Não deveriamos ter tardado tanto, ganhamos um bom sermão de Pedro por isso, perdemos o ultimo ensaio e passamos o som quase nos arrastando, economizando a pouca energia para o show.



Eu e Dul estavamos no camarim, um pouco antes do show, eu tava deitada no sofá comendo moranguinhos e Dul espalhando brilho sobre o corpo, me perguntando sobre Poncho. Tentei desviar o assunto, porque por mais que Dul fosse minha melhor amiga, não me sentia a vontade de falar sobre Poncho com ela. Imagina se ela descobre que transei com seu ex namorado? Não, não, não.



Pedro nos chamou e corremos para o palco, demos o melhor de nós para nossos fãs.



O show foi incrivel, mesmo eu evitando Poncho na maioria das vezes, por vergonha, sim eu estava com vergonha do que aconteceu no banheiro da balada, não que eu não tenha gostado, pra ser sincera, nunca tinha me sentido tão viva, tão mulher. Mas eramos amigos, nada mais que bons amigos, o que aconteceu foi só que nos deixamos levar pelo momento, pela vontade que nossos corpos sentiram de se encontrar, se completar. Nada além disso.



Saindo do palco, fui para o camarim tentando não cruzar com Poncho. Mas não adiantou muita coisa, logo que entrei ele entrou atrás de mim se aproximando e me trancando contra a parede com os braços ao meu redor.



"Por Deus Anahi, o que você tem aogra? Por que raios ficou me evitando o show todo?" Ele suspirou. "Achei que estavamos bem."



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Autor(a): ferissa_

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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O olhei séria, sem saber o que responder. Já sabia que se eu falasse que tava com vergonha e que isso não deveria ter acontecido ele ia vim com aquele papo de nada ver e blábláblá. Então fiquei encarando-o. Por sorte Mai salvou minha vida. "Any vamos..." Ela falou diminuindo o som quando nos viu. "Aaaaai meu trauma, atrapalhe ...


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