Fanfic: Amor e ódio | Tema: Fátima Bernardes e William Bonner
Trilha sonora desse capítulo:
William deu três passos para o interior da casa, passando na frente de Fátima de cabeça baixa. Ouviu ela fechando a porta atrás de si. Olhou pra mesa de jantar e viu pratos e taças montados para o jantar. Franziu a testa sem entender, mas a voz dela veio de trás dele, esclarecendo:
- Você já jantou? Eu preparei um jantar... pra gente. – ela hesitou.
William respondeu, sem olhar pra ela.
- Eu... prefiro conversar antes. Você se importa? Eu estou ansioso e isso me tira o apetite. – ele abaixou a cabeça ao dizer.
Aquilo cortou o coração de Fátima. Era insuportável vê-lo naquela aflição e pior: por culpa dela. Ela correu os olhos por William, rapidamente. Nem ficou surpresa ao constatar que ele estava lindo. De jeans e uma camiseta preta de linho e mangas compridas, ela conseguia sentir o cheiro do perfume dele de longe. Se concentrou em respondê-lo.
- Não, tudo bem, é... Senta aqui, então. – ela apontou pro sofá, trêmula.
William obedeceu. Sentaram-se de frente um para o outro. Fátima não sabia por onde começar. De cabeça baixa, ela tentava disfarçar o nervosismo, enquanto buscava na mente as palavras corretas pra dizer a ele. Mas foi interrompida pela voz de William.
- É... Eu já presumo o teor dessa conversa que você quer ter comigo, então vamos direto ao ponto, eu prometo que não vou argumentar e nem tentar te fazer desistir. É até melhor acabar com isso logo, prolongar sofrimento pra quê, né? Nem eu nem você merecemos isso. – Fátima olhava pra ele, engolindo seco. – Você chegou a entrar em contato com o advogado?
Fátima franziu a testa e coçou a cabeça.
- William... – ela foi interrompida.
- Não, estou te perguntando porque se você já tiver ligado, melhor assim. Nós podemos ter um único advogado pra nós dois, eu não tenho interesse em brigar por patrimônio nenhum, você pode ficar com essa casa, o apartamento da Lagoa, a casa de Itaipava e o restante dos nossos imóveis podemos transferir pro nome das crianças e pronto. Eu vou comprar outro apartamento pra mim o quanto antes e podemos alugar aquele, se você não se importar. – ele falava sem parar, não dava chances pra que ela se manifestasse. – A nossa conta conjunta, eu pensei que podíamos transferir todo o dinheiro pra conta poupança das crianças e, se você não se opor, eu mesmo vou ao banco e encerro a conta, posso fazer isso ainda essa semana, claro que vai precisar da sua assinatura, mas... – Fátima o interrompeu.
- William! – ele parou e olhou pra ela. Fátima sacudiu a cabeça, negativamente. – Não foi pra isso que eu te chamei aqui.
Ele olhou pra ela, confuso.
- Não?
- Não. É... – ela refletiu, abaixando a cabeça. – Eu não sei por onde começar a dizer isso, eu... nem sei se... se você vai entender, como você vai reagir, eu... eu só espero que você tente me compreender. De verdade.
- Do que você está falando, Fátima?
- De nós. Desse nosso rompimento. Desses meses terríveis que estamos passando. Do motivo que têm nos feito passar por tudo isso. – ele continuou em silêncio, olhando pra ela. – William, eu... eu descobri toda a verdade.
Ele arregalou os olhos, estupefato.
- Como?
- Eu... eu, sem querer, descobri tudo. Quer dizer, eu queria MUITO saber realmente o que aconteceu, mas foi por acaso que eu acabei tendo essa verdade escancarada na minha frente. É surreal demais pra ter acontecido com a gente, mas agora eu tenho certeza absoluta do que se passou. William... nós fomos vítimas de uma armação. Eu e você. Nossa família toda.
Ele parecia ainda mais confuso.
- William... você se lembra exatamente daquele dia, o dia em que eu encontrei a lingerie no seu carro? Se lembra detalhes, onde você foi, com quem esteve...?
- Ah não, Fátima, isso de novo não! Eu não fiz nada, eu não sei o que aconteceu...
- Nada de atípico aconteceu? NADA? – ela cortou a fala dele.
- Não, eu... bom, eu fui e voltei do trabalho sem você naquele dia....
- E deu carona pro pessoal, não?!
- Ah sim, mas isso não... peraí, o que isso tem a ver com toda a história?
- ISSO é a história. A Joana, ela... ela colocou aquela calcinha lá. Ela fez de propósito, tudo premeditado, a carona, tudo. Ela me odeia. E queria me atingir fazendo isso.
Ele riu, desacreditado.
- Fátima, isso não existe. Uma pessoa fazer isso a troco de quê? Que absurdo!
- ELA confessou pra mim! ELA disse olhando na minha cara. William, ela nutre por mim um ódio recolhido que começou há anos! Ela sempre teve inveja de mim e isso se tornou algo doentio, a ponto de torná-la capaz de uma atitude como essa. Você não tem idéia das coisas absurdas que ela me disse, você não conseguiria mensurar a intensidade desse sentimento horrível que ela tem por mim, acho que nem eu conseguiria, mesmo ficando cara a cara com ela. Ela é muito perturbada e essa foi a forma que ela encontrou de me afetar diretamente.
Ele levantou do sofá e começou a andar de um lado para o outro na sala, atordoado.
- Essa história não faz nenhum sentido.
Fátima levanta-se, nervosa.
- William, como assim? Você PRECISA acreditar em mim!
Ele se vira pra ela.
- Da mesma forma que você acreditou em mim?
Fátima emudece. Passa a mão pela testa, sem conseguir maquinar algum argumento plausível naquele momento.
- Eu não tenho motivos pra inventar uma coisa dessas, William.
- Eu também não tinha nenhum pra enganar você. Você nunca parou pra pensar que se eu realmente fosse um cafajeste traidor, eu não teria deixado um vestígio como esse dentro do meu carro. Ou então, você subestimou demais a minha inteligência, me conhecendo como você me conhece... – ele sacudiu a cabeça. Os olhos de Fátima estavam marejados, as lágrimas ameaçavam saltar e ela não conseguia controlar. William olhou pra ela e prosseguiu. – O que você quer de mim? O que quer que eu pense, como quer que eu reaja?
Já chorando, Fátima não conseguia encará-lo.
- Eu... eu queria te pedir perdão. Por tudo. Por ter sido injusta com você. Por não ter acreditado em você, por ter te feito passar por tanto sofrimento... Hoje eu consigo enxergar com outros olhos toda essa situação, talvez porque eu já saiba toda a verdade e... porque eu decidi ouvir meu coração, que sempre me disse que você me amava e jamais seria capaz de fazer isso comigo.
- E toma como verdade absoluta o que uma desconhecida te fala. Quem é a Joana, pra você, Fátima? Quem é ela pra vir te contar uma história bizarra como essa e simplesmente você voltar atrás em sua firme decisão de acabar com o nosso casamento? Eu não posso ter pago a ela uma considerável quantia pra ela inventar toda essa história pra você e me inocentar? Ela ganharia bem mais do que perderia.
- Você não faria isso.
- Eu não faria? Mas ué, eu não fui capaz de colocar uma vadia qualquer dentro do meu carro e transar com ela lá mesmo?
- William, por favor...
- Eu não sei mais quem eu sou pra você. E sabe quando foi que eu deixei de saber? No dia em que nós transamos e eu finalmente achei que você tivesse sentido, sem que eu precisasse te dizer nada, o quanto eu ainda te amo e o quanto eu queria nossa felicidade e volta. Mas você provou pra mim que não, você simplesmente ignorou tudo, levantou-se da cama enquanto eu dormia, vestiu sua roupa, como se não tivesse significado nada pra você... e saiu de lá sem ter mudado EM NADA sua opinião.
Fátima dá dois passos e se aproxima dele, chorando discretamente.
- William... – ela tapou o rosto com as mãos. – Você nunca cometeu um erro terrível, no qual fez você se arrepender absurdamente? Nunca?
Olhando pra ela, ele respondeu:
- Eu já cometi muitos erros na minha vida, Fátima, muitos! Mas eu nunca me permiti errar com você. Porque o maior acerto da minha vida foi você. Eu nunca arriscaria perder você, em nenhuma hipótese. Era isso que eu esperava de você.
Ela se aproximou ainda mais dele, ficando quase encostada no corpo dele. De cabeça baixa, murmurou:
- Já tem sido suficientemente penoso pra mim me culpar por ter feito nosso casamento acabar. Eu penso todos os dias em você, em nós e em tudo o que passamos. Eu quase não me perdôo por ter deixado que uma babaquice como essa abatesse a nossa vida e a dos nossos filhos... Todo esse tempo perdido, nós jamais iremos recuperar, mas... por favor, não vamos perder mais nenhum segundo juntos... Eu te amo, William, eu SEMPRE te amei. E foi por isso que sofri tanto, foi por isso que pra mim foi TÃO difícil cogitar uma traição, eu... a decepção e o susto foram maiores que a minha clareza, eu simplesmente não conseguia encontrar explicação e... – ela tapa o rosto e soluça.
William fecha os olhos, tentando controlar o ímpeto de abraçá-la forte e não soltar nunca mais. Não suportava ver Fátima chorando. Ele sentia seu corpo todo enrijecer de vontade de agarrá-la ali mesmo, mas precisava manter-se centrado.
- Fátima, eu sofri demais...
- EU TAMBÉM SOFRI! Eu sofri o diabo, você não entende, William? Essa mulher me ODEIA, ela não tentou fazer uma intriga adolescente pra me irritar, ela simplesmente queria destruir a minha vida. Ela não se arrepende e ainda ameaçou os nossos filhos, você calcula a gravidade disso? Não deixe que ela consiga o que ela mais quer, por favor, você PRECISA ficar do meu lado.
A boca de William tremia e ele tentava se manter sereno. Fátima estendeu o braço e acariciou o peito dele, por cima da camiseta. Ele fechou os olhos, cerrando os punhos. O silêncio na casa é absoluto. William fita Fátima, tomando o cuidado de não cruzar o olhar com o dela e correr o risco de se desestabilizar por completo. Ela usava uma camiseta sem mangas, justa no corpo, modelando os seios e a cintura dela. A calça jeans também moldava as curvas do corpo dela e os saltos deixavam-na ainda mais sexy na visão de William. Sentir o toque dela em seu corpo fez com que ele tomasse um sutil choque abatê-lo. Ela conseguia fazer aquilo de uma forma tão sensual, erótica e, ao mesmo tempo, delicada e carinhosa que ele mal conseguia se controlar. Mantinha os punhos fechados, apertando com força as unhas na palma das mãos. Começou a ofegar de leve e ela percebeu. Fátima subiu as mãos até o pescoço dele, trespassando pela nuca com a ponta dos dedos. William se arrepiou por inteiro, mas manteve-se firme. Não tinha forças pra reagir contra as carícias dela. Ela deslizou o dedo médio e o indicador por trás da orelha dele, até o cabelo. De cabeças baixas, eles não conseguiam se encarar. Sabiam que não resistiriam um ao outro. Trêmula, Fátima disse baixinho:
- Eu te amo, William... Não existe nada que eu queira mais nesse momento do que você de volta. Me perdoa. Por favor...
- Fátima... – ele disse, quase em um tom inaudível. Ela aproximou o rosto do dele e fechou os olhos, passando os dedos pelos lábios de William. Ele concluiu. – Eu não suportaria passar por uma situação assim denovo...
Ela abriu os olhos e olhou pra ele.
- Nunca vou permitir que nada nos separe novamente. Nunca. Não mais. – ela disse, sussurrando. Provocou-o de leve, correndo o dedo pelo lábio inferior dele e mordendo no próprio lábio. William cerrou os punhos o máximo que pôde suportar, mas chegou ao seu limite. O cheiro dela, aquele magnetismo que a presença de Fátima exercia sobre ele, a sensação do toque dela e sua voz sussurrando mais perto do que William podia resistir fizeram com que ele ficasse completamente cego. Ele impulsionou o corpo pra cima do dela, empurrando Fátima pra trás até fazer com que ela caísse de costas no sofá. Ele caiu por cima dela e, no milésimo de segundo que ele esperou para beijá-la, olhou para o rosto de Fátima. Ela sorriu abertamente pra ele e isso encheu o coração de William com uma felicidade que há meses ele não sentia. Ele colou sua boca na dela e a beijou intensa e desesperadamente, como se fosse a última coisa que ele fizesse na vida. O silêncio absoluto na casa deu lugar ao som dos estalos do beijos e as respirações ofegantes, saindo quase em um gemido de prazer, excitação, saudade, felicidade e muita expectativa pra que aquilo um dia acontecesse novamente.
William deslizava a mão pelas coxas dela, por cima da calça, apertando-as com força. Enquanto isso, Fátima deslizava os saltos dos sapatos pela panturrilha dele. William enfiou a mão por baixo da nuca dela, emaranhando as mãos por entre os cabelos negros de Fátima e dando um tranco no pescoço dela pra cima. A boca borrada de batom de Fátima não conseguia tirar um sorriso excitado dos lábios, enquanto sentia ele morder-lhe o queixo e lamber vorazmente seu pescoço, fazendo com que ela se arrepiasse. Sutilmente, Fátima deslizava a camiseta de William pra cima, deixando as costas dele expostas. William desceu as alças da blusa dela, salpicando beijos nos seios dela, a medida que despia-a da cintura pra cima. Tentando controlar sua respiração ofegante, ele escorregou o sutiã e a blusa de Fátima até a barriga dela e desabotoou a calça jeans que ela usava, arrancando-a de uma só vez junto com a calcinha. Jogou as duas peças na mesinha de centro da sala e vislumbrou o corpo dela completamente nu, bem ali, em sua frente. Era a visão do paraíso, ele teve certeza. Olhou para o rosto de Fátima. Ela ofegava descompassadamente, com o cabelo jogado de lado e o rosto borrado de saliva e batom. Ficava incrivelmente sexy com aquela cara e naquelas condições. Ela sorriu pra ele, sem precisar dizer mais nada. William retribuiu o sorriso, fazendo o coração dela se desmanchar por completo. Ele desafivelou o cinto, abriu os botões e o zíper da calça jeans e tirou-a, ficando apenas de cueca. Fátima acompanhava cada movimento dele com os olhos. Mal conseguia acreditar que aquilo estava acontecendo. Por um instante, naquela noite, ela temeu que jamais conseguiria conquistar o perdão de William, mas naquele momento, seu coração estava em paz. Ela sabia que aquele ali era o seu William, aquele pelo qual ela se apaixonou perdidamente, fazendo-a enfiar em uma caixa de papelão todos os seus pertences e se mudar com ele pra um apartamento alugado, três meses depois de começarem a namorar. Aquele que viveu com ela suas melhores histórias, seus mais inesquecíveis momentos e compartilhou com ela todas as suas tristezas. Aquele William que passou noites e noites sonhando com o momento em que fossem presenteados com um bebê, um fruto do amor dos dois. Foi aquele mesmo William que, em silêncio, teve dúvidas sem em algum momento, esse sonho deles se realizaria. E como ela, solução de emoção ao receber a notícia positiva do exame de gravidez. E de lá pra cá, surpreendia-a a cada dia que ele se demonstrava o pai mais dedicado e apaixonado pelos filhos que ela já conheceu em toda a sua vida. Sentindo a boca dele percorrer toda a extensão do corpo dela, Fátima fechou os olhos. Nunca amaria um homem tanto quanto amava William. Antes de conhecê-lo, nem sabia o que era um amor avassalador como aquele, que da mesma forma que conseguia inquietá-la, proporcionava a ela uma calmaria e uma paz, que ela adorava sentir. Sentiu uma lágrima brotar nos seus olhos, naquele momento. Era um misto de desespero ao se lembrar que por muito pouco, ela não perdeu o grande amor de sua vida pra sempre e uma forte emoção ao constatar que o destino, mais uma vez, conspirou a favor dos dois, unindo-os novamente, mas dessa vez livres de qualquer mágoa ou ressentimento. Ela abriu os olhos e olhou pra ele, por cima dela no sofá da sala daquela casa imensa, que se tornou maior ainda na ausência dele. Emocionada, ela sentiu que ele também compartilhava da mesma sensação de alívio por estar ali, vivendo aquele momento. Lentamente e com uma sutileza que só ele sabia ter, ele penetrou-a e fechou os olhos. Fátima apertou as unhas no antebraço dele com força e soltou um gemido baixinho, no ouvido dele. Cada vez que ele se remexia dentro dela, a sensação de contentamento aumentava e ela não conseguia parar de pensar no pesadelo que acabara de viver e que estava terminando ali, naquele exato momento. Ela deslizou os pés descalços pelas coxas de William, trançando as pernas ao redor do quadril dele. Acariciou os braços e as costas dele, sentindo-o passar a mão pela lateral do quadril dela. Deixou que a lágrima escorresse, sem tentar contê-la. Junto com ela, esvaiu-se qualquer sombra de tristeza, decepção e mágoa. Sentindo o hálito de William ofegando em seu pescoço, ela fechou os olhos e apenas sorriu. O pesadelo havia acabado.
Autor(a): bonemerlove
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Deitado sobre o sofá, William ofegava, ainda tentando recuperar o fôlego após fazer amor intensamente com Fátima. Ele estava completamente nu e com os olhos abertos, com olhar vago direcionado ao teto da sala. A mão direita estava pendurada, com a ponta dos dedos tocando o carpete ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 67
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Uma_fã Postado em 16/12/2016 - 20:50:43
Adorei seu estilo de escrever,q pena q não finalizou,mas se ainda tiver acesso,finaliza,pfv. Parabéns
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neucj Postado em 14/03/2016 - 20:55:37
Quero o último cap da fic....
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babi15 Postado em 03/02/2016 - 20:21:30
Esperando deitada o ultimo cap de uma das melhores fic do casal. Ja li outras fics dessa autora e ela escreve mto bem .Parabens
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neucj Postado em 21/01/2016 - 11:07:48
Desistiu de postar o último cap???
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puff Postado em 06/07/2015 - 09:13:36
Nao vai mais postar?
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Julie_ Postado em 11/06/2015 - 15:01:05
Leitora nova *---* Cnt
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jurb Postado em 09/06/2015 - 18:57:39
Lindo DEMAIS esse capítulo! Sem palavras...
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puff Postado em 09/06/2015 - 17:39:15
Meu deus que lindooo ameiii pena q esta no fim, vc escreve muito bem
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bia_jaco Postado em 09/06/2015 - 17:35:00
Ehhhhhhhh capítulo lindo!!Bom demais ver eles juntos de novo <3 amei amei
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bia_jaco Postado em 28/05/2015 - 17:36:58
Coisa lindaaaaaaaaa!!!Amei o capítulo,tão perfeito esses dois *___*