Fanfic: Chris e Ucker

Poncho sobre rapidamente.

– Chris! Chris fala comigo.

Poncho parte pra cima de Carlos.

– Olha o que você fez seu babaca.

Uma grande confusão é feita até que a ambulância chega e leva Chis para o hospital, a maca passa em frente a Ucker, ele fica imóvel. Ate que sente uma mão apertar a sua quando olha é Dulce.

– Eu vou com ele na ambulância.

– Deixa eu ir.

– Você ta em aula.

– Que se foda a aula, eu tenhu que ficar com o Chris agora.

– Ta, pode ir eu vou avisar os pais dele.

Poncho vai com Chris na ambulância, o sinal da escola toca novamente e todos voltam pra sala, exceto Carlos que vai para a diretoria e Ucker que fica no banheiro pensando.

– Eu sabia que você ia ficar aqui, pelo menos um tempo.

– Que você ta fazendo aqui esse é o banheiro dos meninos?

– Grande coisa. Você num vai pedir pra sair e ir no hospital com o Chris?

– Não meus pais num vão deixar.

– Porque?

Ucker fica em silencio.

– Ucker eu já sei que você terminou nosso namoro pra ficar com o Chris.

– É verdade, e é por isso que eu num posso ver ele de novo, minha mãe pegou agente juntos.

– Transando?

– Não se beijando.

– O que você sentiu quando beijou ele?

– Eu num quero falar nisso Dulce por favor.

– Ucker você sabe que não vai conseguir ficar com ele, isso num é pra você. No máximo você queria experimentar e agora que viu que num é pra você não consegue reconhecer.

– Eu amo o Chris.

– Como amigo. Eu sei porque sei como é amar alguém de verdade. Apesar de tudo eu ainda te amo Ucker.

Ucker fica em silencio e então Dulce o beija. Enquanto isso os pais de Chris chegavam no quarto dele.

- Como ele ta?

– Ta bem. Os médicos dizem que o perigo foi ele dormir, se ele não acordar logo ai sim agente deve começar a se preocupar.

– Mas e a pancada na cabeça?

– Parece que não foi nada.

- Eu conheço você. Era o namorado dele?

– Sim senhor.

– Eu acho melhor você ir na escola pegar seu material Poncho.

- É só vou passar em casa primeiro. Tchau.

- Garoto.

– Senhor?

- Brigado.

Poncho sai sem responder ao pai de Chris. Alguns minutos depois Chris acorda.

– Ai. Que aconteceu?

- Você bateu a cabeça meu filho.

– Pai? O que o senhor ta fazendo aqui?

- Como assim o que eu to fazendo aqui? Meu filho veio parar no hospital Eu não podia ficar parado. Ainda mais da maneira como você veio parar aqui.

– Brigando com um moleque.

- Não é nesse sentido que eu to falando.

– Como assim pai?

- O garoto que te empurro tem a mesma mentalidade que eu tinha meu filho.

– Tinha?

- É meu filho, eu percebi que você vai encontrar muitas pessoas assim na sua vida, vai ser difícil para você, e se quando chegar na sua casa tiver outra vai ser pior.Chris fica em silencio.- Eu não criei você pra ser gay, mas já que você quer ser, vou cumprir a parte que me restou.

– Que parte?

- Garantir que você seja feliz. Eu te aceito como você é.

– Brigado pai.

Os dois se abraçam. Algumas horas depois Ucker consegue convencer seu pai a levá-lo até o hospital chegando lá ele encontra May na porta do quarto de Chris.

– Como ele ta?

– Bem já acordou, o médico disse que amanhã ele já recebe alta.

– Será que eu posso falar com ele?

– Claro entra lá eu tava indo mesmo tomar um café.

– Brigado.

Chris fica muito feliz quando vê Ucker.

– Você quer me matar mais rápido é?

– E ae ta melhor?

– To, agora então?

Enquanto isso Poncho chega e passa por May sem ver ela.

– Eu queria ficar mais, mas meu pai ta me esperando.

– Tudo bem.

Chris se senta na cama e beija Ucker, e novamente Ucker para o beijo dos dois. Mas dessa vez retoma rapidamente, quando começa a beijar Chris, Poncho chega.

- Desculpa num queria atrapalhar.