Fanfics Brasil - Capitulo 180 Volvere Junto a Ti

Fanfic: Volvere Junto a Ti | Tema: Portiñon


Capítulo: Capitulo 180

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Dulce: Não fica assim amor.


Poncho: Nossa, Ucker vai ficar super feliz, vai ser papai.


Christian: Mas e aquela dor dela?


Anahi: Então, essa é a parte ruim, a gravidez dela é de risco, não pode passar raiva e essas coisas, pode perder o bebê, não pode fazer muito esforço também, e entre outros cuidados.


Dulce: Nossa, que pena, gravidez de risco é tensa. Mas ela vai se cuidar direitinho, nossa, Ucker vai ficar todo bobo.


Anahi: Eu to super boba, vou ser titia. (sorriu)


Christian: Um bebezinho pra gente. (sorriu) Vai contar pra sua mãe Any?


Anahi novamente entristeceu o olhar e desfez o sorriso, se lembrou que estava voltando pra fazenda e teria algo difícil pra enfrentar, sua vontade era de não ir pra lá, mas tinha que resolver tudo de uma vez por todas. E o que era pra ser um feriado com a família e amigos reunidos, se tornou uma grande e terrível briga.


Anahi: Não, deixa que a Manu conta, e papo é uma coisa que mamãe não quer comigo.


Dulce a abraçou com carinho dando um beijo na cabeça dela.


Na fazenda Marichelo e Daniel conversavam, ele tentava fazer ela pensar melhor e tentar aceitar o namoro de Anahi e Dulce.


Daniel: Marichelo, como consegue virar as costas pra sua filha?


Marichelo: Ela que ta virando as costas pra mim. Planejamos uma vida para ela, ela mesma planejou e agora ta jogando tudo pro alto por causa de uma palhaçada dessas.


Daniel: Não é palhaçada, elas se amam.


Marichelo: Não pode haver amor nisso, é totalmente sem sentido, Deus fez o homem para a mulher e vice e versa.


Daniel: Você se diz tão católica, religiosa, mas não pratica certos ensinamentos.


Marichelo: O que ta querendo dizer?


Daniel: Devemos amar ao próximo e respeitá-los, e não é o que você está fazendo, não é isso que Deus nos ensina? O respeito, a compreensão.


Marichelo: Homossexualidade é pecado, não vou fazer parte disso. E que família vão ter? Não se pode construir uma vida assim.


Daniel: Não ama sua filha?


Marichelo: Amo, mas ela está sendo ingrata comigo.


Daniel: Any sempre foi uma menina doce, amável, carinhosa, obediente, sempre te respeitou acima de tudo, sempre foi comportada e se tornou uma mulher digna, de respeito e maravilhosa, e você ta esquecendo de quem ela é por causa de um preconceito ridículo, princípios idiotas e sem cabimento. E quanto a parte de Deus, somente ele pode julgar as pessoas, porque ele ta vendo o que elas carregam no coração, conhece a alma de cada uma, e ele sabe o amor sincero e puro que as duas carregam no coração e tem uma pela outra, e você não é melhor nem pior do que elas para julgá-las.


Marichelo: Como ousa a falar assim comigo? Você é meu marido, deveria me apoiar.


Daniel: Agora lembra que sou seu marido? Nem da família eu sou, se lembra que Fausto disse isso? E você ficou calada.


Marichelo: Ele quis dizer que é porque você não entende os princípios da nossa família, tanto que ta do lado delas.


Daniel: Família? Que família Marichelo? Você é apenas a ex-cunhada dele, que foi casada com o irmão dele, não tem o sangue deles, a maioria desses tais princípios vem da família deles, a família Herrera, a família Portilla é a sua.


Marichelo: Minha família conviveu com a família do Fernando desde sempre, eram como parentes, o conheci desde pequena, éramos vizinhos de fazenda, porque acha que nos casamos? Nossos costumes e princípios eram e são os mesmos. 


Daniel: Então que pena, porque é tudo muito ridículo.


Marichelo estava um pouco surpresa com as coisas que Daniel estava a dizendo, ele estava sendo bastante sincero e até ríspido, ele sempre foi super calmo e paciente, mas a verdade é que ele estava muito chateado da forma que foi tratado e indignado com tamanho preconceito e ignorância, iria defender sua filha como todas as suas forças, e tinha uma imensa consideração por Anahi, era como sua filha e também a defenderia.


Marichelo: Já vi que não vamos nos entender.


Daniel: Não mesmo. 


Marichelo: Não esperava isso de você, como pôde mentir assim pra mim? Sabia de tudo e me enganou.


Daniel: Eu não podia falar, era algo pessoal delas, isso não é uma coisa que se sai falando pros outros assim.


Marichelo: Eu não sou os outros, sou a mãe dela, tinha o direito de saber o que se passava com a minha filha.


Daniel: Pra que? Pra trata ela dessa forma que ta fazendo?


Marichelo: Eu não vou mudar minha opinião.


Daniel: E nem ela vai mudar a dela, vai acabar perdendo a sua filha por besteira, a sua única filha.


Ele saiu do quarto e  quando descia as escadas viu Anahi, Dulce, Poncho e Christian entrando na sala.


Dulce: Oi papai, que cara é essa?


Daniel: Estava discutindo com Marichelo.


Anahi: Daniel, me desculpe, eu não queria que se desentendessem.


Daniel: Você não tem culpa Any, ninguém tem. E Manuela, como está, cade ela?


Anahi: Advinha. (sorriu)


Daniel: O que?


Daniel não entendeu nada, Manuela havia sido levada ao hospital com dor e agora Anahi voltava falando sobre ela sorrindo.


Poncho: Nem imagina.


Daniel: O que gente?


Anahi: Ela ta grávida!


Todos sorriram e Daniel sorriu junto, era uma notícia ótima que fazia daquele dia, um dia menos horrível.


Daniel: Sério? Que noticia maravilhosa.


Ao acabar de falar todos ouviram a voz de Marichelo vindo da escada.


Marichelo: Isso sim é orgulho.


Ela desceu as escadas e se aproximou.


Marichelo: Orgulho para uma mãe, ela está casada com um bom marido, e já está construindo sua família, como deve ser.


Anahi sentiu o coração despedaçar, sua mãe agora estava jogando coisas na sua cara e a fazendo se sentir a menor das pessoas, sempre se sentiu tão amada pela mãe, mas agora ela não conseguia sentir esse amor. Encheu os olhos de lágrimas e não conseguiu responder, deixou que as lágrimas rolassem.


Daniel: Marichelo, por favor!


Anahi: Não vai me aceitar mesmo né?


Marichelo: Sabe o que precisa fazer.


Anahi respirou fundo.


Anahi: Vocês se importam de me deixar a sós com ela? (olhou para todos)


Daniel: Tudo bem, acho que precisam mesmo dessa conversa.


Poncho: Vou pra casa do Chris com ele, qualquer coisa chama ta? (beijou a testa dela)


Christian: Eu também Any! (a abraçou)


Dulce: Vou com eles, se precisar to lá, fica bem.


Dulce segurou a mão dela e apertou a olhando nos olhos, não criou muita proximidade, se não era capaz de Marichelo dar um ataque. Todos saíram e as duas ficaram a sós. 


Anahi: O que mudou?


Marichelo: Como assim?


Anahi: Deixei de ser sua filha só porque estou com uma mulher? Deixei de ter caráter por isso? Deixei de ser a filha que sempre amou e respeitou a senhora acima de tudo? A que sempre esteve ao seu lado em tudo?


Marichelo demorou a responder, mas seu preconceito era grande demais e sua raiva naquele momento a dominavam.


Marichelo: E eu? Onde foi que eu errei pra fazer isso comigo?


Anahi: Não se trata da senhora mamãe, isso tem a ver comigo, é minha vida, meu coração, meus sentimentos.


Marichelo: Não vai ser feliz Anahi, nem família vai ter.


Anahi: Quem disse? Podemos adotar, fazer uma inseminação.


Marichelo: Não foi isso que seu pai lhe pediu, não era isso que ele esperava de você, não poderá dar o neto que ele sempre sonhou e pediu a você antes de partir.


Anahi: Não sou a única filha dele, Manu ta grávida, terá o netinho que ele tanto sonhou.


Marichelo: Ele sonhava isso para vocês duas.


Anahi: Tenho certeza que seja onde ele estiver, ele só quer que eu seja feliz.


Marichelo: Não posso aceitar isso, duas mulheres, é nojento, é sujo.


Anahi nesse momento sentiu o coração doer, era a pior coisa que já ouviu de sua mãe, e pior era o olhar dela, de nojo, isso a matava. Ficou tão chateada e magoada por sua mãe colocar tudo acima do seu amor por ela, que nem teve mais vontade de conversar, de fazer ela entender, pelo menos não naquele momento, sentir e ver nos olhos da sua mãe o desprezo, a fez querer sumir dali, não suportava vê-la a olhar daquela forma. Aqueles olhos eram tão cheios de luz e amor quando a olhavam, e agora por simplesmente amar uma mulher e está sendo feliz como nunca foi, sua mãe não a olhava mais assim, seu olhar agora era preenchido por desprezo, nojo e raiva, sempre teve orgulho imenso de sua mãe, da mulher forte, digna e de caráter que ela era, mas aquela mulher havia sumido, não a reconhecia mais. Não tinha mais forças para continuar ali naquele momento.


Anahi: É assim que a senhora pensa?


Marichelo: É.


Anahi: Tudo bem.


Anahi subiu as escadas e Marichelo ficou apenas olhando, seu coração também doía, brigar com sua filha daquela forma estava a matando, mas por seu preconceito, ela achava que estava fazendo o certo e que mais cedo ou mais tarde ela desistiria daquilo que para ela era uma loucura. E enquanto isso não acontecesse, não poderia aceitá-la.


Anahi chegou em seu quarto aos prantos, chorava soluçando enquanto pegava suas coisas e colocava em uma mala, chorava feito uma criança, entendeu que se sua mãe  a aceitasse, não seria tão cedo. Lá em baixo Marichelo olhava pela janela e não permitia que suas lágrimas descessem, as limpava, e se perguntava porque tamanho desgosto.


Na casa de Christian, Poncho estava lá com ele. Dulce e Daniel haviam ficado pelo jardim.


Antônia: Então quer dizer que Any e a Dul são namoradas mesmo?


Christian: Sim mamãe.


Carlos: Duas mulheres tão bonitas, que desperdício. Mulher tem que ficar é com homem.


Antônia: Eu ouvi toda a briga quando cortava as verduras na cozinha.


Poncho: A madrinha não aceita de forma alguma.


Antônia: Mas por um lado a entendo.


Christian: Que isso mamãe? Como assim?


Antônia: Não é essa vida que uma mãe sonha para um filho, não é o que os pais sonham, quando tiverem filhos vocês vão entender.


Carlos: Sua mãe tem razão filho.


Christian e Poncho se olharam, Christian ficou tenso, imaginou o que eles achariam se soubesse que tem um filho gay.


Carlos: Ainda bem que a sua irmã ta casada e você, é macho feito o pai.


Poncho: Mas gente, isso é algo normal, as pessoas se amam, o amor acontece, independente de sexo.


Antônia: A bíblia condena isso, é pecado. E é estranho.


Christian: Mamãe, eu pensava que a senhora amava a Any como filha e o senhor também papai.


Antônia: E amo, é minha menina, e sempre vai ser. Mas agradeço a Deus de não ter tido um desgosto desses, meu amor por ela não mudou e nem vai mudar, mas nem uma mãe e nem um pai merecesse esse desgosto.


Ela pegou seu avental e saiu, foi pra casa de Anahi cuidar do almoço.


Carlos: De novo concordo com sua mãe filho. Mas a Any é uma menina de ouro, não mudou em nada meu carinho e consideração por ela.


Ele disse, e saiu.


Christian: To perdido, nunca vão me aceitar Poncho.


Poncho: Mas viu o que eles falaram? Amam a Any da mesma forma, então vão continuar te amando também. 


Christian: Já viu aquele ditado? Pimenta nos olhos dos outros é refresco? Viu como eles tratam a homossexualidade? É como se fosse algum tipo de droga, porque falaram, que continuam amando, mas que nem um pai ou mãe merece um desgosto desses, parece quando o filho se mete em coisa desse tipo.


Poncho: É, percebi isso.


Christian: Tenho muito medo da reação deles Poncho, tem pais que uma coisa é o filho dos outros, outra coisa é o filho deles.


Enquanto que durante toda essa confusão, Maite e Angelique estavam na casa de praia delas, em Baco Frio, foram aproveitar o feriado.


Angelique: E ai amor, conseguiu falar com o pessoal?


Angelique chegava da cozinha.


Maite: Nada, ninguém atende, será que aconteceu algo? Iam todos almoçar na fazenda, e ligo pra lá e ninguém atende também.


Angelique: Que estranho, mas mais tarde ligamos de novo, ou eles devem ligar de volta. Agora vem cá vem.


Angelique a puxou pela cintura com carinho, a beijando nos lábios.


Voltando a fazenda, Dulce e Daniel conversavam no jardim.


Dulce: Será que algum dia a Marichelo vai aceitar?


Daniel: Não sei, temos que dar tempo ao tempo, agora ela ta com muita raiva, sangue quente, talvez depois ela reflita melhor.


Dulce: Mas essa família da Any tem pensamentos muito antigos, ela vai sofrer tanto papai, não queria que ela passasse por isso.


Dulce encheu os olhos de lágrimas.


Daniel: A ama muito né?


Dulce: Mais que tudo.


Daniel: Vocês tem o meu apoio incondicional, podem contar comigo pro que for.


Ele segurou a mão da filha e depois deu um beijo carinhoso.


Dulce: Agradeço tanto a Deus por o senhor ser assim. E de pensar que a anos atrás eu vivia brigando com o senhor.


Daniel: É passado.


Enquanto conversavam viram Anahi sair de dentro da casa com uma mochila e carregando uma mala. Os dois se levantaram do banquinho rapidamente, indo até ela.


Daniel: Ela te expulsou mesmo de casa?


Dulce: Não acredito que ela foi capaz de fazer isso.


Anahi chorava, limpou suas lágrimas e respirou fundo.


Anahi: Na verdade ela não expulsou dizendo claramente, disse que não vai aceitar, e é melhor eu sair daqui mesmo, pelo menos por um tempo, não tem como ficar aqui por agora. Mesmo que ela não dissesse nada sobre eu sair, eu sairia, não suporto ver ela me olhar daquele jeito.


Dulce a abraçou.


Daniel: Acho que é melhor mesmo Any, não é justo, mas é o melhor por agora, acho que precisam dar um tempo pra sua mãe refletir.


Dulce: É amor, papai tem razão, a distância pra vocês agora é o melhor.


Daniel: Ela viu você sair?


Anahi: Não, acho que foi pro quarto dela, quando passei pela sala ela não tava mais lá.


Anahi colocou suas coisas no carro.


Anahi: Obrigada por tudo Daniel, pelo apoio.


Ela o abraçou apertado.


Daniel: Podem contar comigo pro que for Any, o que precisarem me falem. 


Anahi: É tão bom poder ter alguém do nosso lado. 


Ele beijou a testa dela, e depois a de Dulce.


Daniel: Vocês tem minha benção.


Ele abraçou as duas.


Anahi: Obrigada, Daniel!


Dulce: Obrigada, papai!


Poncho chegou lá com Christian.


Poncho: Como foi a conversa Any?


Anahi: Horrível. Eu vou sair daqui por uns tempos, não tem a menor condição de eu ficar e mamãe não quer mesmo que eu fique. E eu vou ficar na casa da Manu e Ucker, não vou pro apartamento Poncho, depois do que mamãe e o padrinho falaram, não piso mais o pé lá, agora sou eu que não quero.


Poncho: E nem eu, eles que fiquem com o apartamento pra eles.


Anahi: Bom eu vou indo, e Daniel, mais uma vez obrigada por tudo!


Daniel: Não precisa agradecer Any.


Christian: Quer que a gente vá junto Any? Ou quer ficar sozinha?


Anahi: Quero ficar um pouco só, a Dul vai ta comigo, obrigada Chris.


Eles se abraçaram forte.


Christian: Tudo bem, mas qualquer coisa me liga, e to aqui pra tudo. Me liga mais tarde ta?


Anahi: Ligo sim.


Poncho: Me liga também Any, o que precisar me fala que vou correndo.


Anahi: Pode deixar primo.


Eles se abraçaram apertado.


Dulce: Papai, obrigada por ta do nosso lado, e Chris e Poncho, obrigada pelo apoio que deram, não tem preço ter amigos assim.


Ela abraçou cada um.


Christian: A gente ta com vocês duas.


Poncho: E cuida bem da Any, apesar que sei que nem preciso pedir. (sorriram)


Dulce: Claro que vou cuidar da minha princesa. (beijou o rosto dela)


Depois da despedida elas entraram no carro de Anahi e Dulce foi dirigindo. Da janela do seu quarto, no segundo andar da casa Marichelo viu o carro saindo, seus olhos tinham lágrimas, mas apesar de tudo não fez nada pra sua filha ficar. Pelo caminho Dulce ia dirigindo e Anahi chorando no banco ao seu lado, se lembrava das coisas que sua mãe havia lhe dito, as palavras duras, e estar indo embora dali, mesmo não sendo definitivamente, a fazia chorar mais ainda, o lugar onde cresceu, amava aquelas terras como se fossem um pedaço dela, Nunca imaginou que um dia sairia dali dessa forma, praticamente expulsa pela mãe. Pensava em seu pai e no que ele faria se estivesse vivo, como sentia a falta dele, como queria o seu colo, nunca brigava com a mãe, mas quando algo não saia bem com ela, era pro colo dele que ela corria, e ele sempre dava.


Dulce dirigia, prestava a atenção na estrada e nela, seu coração estava partido de ver sua amada sofrer assim, segurava a mão dela a passando apoio, estava louca pra chegar logo na casa de Ucker e Manuela pra dar colo a ela.


Gente que bafo hein a Mãe da Anahi descobrir desse jeito e dar esse piti e ai o que vocês acham que vai acontecer?


Adoraria ter feito suspense como sempre sobre a descoberta da mãe da Anahi porem to correndo com a fic porque preciso terminar ela ainda esse ano hahaha.


E ah Feliz Natal atrasado a todos vocês e um prospero ano novo a todos nós.



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Autor(a): angelr

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Ao chegarem na casa de Ucker e Manuela, ele abriu a porta. Ucker: Any. Ele abriu os braços e ela o abraçou. Ucker: Eu sinto muito, Manu me contou tudo. Ela chorou um pouco e se separou dele, limpando as lágrimas. Anahi: Obrigada Ucker! Ele pegou a bolsa da mão dela e ela entrou, em seguida Dulce entrou carregando a mala dela, ela e Ucker der ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 704



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  • tryciarg89 Postado em 17/11/2022 - 19:53:47

    Perfeita essa fic, linda do início ao fim. Ameiii

  • recuerdosvondy Postado em 10/01/2022 - 21:23:17

    Ameiii!!! Fic perfeitaaaa

  • recuerdosvondy Postado em 02/01/2022 - 12:16:35

    Eitaaa

  • recuerdosvondy Postado em 25/12/2021 - 14:33:35

    Eu queria que. A Dulce desse uma resposta bem dada nesse filho da puta que é o pai dela

  • recuerdosvondy Postado em 23/12/2021 - 22:10:26

    Oii

  • recuerdosvondy Postado em 13/12/2021 - 21:56:27

    Daniel é um idiota! Não pensa na filha, e a trata como una criança. Deixando bem Claro, que pra ele Anahi é superior que a própria filha. Anahi outra que parece uma criança.

  • ..Peekena.. Postado em 15/01/2018 - 13:58:15

    Amei a fanfic!!!

  • angelr Postado em 09/01/2016 - 22:43:26

    naiara_ - Avisarei por aqui hahaha

  • flavianaperroni Postado em 04/01/2016 - 00:09:07

    Linda, perfeita que roubou meu coração, caraca essa web é tao linda, encantadora e nos prende fácil, amei acompanhar mais um trabalho seu, parabéns, e obrigada a autora que permitiu a postagem da fanfic,e esperarei para ler mais webs suas angelr.

  • babiportinon Postado em 31/12/2015 - 22:23:48

    Mds que final perfeito... web perfeita amei Angel...


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