Fanfics Brasil - Capitulo 8 parte 2 DOCE VINGANÇA DE AMOR - ADAPTADA (FINALIZADA)

Fanfic: DOCE VINGANÇA DE AMOR - ADAPTADA (FINALIZADA) | Tema: PONNY, Mentiras, Intrigas, Drama, Romance


Capítulo: Capitulo 8 parte 2

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Espere um pouco...


Um piloto de corrida frustrado — especificou ele, irônico. Constrangida, Annie fechou os olhos e fingiu dormir. Surpreen­dentemente, devido às inúmeras noites mal dormidas, conseguiu.


Anahi... — veio um murmúrio rouco em seus sonhos.


Sim? — Ela suspirou e abriu os olhos. Alfonso a contem­plava, um sorriso maroto nos lábios.


Chegamos — disse ele, destravando seu cinto de segurança.


Estou vendo.


Entraram na casa e Anahi conteve o riso.


Qual foi a graça? — indagou Alfonso.


Não, nada. — Qual era a graça de um casamento sem amor? — Mas gostaria de tomar alguma coisa.


Somos dois. Os empregados já providenciaram uma re­feição fria e champanhe na sala de jantar. Vamos lá?


Trocaram comentários casuais. A cerimônia de casamento correra bem. Teresa mostrara-se feliz. O clima fora perfeito. Annie tentou manter a conversa, mas as respostas de Alfonso tornaram-se monossilábicas, dando a entender que não pensava mais nas amenidades sociais. Vendo-o tão calado, Anahi ficou nervosa e acabou afastando a cadeira. Levantou-se.


Vai a algum lugar? — Ele estreitou o olhar. Então, pegou a taça de champanhe e sorveu um gole, como se não se importasse.


Annie enrijeceu-se.


Estou satisfeita. — Não se referia somente à refeição. Era óbvio que o casamento estava acabado e a missão, cum­prida. Que mais havia a dizer? — Pensei em desfazer as malas. Foi um dia longo e estou cansada.


Como quiser — disse ele, gentil. — Acredito que os em­pregados tenham levado sua bagagem a seu quarto.


Então, era isso... Ele não teria sido mais claro se houvesse providenciado um contrato.


Boa noite — despediu-se Annie, indiferente, e saiu. Alfonso não a deteve.


Meia hora depois, ela subiu na enorme cama dourada com dossel vestindo a única camisola que encontrou, uma peça em cetim e renda... obviamente, escolha de Ann. Deitada de costas, observou os raios prateados do luar deslocando-se pelo teto. Estava quente demais para se cobrir, mas, por hábito, puxou o lençol até o queixo e fechou os olhos.


Logo entrou num estado de torpor, meio adormecida, meio acordada. Imaginou beijos e sensações. Lânguida, abriu os olhos e não viu nada. Estivera sonhando. Ergueu os braços delicados e alcançou um amante imaginário. Fechou as mãos nas costas de um homem, sentiu algo sedoso... Enrijeceu-se...


Ajustou a visão à escuridão e percebeu que a sombra era real demais.


Alfonso. — Ele estava de pijama...


Quem mais, minha querida Anahi. — O brilho no olhar dele era discernível, bem como a tensão no corpo ar­queado sobre ela.


Ela tentou afastá-lo, empurrando-o na altura do tórax. Com facilidade, ele a segurou pelos punhos e a imobilizou com o próprio corpo.


Sim, minha esposa — sussurrou ele.


O que você está fazendo? — indagou Annie, insegura até para si mesma. Mas, na escuridão, com o cheiro, o peso e o toque daquele corpo magnífico, via-se mais uma vez presa do encanto de Alfonso, como dez anos antes.


Ele riu rouco e se apoderou de seus lábios como resposta.


Annie tentou resistir... Fechando os olhos, determinou-se a não sentir emoção, mas a medida só fez intensificar os demais sentidos. Quando abriu a boca para protestar, ele a invadiu com a língua, sorvendo o calor daquela área úmida. Annie sentia o coração palpitante dele, a ereção aguda junto às coxas. Com sensualidade devastadora nos lábios, na língua, Alfonso esti­mulava-a a responder com a mesma ansiedade.


Ele finalmente abandonou os lábios e procurou a curva macia do pescoço. Com a mão livre, invadiu a camisola e tomou um seio na mão. Beijou a artéria pulsante enquanto acariciava o mamilo rijo. Ela gemeu e Alfonso ocupou-se do outro seio. To­mada de sensações, ela flexionou os pulsos, louca para tocá-lo, para fazê-lo sentir uma fração do que a atormentava.


Mas ele a segurou com mais força.


Anahi. — Ele ergueu a cabeça para observar seu rosto. — Assim devia ter sido desde a primeira vez. — Com rude eficiência, arrancou-lhe a camisola, cujas alcinhas delicadas não ofereceram resistência.


Ela sentia a pulsação nos ouvidos e lamentou a escuridão, que impedia a visão daquele corpo magnífico, ainda que a razão mandasse parar tudo.


Oh, eu sonhei com isso... — sussurrou Alfonso, junto a seu rosto. Roçou os lábios nos dela, acariciou o seio e passou para a cintura.


Annie sentia um desejo tão intenso que nada mais impor­tava. Procurou a língua dele e, quando ele interrompeu o beijo, sentiu-se abandonada. Mas então Alfonso abocanhou um mamilo e o lambeu.


Anahi sentia o corpo pulsando de prazer. Uma sensação atrás da outra invadia cada nervo seu. Ele baixou mais a mão, al­cançando a região pélvica, e logo invadia a área úmida entre as coxas.


Annie arqueou o corpo involuntariamente à carícia, enquanto ele explorava cada centímetro de sua pele com a mão e com a boca, de forma chocante, íntima e sensual. Ela lançou a cabeça para trás, ainda presa pela mão forte. Quando gritou, ele abafou o som com um beijo. Por fim, ele a segurou pelos quadris e ergueu, posicionando-a para a penetração.


Alfonso... — gemeu ela. Vagarosamente, ele começou a se introduzir, preenchendo a feminilidade, mas também o co­ração e a mente. A necessidade foi crescendo, até ela pensar que não conseguiria mais suportar, e foi quando entraram num ritmo passional. Ela gritou o nome dele quando atingiram o clímax avassalador, simultâneo.


Annie levou algum tempo para recordar onde estava. Alfonso ainda a imobilizava com seu corpo, com seu peso. O que ela fizera? Entregara-se a ele ao primeiro beijo, como uma ado­lescente tola.


Minha doce e sensual Anahi, você não mudou nada — provocou Alfonso, enterrando o rosto na curva de seu pescoço. Finalmente, liberou-a.


Annie levou as mãos aos ombros dele e o empurrou, enver­gonhada da rendição humilhante. Sentiu-se ainda pior ao per­ceber que ele ainda usava o paletó do pijama!



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Autor(a): hadassa04

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 46



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  • franmarmentini♥ Postado em 09/10/2015 - 13:32:34

    ;)

  • franmarmentini♥ Postado em 09/10/2015 - 13:32:21

    ameiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii lindo o fim da fic* não quero que vc pare de postar nãoooooooooooooooooooooooooooooooooooooo ;(

  • franmarmentini♥ Postado em 09/10/2015 - 12:07:47

    meu deus esse sebastian é um filha da puta desgraçado malditooooooooooooooooooooo infeliz...olha a merda toda que ele fez só pra ajudar a merda da irmã dele ;(

  • franmarmentini♥ Postado em 09/10/2015 - 11:58:45

    acabouuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu???????? haaaaaaaaaaa

  • Mila Puente Herrera Postado em 09/10/2015 - 00:31:14

    AINNNNNNN foi linda *-* COMO ASSIM JANA VAI SE APOSENTAR? NÃOOOOOOOOOO

  • franmarmentini♥ Postado em 24/09/2015 - 10:57:32

    eu to horrorizada!!!!!!!!!!!!!!!!! esse sebastiam é um filho da puta maldito!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  • franmarmentini♥ Postado em 24/09/2015 - 10:24:47

    poxa mas que história ;( to com muita dó da any...

  • franmarmentini♥ Postado em 24/09/2015 - 09:15:14

    eles casaram ;(

  • franmarmentini♥ Postado em 24/09/2015 - 09:05:25

    dios mio...

  • franmarmentini♥ Postado em 24/09/2015 - 08:51:18

    *.*


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