Fanfic: DOCE VINGANÇA DE AMOR - ADAPTADA (FINALIZADA) | Tema: PONNY, Mentiras, Intrigas, Drama, Romance
— Espere um pouco...
— Um piloto de corrida frustrado — especificou ele, irônico. Constrangida, Annie fechou os olhos e fingiu dormir. Surpreendentemente, devido às inúmeras noites mal dormidas, conseguiu.
— Anahi... — veio um murmúrio rouco em seus sonhos.
— Sim? — Ela suspirou e abriu os olhos. Alfonso a contemplava, um sorriso maroto nos lábios.
— Chegamos — disse ele, destravando seu cinto de segurança.
— Estou vendo.
Entraram na casa e Anahi conteve o riso.
— Qual foi a graça? — indagou Alfonso.
— Não, nada. — Qual era a graça de um casamento sem amor? — Mas gostaria de tomar alguma coisa.
— Somos dois. Os empregados já providenciaram uma refeição fria e champanhe na sala de jantar. Vamos lá?
Trocaram comentários casuais. A cerimônia de casamento correra bem. Teresa mostrara-se feliz. O clima fora perfeito. Annie tentou manter a conversa, mas as respostas de Alfonso tornaram-se monossilábicas, dando a entender que não pensava mais nas amenidades sociais. Vendo-o tão calado, Anahi ficou nervosa e acabou afastando a cadeira. Levantou-se.
— Vai a algum lugar? — Ele estreitou o olhar. Então, pegou a taça de champanhe e sorveu um gole, como se não se importasse.
Annie enrijeceu-se.
— Estou satisfeita. — Não se referia somente à refeição. Era óbvio que o casamento estava acabado e a missão, cumprida. Que mais havia a dizer? — Pensei em desfazer as malas. Foi um dia longo e estou cansada.
— Como quiser — disse ele, gentil. — Acredito que os empregados tenham levado sua bagagem a seu quarto.
Então, era isso... Ele não teria sido mais claro se houvesse providenciado um contrato.
— Boa noite — despediu-se Annie, indiferente, e saiu. Alfonso não a deteve.
Meia hora depois, ela subiu na enorme cama dourada com dossel vestindo a única camisola que encontrou, uma peça em cetim e renda... obviamente, escolha de Ann. Deitada de costas, observou os raios prateados do luar deslocando-se pelo teto. Estava quente demais para se cobrir, mas, por hábito, puxou o lençol até o queixo e fechou os olhos.
Logo entrou num estado de torpor, meio adormecida, meio acordada. Imaginou beijos e sensações. Lânguida, abriu os olhos e não viu nada. Estivera sonhando. Ergueu os braços delicados e alcançou um amante imaginário. Fechou as mãos nas costas de um homem, sentiu algo sedoso... Enrijeceu-se...
Ajustou a visão à escuridão e percebeu que a sombra era real demais.
— Alfonso. — Ele estava de pijama...
— Quem mais, minha querida Anahi. — O brilho no olhar dele era discernível, bem como a tensão no corpo arqueado sobre ela.
Ela tentou afastá-lo, empurrando-o na altura do tórax. Com facilidade, ele a segurou pelos punhos e a imobilizou com o próprio corpo.
— Sim, minha esposa — sussurrou ele.
— O que você está fazendo? — indagou Annie, insegura até para si mesma. Mas, na escuridão, com o cheiro, o peso e o toque daquele corpo magnífico, via-se mais uma vez presa do encanto de Alfonso, como dez anos antes.
Ele riu rouco e se apoderou de seus lábios como resposta.
Annie tentou resistir... Fechando os olhos, determinou-se a não sentir emoção, mas a medida só fez intensificar os demais sentidos. Quando abriu a boca para protestar, ele a invadiu com a língua, sorvendo o calor daquela área úmida. Annie sentia o coração palpitante dele, a ereção aguda junto às coxas. Com sensualidade devastadora nos lábios, na língua, Alfonso estimulava-a a responder com a mesma ansiedade.
Ele finalmente abandonou os lábios e procurou a curva macia do pescoço. Com a mão livre, invadiu a camisola e tomou um seio na mão. Beijou a artéria pulsante enquanto acariciava o mamilo rijo. Ela gemeu e Alfonso ocupou-se do outro seio. Tomada de sensações, ela flexionou os pulsos, louca para tocá-lo, para fazê-lo sentir uma fração do que a atormentava.
Mas ele a segurou com mais força.
— Anahi. — Ele ergueu a cabeça para observar seu rosto. — Assim devia ter sido desde a primeira vez. — Com rude eficiência, arrancou-lhe a camisola, cujas alcinhas delicadas não ofereceram resistência.
Ela sentia a pulsação nos ouvidos e lamentou a escuridão, que impedia a visão daquele corpo magnífico, ainda que a razão mandasse parar tudo.
— Oh, eu sonhei com isso... — sussurrou Alfonso, junto a seu rosto. Roçou os lábios nos dela, acariciou o seio e passou para a cintura.
Annie sentia um desejo tão intenso que nada mais importava. Procurou a língua dele e, quando ele interrompeu o beijo, sentiu-se abandonada. Mas então Alfonso abocanhou um mamilo e o lambeu.
Anahi sentia o corpo pulsando de prazer. Uma sensação atrás da outra invadia cada nervo seu. Ele baixou mais a mão, alcançando a região pélvica, e logo invadia a área úmida entre as coxas.
Annie arqueou o corpo involuntariamente à carícia, enquanto ele explorava cada centímetro de sua pele com a mão e com a boca, de forma chocante, íntima e sensual. Ela lançou a cabeça para trás, ainda presa pela mão forte. Quando gritou, ele abafou o som com um beijo. Por fim, ele a segurou pelos quadris e ergueu, posicionando-a para a penetração.
— Alfonso... — gemeu ela. Vagarosamente, ele começou a se introduzir, preenchendo a feminilidade, mas também o coração e a mente. A necessidade foi crescendo, até ela pensar que não conseguiria mais suportar, e foi quando entraram num ritmo passional. Ela gritou o nome dele quando atingiram o clímax avassalador, simultâneo.
Annie levou algum tempo para recordar onde estava. Alfonso ainda a imobilizava com seu corpo, com seu peso. O que ela fizera? Entregara-se a ele ao primeiro beijo, como uma adolescente tola.
— Minha doce e sensual Anahi, você não mudou nada — provocou Alfonso, enterrando o rosto na curva de seu pescoço. Finalmente, liberou-a.
Annie levou as mãos aos ombros dele e o empurrou, envergonhada da rendição humilhante. Sentiu-se ainda pior ao perceber que ele ainda usava o paletó do pijama!
Autor(a): hadassa04
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CAPÍTULO IX Com os pulsos livres, Annie relaxou os braços na cama. Agora, sabia que seu corpo jamais se livraria daquele desejo terrível por Alfonso. Recusava-se a chamar aquilo de amor. Alfonso rolou para o lado e ela fitou a escuridão por algum tempo, inconformada com sua rendiç&ati ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 46
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franmarmentini♥ Postado em 09/10/2015 - 13:32:34
;)
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franmarmentini♥ Postado em 09/10/2015 - 13:32:21
ameiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii lindo o fim da fic* não quero que vc pare de postar nãoooooooooooooooooooooooooooooooooooooo ;(
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franmarmentini♥ Postado em 09/10/2015 - 12:07:47
meu deus esse sebastian é um filha da puta desgraçado malditooooooooooooooooooooo infeliz...olha a merda toda que ele fez só pra ajudar a merda da irmã dele ;(
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franmarmentini♥ Postado em 09/10/2015 - 11:58:45
acabouuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu???????? haaaaaaaaaaa
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Mila Puente Herrera Postado em 09/10/2015 - 00:31:14
AINNNNNNN foi linda *-* COMO ASSIM JANA VAI SE APOSENTAR? NÃOOOOOOOOOO
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franmarmentini♥ Postado em 24/09/2015 - 10:57:32
eu to horrorizada!!!!!!!!!!!!!!!!! esse sebastiam é um filho da puta maldito!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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franmarmentini♥ Postado em 24/09/2015 - 10:24:47
poxa mas que história ;( to com muita dó da any...
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franmarmentini♥ Postado em 24/09/2015 - 09:15:14
eles casaram ;(
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franmarmentini♥ Postado em 24/09/2015 - 09:05:25
dios mio...
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franmarmentini♥ Postado em 24/09/2015 - 08:51:18
*.*