Fanfics Brasil - Capítulo II - Parte 4 A carícia do vento. (Adaptada - AyA)

Fanfic: A carícia do vento. (Adaptada - AyA) | Tema: Romance/ Hot/ Anahí/ Alfonso/ Ponny


Capítulo: Capítulo II - Parte 4

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       O tom de incerteza na voz dela impediu a afirmativa de ser uma concordância total.


- Mas o quê? - disse ele, mencionando a palavra que ela apenas sugerira.


- Eu... preciso de tempo para pensar.


       Fugir para casar era a solução óbvia, mas Anahí não tinha certeza absoluta de que fosse a única alternativa, embora tivesse sido a escolhida pela mãe.


       Ele agarrou-lhe as mãos, que se retorciam no colo, e segurou-as com firmeza.


- Se está preocupada com seus pais, querida, vai ter que optar: ou os magoa ou me magoa. Eles têm um ao outro, mas eu só tenho você.


       Do jeito como ele falou, ela só tinha uma escolha. Ele a puxou para frente, pondo-a de joelhos, depois enlaçou-a pela cintura. Os dedos de Anahí se enroscaram nos músculos dos ombros largos dele, enquanto o fitava.


- Fuja comigo, Anahí! - ordenou ele, voltando a ser o Manuel autoritário que lhe era mais familiar.


- Sim.


       A sua aceitação não necessitava de elaboração.


       As mãos na espinha forçavam-na a deitar-se. A boca do rapaz fechou-se umidamente sobre a dela, saboreando a doçura da sua rendição num beijo ternamente apaixonado. Anahí se excitou com o ardor amoroso da carícia, o calor espalhando-se pelas veias. Jamais encontrara outro homem tão perito em despertar seu desejo quanto Manuel.


       Os lábios exploradores dele percorreram-lhe as faces e as pontas douradas dos cílios.      Acompanhando a curva graciosa da têmpora, mordiscou o lobo da orelha e a pele sensível sob ela, antes de voltar à boca, ardentemente. Os sentidos dela corresponderam, impetuosamente.


       Virando o corpo dela, Manuel empurrou-a para trás até que a cabeça se apoiasse no travesseiro. Continuou a prender a maciez vulnerável dos lábios dela enquanto a caricia errante das suas mãos lhe provocava um desejo febril.


       Ao sentir os dedos dele começarem a desabotoar a camisola escarlate, Anahí deu-se conta de que estava perdendo o pouco controle que tinha. A cama desfeita era um cenário íntimo demais para uma longa série de beijos apaixonados não ter conclusão.


- Não, Manuel - protestou, tentando impedir os gestos dele.


- Sim - insistiu ele, e ignorou as mãos que interferiam, abrindo habilmente o resto dos botões.


       Levantou a cabeça para olhar para ela, o fogo ardente do desejo iluminando-lhe os olhos escuros.


- Não posso evitar querê-la, Anahí, ou querer fazer amor com você.


       Durante todo o tempo que falava com ela, num murmúrio sedutor, a mão se insinuava sob o tecido macio da camisola. Deslizou-a vagarosa e instintivamente pelas costelas, até chegar à curva arredondada do seio nu. Anahí sentiu-o intumescer-se ao toque dele, incapaz de controlar a reação da sua carne.


- Não - murmurou, empurrando debilmente a mão dele.


- Não se negue a mim, querida. - A boca roçou-lhe os lábios, torturando-os, enquanto a mão continuava a acariciar os seios redondos e empinados.


- Você tem seios tão lindos e firmes! Quero tocá-los e vê-los e saber que logo serão apenas meus, para as minhas carícias.


       Com o polegar rodeou o mamilo, repetidas vezes, até deixá-lo bem durinho. Ela estremeceu, a caricia tantálica esgotando a sua força de vontade.


       A camisola deslizou para o lado, um fundo escarlate para o tórax nu, e ela não se pôde forçar a objetar.


       A luz do abajur iluminava o globo de porcelana do seu seio e o mamilo rosado para o olhar ardente de Manuel.


       Puxou de leve o bico duro, estimulando-o a um nível ainda mais alto. Anahí gemeu, sem querer, o seu toque tantálico deixando-a maluca.


- Gosta disso, não é, minha garotinha mimada? - Seu olhar fixou-se no rosto dela, a boca retorcendo-se de satisfação ao notar o brilho febril das suas faces e a umidade trêmula dos lábios ofegantes.


- É gostoso, não é?


- É, é - arquejou ela, num desejo atormentado.


A cabeça movia-se agitada no travesseiro quando os dedos dele cessaram de brincar com o bico do seio e passaram a segurá-lo por baixo, para empurrá-lo para cima. Seus olhos semi-cerrados viram a cabeça dele dobrar-se na direção da pontinha rosada.


- Manuel, não, não deve - protestou Anahí, e gemeu quando os lábios dele rodearam o mamilo rosado.


       A língua dardejante lambeu a sua rigidez, rolando-a na boca como se estivesse saboreando a doçura de uma uva. Quando Manuel deu-lhe uma mordida de leve, Anahí arquejou de dor, que era estranhamente agradável.



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Autor(a): brunaabcosta

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       Imediatamente ele abriu a boca e enfiou nela o bico do seio e a sua base rosada inteiros. Enquanto ele chupava eroticamente o seio dela, Anahí sentiu o latejar doido no seu sexo aumentar, o vazio pulsante ansiando por ser preenchido.        Inesperadamente, ele desviou a atenção dos seio ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 5



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  • jessicags Postado em 16/04/2015 - 15:28:19

    continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • layaneponny Postado em 12/03/2015 - 19:37:38

    Anahi velasco? socorro, q nojo :S posta!

  • brunaabcosta Postado em 12/03/2015 - 15:47:46

    Olá, belle_doll! Espero que goste e continue com a leitura. Ontem não tive tempo para postar, mas hoje irei postar um pouco a mais para compensar. Continue comentando e dando opinião a respeito. Obrigada!

  • belle_doll Postado em 12/03/2015 - 14:11:14

    Cadê? O.o

  • belle_doll Postado em 11/03/2015 - 02:40:26

    Sinopse interessante! Gostei. Já esperando ansiosamente pela aparição do Poncho. ;-)


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