Fanfics Brasil - Capítulo II - Parte 5 A carícia do vento. (Adaptada - AyA)

Fanfic: A carícia do vento. (Adaptada - AyA) | Tema: Romance/ Hot/ Anahí/ Alfonso/ Ponny


Capítulo: Capítulo II - Parte 5

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       Imediatamente ele abriu a boca e enfiou nela o bico do seio e a sua base rosada inteiros. Enquanto ele chupava eroticamente o seio dela, Anahí sentiu o latejar doido no seu sexo aumentar, o vazio pulsante ansiando por ser preenchido.


       Inesperadamente, ele desviou a atenção dos seios e voltou para seus lábios. Beijos duros e punitivos magoaram-lhe a boca, confundindo Anahí, pois não lhe era permitido corresponder com a paixão que a consumia.


       Finalmente, Manuel ergueu a cabeça, ofegando, um brilho escuro no olhar, que sugeria raiva.


- Devia fazer amor com você - falou, a voz rouca -, aqui na sua própria cama, bem debaixo do nariz do seu pai. É o que ele merece.


       As mãos dele escorregaram pelos flancos dela, seus dedos exploradores encontraram o elástico da calcinha. Ele o ergueu o suficiente para enfiar a ponta dos dedos por baixo, seguindo a linha reta ao longo dos músculos trêmulos da barriga dela.


- Manuel, não.


       Desta feita, a negativa dela era definitiva. A expressão dos olhos dele assustara-a, fazendo com que seu protesto fosse para valer.


       Ele forçou o joelho entre as pernas dela, enquanto seu peso comprimia contra o colchão o corpo que agora se debatia. Anahí tinha consciência da força superior dele, e sabia que ele poderia dominá-la se quisesse.


       Manuel soltou uma risadinha abafada.


- Não vou fazer amor com você, pelo menos até que você me peça, lembra-se? Aliviou a pressão sobre o corpo; já não a comprimia. - Além disso, mesmo que possuísse o seu corpo, jamais me convenceria de que você é minha até estarmos casados. Talvez as suas regras antiquadas sejam contagiosas. Tem um vestido branco para usar na cerimônia, minha virginal Anahí?


       Ela se descontraiu, não mais se sentindo ameaçada por ele.


- Tenho um vestido branco, mas é de verão.


       O brilho escuro que estava acostumada a ver voltou aos olhos de Manuel.


- Não vamos nos preocupar com questões de moda. - Beijou-lhe a face, depois rolou para o lado, para deitar-se junto a ela. Constrangida, Anahí fechou a parte da frente da camisola, sem ver a expressão sardônica da boca de Manuel. Ele pôs o dedo sob o queixo dela e virou-lhe o rosto. - Vai casar comigo no México amanhã, não vai? - Imediatamente, abriu um amplo sorriso. - Não amanhã, pois amanhã já é hoje, mas depois de amanhã.


- Ninguém poderia me impedir - murmurou Anahí, com um sorriso lânguido.


- Andei tomando umas informações hoje, quando estava de serviço. Para casar no México, só precisamos de identificação e visto de turista - explicou Manuel.


- Tenho toneladas de identificação - assegurou-lhe ela -, carteira de estudante, carteira de motorista, cartões de crédito, passaporte. Vamos ser felizes juntos, querido - suspirou, aninhando-se na curva do braço dele, olhando sonhadoramente para o teto. - Sei que vamos.


- Antes de tornarmos isso realidade, temos que nos casar. O que significa que temos que fazer certos planos. - Afastou-a suavemente e se sentou.


- Este é um caso em que uma posição horizontal não facilita o raciocínio.


Relutante, Anahí ficou semi-deitada, recostada nos travesseiros, enquanto Manuel se sentava ao pé da cama, de frente para ela. Depois de afastar uma mecha de cabelo que lhe caíra na face, Anahí enrolou-se mais seguramente na camisola.


- Quais são os planos? - indagou Anahí, certa de que ele já havia pensado em tudo antes de fazer-lhe a proposta. Manuel era meticuloso em praticamente tudo o que fazia.


- Primeiro, há a questão do transporte - começou. - A minha moto nos levaria e traria de volta economicamente, mas viajar quase a metade do Estado do Texas não seria muito confortável, não com você, eu e nossa bagagem. Por mais que eu deteste a ideia, a lógica indica que devemos levar o carro que seus pais lhe deram. Está no seu nome? Não gostaria que tivéssemos problemas na hora de cruzar a fronteira com ele.


- Está exclusivamente no meu nome - tranquilizou-o a moça -, certificado de propriedade, seguro... tudo.


- Se vamos viajar toda essa distância para casar, seria uma tolice não passar dois dias de lua-de-mel no México, certo?


- Certíssimo. - Um amplo sorriso de concordância iluminou-lhe o rosto, os olhos cor de topa brilhando de prazer.


- Para onde vamos, no México?


- Juárez.



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Autor(a): brunaabcosta

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- Juárez? - repetiu Anahí, assombrada. - Mas fica a um dia de viagem daqui. Por que não cruzamos a fronteira em Laredo ou Eagle Pass? Qualquer lugar seria mais perto do que Juárez. - Fale baixo - disse Manuel, franzindo o cenho. - Estou bem a par das distâncias geográficas, mas há outras coisas a levar em consideraç&ati ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 5



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  • jessicags Postado em 16/04/2015 - 15:28:19

    continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • layaneponny Postado em 12/03/2015 - 19:37:38

    Anahi velasco? socorro, q nojo :S posta!

  • brunaabcosta Postado em 12/03/2015 - 15:47:46

    Olá, belle_doll! Espero que goste e continue com a leitura. Ontem não tive tempo para postar, mas hoje irei postar um pouco a mais para compensar. Continue comentando e dando opinião a respeito. Obrigada!

  • belle_doll Postado em 12/03/2015 - 14:11:14

    Cadê? O.o

  • belle_doll Postado em 11/03/2015 - 02:40:26

    Sinopse interessante! Gostei. Já esperando ansiosamente pela aparição do Poncho. ;-)


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