Fanfics Brasil - °ღ°Nada Será como antes°ღ°[terminada]

Fanfic: °ღ°Nada Será como antes°ღ°[terminada]


Capítulo: 11? Capítulo

2 visualizações Denunciar


DE NOVO PARA NYNADYU! GRACIAS POR COMENTAR! AMANHÃ POSTO O FINAL!



CAPITULO X



Dulce e Chris vinham correndo pela praia ensolarada, o cãozinho correndo atrás, preso com uma corda improvisada.


— Ganhei! — gritou Chris.


— Não, senhor! — Dulce segurou-o pelo cotovelo, mas então o bichinho meteu-se entre os dois, fazendo-os cair.


Chris soltou um gemido dramático e deixou-se cair de costas, os olhos fechados.


— Não é justo! Você subornou o cachorro a fazer aquilo. -Dulce deitou de braços na areia, com as pernas afastadas.


— Por que deveria recorrer ao suborno, se estava ganhando?


— Impossível. — Chris abriu um olho e a fitou. — Sou o melhor, e tenho uma gaveta cheia de medalhas para prová-lo.


— Já lhe disseram que quanto mais se sobe, maior é a queda?


Ela gritou quando ele a agarrou e deitou-se por cima dela.


— Olhe a forma com que fala comigo, moça, ou não serei responsável por meus atos.


— Ameaças — disse Dulce, revirando os olhos. — Os homens só fazem am...


Chris a calou com um longo e apaixonado beijo.


— Quando foi a última vez que lhe disse o quanto é linda? — ele murmurou ao final do beijo.


Provavelmente na última vez em que falei o quanto você é lindo. Ele riu.


— Homens não são lindos.


— Quem disse?


— Ora... ei! — Chris riu quando o animalzinho começou a morder a barra do short e rosnar. — O que deu em você, monstrinho?


Dulce sorriu.


— Ele quer brincar.


— Ok, chapinha. — Chris ficou de pé e o cãozinho latiu satisfeito. — Quer jogo duro? Então vamos jogar duro!


Sorrindo, Dulce observou o homem e o cão brincarem, fazendo fintas e, correndo. Mas, lentamente, seu sorriso diminuiu.


Os últimos dias tinham sido maravilhosos e era difícil imaginar que estariam de volta a Nova York no dia seguinte, ao final da tarde. Mas não havia mais como adiar os compromissos de Chris.


Ela suspirou e escondeu os olhos com os braços, com o terrível pressentimento de que nada voltaria a ser como antes quando retornassem ao mundo real.


Afinal, Palm Beach não era realidade. Era pura mágica.


Chris... ela pensou, com um pequeno suspiro. Que homem mais complexo! Num momento, brincava com um cão como se fosse uma criança. No outro, fazia qualquer um estremecer com seus modos autoritários. No entanto, era engraçado, caloroso, sábio...


Ele era, em suma, o homem que ela conseguira perceber por detrás daquela fachada de ferro... o homem por quem se apaixonara.


Dulce respirou fundo, ergueu-se e caminhou lentamente até a casa. O interior da mansão estava escuro e frio, comparado ao calor e à luminosidade da praia. Ela estremeceu levemente, ao subir os degraus até o quarto que ela e Chris haviam compartilhado nos últimos dias, como se aqueles fossem seus últimos momentos de felicidade.


Por que ser pessimista? Voltariam a Nova York no dia seguinte, apenas isto. Nada mudaria, ela assegurou a si mesma ao tirar o maiô e entrar na ducha.


Mas Chris jamais dissera que a amava, ela ponderou, jamais dissera que não poderia imaginar o futuro sem ela, assim como não imaginava o seu sem Chris.


A porta do boxe se abriu.


— Com licença, madame — Chris disse polidamente. — Estava imaginando se estaria disposta a economizar água e dividir essa ducha comigo.


Dulce riu e deu-se por satisfeita, já que a água disfarçaria a umidade em seus olhos.


— Não tenho certeza, senhor — ela disse. — Não creio que haja espaço para dois.


Ele entrou no boxe e tomou-a em seus braços. O corpo dele estava quente do sol, a virilidade acesa. O corpo de Dulce também se acendeu ao ser tocado.


Amo você, Chris, ela pensou.


E, no instante seguinte, não conseguiu pensar em mais nada.


 


Chris observava enquanto Dulce lidava na cozinha. Ela estava descalça, com um short e camiseta de algodão. Os cabelos negros e macios caíam-lhe pelas costas, sua testa estava vermelha e ela tinha uma camada de pasta d`água no nariz.


Ele sorriu. Em poucas palavras, era uma mulher maravilhosa e pertencia a ele.


Jamais conhecera uma mulher como ela, uma criatura ardorosa, movida puramente a emoções e espontaneidade.


Na noite anterior, quando ele perguntara se ela gostara do burgundy envelhecido que ele escolhera para o jantar, ela rira e dissera que o gosto era melhor do que o dos vinhos baratos a que ela estava acostumada, mas não tão melhor assim.


Aquilo fizera até mesmo o circunspecto sommelier sorrir.


Na verdade, ela fizera muitas pessoas sorrirem naquela noite. Haviam jantado em um dos restaurantes mais prestigiados de Palm Beach. Ainda não era o auge da temporada, mas as mesas estavam lotadas com mulheres elegantes vestindo Chanel e Armani.


Dulce, no entanto, usava um vestido frente-única de seda coral que comprara durante uma tarde de compras pela avenida Worth. Ela tinha os cabelos soltos pelos ombros nus e bronzeados e usava o indispensável brinco de sininhos. Sua única maquiagem era o rosto corado pela tarde de amor que haviam compartilhado. . As mulheres a olhavam com interesse e inveja. Mas os homens a fitavam com admiração, o que deixou Chris a ponto de levantar-se e gritar para todos que aquela mulher deslumbrante pertencia somente a ele, a mais ninguém.


— Tenho certeza de que não está pensando no atum que pedi para você pegar na geladeira.


Chris ergueu os olhos. Dulce sorria o seu melhor sorriso provocante, algo que ele retribuiu com a mesma moeda.


— Desculpe-me, querida. Acho que estava sonhando de olho aberto. Você pediu atum?


— Por favor.


Chris pensou em contratar uma empregada para a semana, mas Dulce insistira em que fazer as compras, cozinhar e manter a casa seria divertido. E, para a própria surpresa de Chris, ela estava certa. Ele jamais tivera o desejo de aprender a cozinhar, mas durante a última semana aprendera que grelhar uma carne ao ar livre era uma experiência relaxante.


— Ouça — pediu Dulce —, você fatia os tomates e lava a alface. Eu faço o resto.


Não que a sra. Alicia estivesse correndo o risco de perder o emprego, ele pensou com um leve sorriso. Além disso, tudo mudaria quando voltassem a Nova York. Tudo mudaria na vida dos dois.


Chris ficou sério. Aquele caso com Derrick, por exemplo. Ainda não haviam discutido a respeito, mas já era hora.


Chris? — ele ergueu os olhos. Dulce o observava, um sorriso hesitante nos lábios. — Tudo bem?


Ele deixou o tomate e a faca sobre a tábua e foi abraçá-la.


Não poderia estar melhor.


Era verdade, ele pensou ao beijá-la. Pela primeira vez na vida, estava genuinamente feliz. No entanto, bem lá no fundo, sentia um certo desconforto.


 


Naquela noite, enquanto passeavam pela praia de mãos dadas. Dulce anunciou que o nome do cãozinho seria Chapinha.


Creio que ele jamais teve um dono — ela comentou. — Ele não é fofinho?


Chris olhou para o bichinho, que fuçava na areia. Ele parecia estar em algum estágio adolescente, com patas e orelhas grandes demais para o resto do corpo.


Se você o acha fofinho, então é fofinho — ele disse.


Ele precisa de uma coleira e de uma guia de verdade, Chris, e...


Dulce — ele observou gentilmente — o Chapinha não pode voltar a Nova York conosco, você sabe.


— Mas ele não tem onde ficar!


— Procuraremos um canil na lista telefônica.


O abrigo em Greenwich Village o aceitará, Chris. Lá encontrarão um lar adequado para ele.


Abrigo? Qual abrigo?


O Abrigo Bom Pastor. São ótimos em encontrar lugares para bichos perdidos.


Chris suspirou.


Olhe, não estou querendo bancar o difícil, mas transportar um animal é...


Uma moleza! As companhias aéreas têm transportadores especiais para bichos. Não será problema algum.


Mas... — Ao fitar o rosto esperançoso, ele suspirou. — Você está me corrompendo, mulher — ele disse severamente. — Primeiro cancelo todos os meus compromissos da semana, então concordo em bancar o pai adotivo de um vira-lata. O que vem a seguir?


Ela aninhou-se nos braços de Chris.


— Não consigo imaginar — ela murmurou. — Tem alguma idéia?


Então, com palavras ternas e sensuais que a fizeram corar, Chris contou qual era a sua idéia.


 


Partiram de Palm Beach no final da tarde, decolando em direção a um céu claro e sem nuvens. No entanto, aterrissaram no Aeroporto Kennedy três horas mais tarde sob uma chuva pesada e fria.


Chris segurou Dulce pelo cotovelo e encaminhou-se à saída do terminal, mas ela fincou os pés no chão.


— Ainda não podemos sair.


— Por que não?


— Temos que pegar o Chapinha. — Ela sorriu e enganchou o braço no de Chris. — Temos que aguardar até que o transportador seja desembarcado.


Chris crispou o rosto.


— Havia me esquecido.


Finalmente, meia hora mais tarde, entraram na Mercedes de Chris e, uma hora depois, graças à chuva e ao trânsito, estavam entrando no elevador da cobertura.


Chris sentiu um frio no estômago enquanto o elevador subia. Saíra de sua cobertura determinado a terminar suas relações com Dulce Saviñon e agora retornava, mais amarrado a ela do que nunca.


A constatação o atingiu de uma forma quase física. Estava trazendo-a de volta para ficar, não porque se sentisse responsável por ela, mas porque sentia...


O que sentia, afinal? O aperto em seu peito dificultou sua respiração. Ele voltou-se para Dulce, sentindo necessidade de abraçá-la, de beijá-la...


Mas era tarde demais. As portas se abriram e ela exclamou alguma coisa, agachou-se e abraçou uma forma acinzentada.


— Oi. Doçura — ela saudou a gatinha. — Também senti sua falta.


 


O dia seguinte não começou bem. A chuva parara, mas o céu estava carregado e, para piorar, Chris despertou numa cama vazia.


Depois de tomar um banho, barbear-se e vestir-se, ele desceu as escadas.


Encontrou Dulce na sala. Ela, com um suéter rosa e fuseau roxo, fazia um contraste gritante com a mobília branca, contraste que ele não notara na praia. Ela estava brincando com o cão e a gatinha.


Chris voltou a sentir o aperto no peito.


— Chris! — Dulce saltou do sofá e foi até ele. — Bom dia, não o ouvi...


— Combinamos que a gata ficaria no quarto de hóspedes...


— Sim, mas isso foi antes...


A mudança em nosso relacionamento não mudou o que sinto em relação a gatos.


Ela empalideceu.


Se pensa que eu estaria me valendo da mudança em nosso relacionamento para...


— Sinto muito, querida. É que... bem, estou atrasado e... — Ele riu, esperando que Dulce risse também, mas ela ficou séria.


Não acordo no meu melhor humor. Isto me lembra... onde você estava quando despertei?


Ela começou a se sentir menos tensa.


— Sentiu minha falta?


— É claro que sim. Onde você estava?


Dulce lançou-lhe um sorriso misterioso.


Bem, como sei que a sra. Alicia só volta amanhã, decidi preparar seu desjejum.


— Desjejum? — Ele olhou para a mesa no terraço, já posta.


— Foi muito gentil de sua parte, mas...


— Preparei alguns waffles com pedaços de chocolate e...


Chocolate? Em waffles?


Ela riu.


Vamos lá, Chris. Você também pensava que não gostava de alho, lembra? — Ela entrelaçou os dedos com os dele. — Também há suco de laranja fresco, café...


— Jamais faço desjejum.


— E claro que sim. Fazia todos os dias em...


Lá era diferente — ele disse rispidamente, mas arrependeu-se em seguida. — A sra. Alicia cozinha para mim há anos. Não gostaríamos de deixá-la chateada, não é?


— Não, é claro que não, mas ..


Maldição! — Chris franziu o rosto ao consultar o relógio. Tenho uma reunião às nove.


— Chris, gostaria de conversar com você a respeito...


— Falaremos à noite — ele disse, apressando-se na direção do vestíbulo. — Tenho um compromisso hoje à noite.


— Hoje à noite? E nossa primeira noite juntos em Nova York!


— É um baile de caridade, no Waldorf. Não precisamos ficar a noite toda.


— Não poderia simplesmente mandar sua contribuição e ficar em casa?


— Meu escritório comprou uma mesa, Dulce. Preciso estar presente.


— Mas...


— Ouça, não posso ficar aqui discutindo. — Chris entrou no elevador. — Compre um vestido para você, na Saks. Vejo-a às seis.


Dulce ficou olhando para  a porta fechada do elevador. Depois de alguns segundos, engoliu em seco e voltou para o quarto. Palm Beach fora um sonho... ou um equívoco?


Cheio de arrependimento, Chris adiantou-se e voltou para casa às cinco. Durante o dia todo ficara ouvindo a própria voz rude reverberando em sua mente e recriminando-se. Afinal, um baile de caridade não tinha importância nenhuma, comparado a Dulce.


O apartamento estava vazio exceto pela gata miando e o cão latindo no quarto de hóspedes.


Às cinco e quinze, ele vasculhou os quartos para ver se ela havia deixado um bilhete.


Às cinco e trinta, ligou para a portaria para saber se o porteiro vira a srta. Saviñon sair.


Às cinco e quarenta e cinco, fez mentalmente uma lista das coisas que poderiam acontecer a uma mulher sozinha nas ruas da cidade.


Às seis horas, disse a si mesmo que era cedo demais para chamar a polícia.


E, finalmente, às seis e quinze, as portas do elevador se abriram e Dulce entrou correndo no vestíbulo.


— Chris! — ela exclamou, surpresa. — Você já está em casa!


Ele a fitou com desaprovação. Dulce tinha o rosto corado, os olhos brilhantes, os cabelos desalinhados.


— Infelizmente não posso dizer o mesmo de você.


— Oh, eu sei. Sinto muito, mas...


— Onde você esteve?


— No centro da cidade. Descuidei-me da hora e...


— Pensei que fosse passar o dia fazendo compras.


— Foi você que decidiu isto, não eu. Chris? Qual é o problema?


— Nada... problema algum. — Ele a encarou severamente. — Já passam das seis horas, temos que sair dentro de uma hora e você... você parece ter passado o dia na cama!


Ele quis retirar as palavras, mas já era tarde e, francamente, não estava muito arrependido.


— Sabe, creio que já vi este filme — disse Dulce, os lábios trêmulos.


— Dulce, não desvie o assunto. Preciso saber onde esteve.


— Meu tio também costumava sair para o escritório todas as manhãs depois de me passar todas as instruções para o dia. Algumas vezes, também sugeria que eu desse uma passadinha na Saks, exatamente como você. Era uma forma polida de dizer que eu não tinha roupas decentes.


— Eu jamais disse...


— E, à noite, ele me fazia um interrogatório, exatamente como você. Bem, vou simplificar tudo, Chris. Vou lhe contar exatamente onde estive. — Os olhos cor de violeta brilhavam, desafiando-o. — Estava em Greenwich Village.


— Com Derrick — ele disse, os punhos cerrados.


— É isso o que você acha?


— Não sei o que acho, droga! É por isso que estou perguntando!


— Não, não está perguntando. Está me acusando.


Chris a contemplou. Queria abraçá-la, beijá-la, sacudi-la, qualquer coisa, até que ela confessasse não ter nada com Derrick ou com qualquer outro homem.


Ele deu um passo para trás e enfiou as mãos nos bolsos.


— Se temos que sair às sete — ele disse friamente — é melhor nos apressarmos.


Dulce o fitou por um bom tempo e então soltou a respiração.


— Tudo bem. Vou subir e tomar um banho.


Há vinte e quatro horas, ela ponderou, ele teria sorrido e se oferecido para tomar o banho junto com ela.


Agora ele acenava com a cabeça e lhe dava as costas.


 


O salão de bailes do Waldorf estava cheio de nomes e rostos famosos. Normalmente, Dulce se divertiria com o movimento e as saudações afetadas das pessoas. No entanto, sentia-se como uma antropóloga analisando os estranhos hábitos daquela tribo.


Chris estava apenas sentado a seu lado, silencioso como uma tumba.


Estavam em uma mesa para dez: cinco homens de smoking, quatro mulheres com o tom champanhe que era a onda do momento... e Dulce.


Todos estavam curiosos por saber quem ela era, isso ela percebia. Chris a apresentara a todos, claro, mas, em seguida, caíra em um silêncio sepulcral.


Dulce sentia-se deslocada e, pela primeira vez na vida, desconfortavelmente evidente. Planejara comprar algo discreto e elegante, mas não houvera tempo.


Passara o dia fazendo atividades distintas. Visitara o bandejão da sopa e não houvera como sair sem dar uma mão no preparo do almoço. Depois, fora até o abrigo para animais e convencera o diretor a aceitar Chapinha, por mais que isso lhe doesse o coração. E, como já estava lá, ajudou a limpar os canis e os comedouros. Finalmente, fora até seu apartamento para dizer a Derrick que não se preocupasse mais com ela, porque estava feliz e apaixonada.


Justamente por isso, não pudera comprar nada e estava usando aquele vestido coral de seda que, apesar de ser perfeito para Palm Beach, parecia uma luz de néon no meio do salão do Waldorf Astoria.


— Quer dançar?


Dulce ergueu os olhos. Chris estava inclinado na direção dela, sorrindo polidamente, embora seus olhos permanecessem frios e irados.


Ela aceitou. Qualquer coisa era melhor do que ficar sentada ali, fingindo que nada estava acontecendo.


Ela o abraçou assim que chegaram à pista. Ele estava evidentemente tenso ao abraçá-la, mas gradualmente a suavidade da música o relaxou.


— Sinto muito — ele murmurou.


Dulce sentiu as lágrimas aflorarem em seus olhos.


 — Oh, Chris, também sinto muito.


— Não tinha direito nenhum de acusá-la...


Os pedidos de desculpas se calaram. Era como se estivessem em Palm Beach. Todos olhavam.


— A culpa foi minha — ela murmurou. — Deveria ter chegado em casa mais cedo.


Chris limpou a garganta.


— Não, eu não tinha o direito de...


Todos estavam olhando, mas os homens estavam de boca aberta. Chris ficou tenso. Queria esmurrar o rosto daqueles idiotas, precisava esmurrar algo.


— Tive que fazer muitas coisas hoje — comentou Dulce, espalmando a mão sobre o peito de Chris. — Queria ter feito o que você pediu, comprar algo elegante e caro que combinasse com este ambiente, mas...


— Mas não conseguiu — ele disse friamente. — Era mais importante fazer todos os homens deste salão voltarem para casa sonhando em levá-la para a cama!


O tapa ecoou no salão como o estampido de um raio.


Os casais ao redor de Dulce e Chris pararam, os olhos brilhando de ansiedade. No entanto, o espetáculo já havia terminado.


Dulce saiu correndo pela porta. E Chris... Chris saiu na direção oposta, diretamente para o bar.



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): dullinylarebeldevondy

Este autor(a) escreve mais 22 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
Prévia do próximo capítulo

CAPÍTULO XI Ao ouvir o intercomunicador em sua mesa, Chris tentou ignorá-lo. Mas, ao ouvi-lo pela segunda vez, atendeu-o com um tom exasperado. — Zora — ele disse ao comprimir o botão do aparelho —, já disse que não quero ser interrompido até a srta. Malo... Quem? — Chris recostou-se na Cadeira e sorriu. & ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1120



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • natyvondy Postado em 05/11/2009 - 01:22:12

    amei!!!

  • natyvondy Postado em 05/11/2009 - 01:22:11

    amei!!!

  • natyvondy Postado em 05/11/2009 - 01:22:10

    amei!!!

  • natyvondy Postado em 05/11/2009 - 01:22:09

    amei!!!

  • natyvondy Postado em 05/11/2009 - 01:22:07

    amei!!!

  • natyvondy Postado em 05/11/2009 - 01:22:05

    amei!!!

  • natyvondy Postado em 05/11/2009 - 01:22:04

    amei!!!

  • natyvondy Postado em 05/11/2009 - 01:22:03

    amei!!!

  • natyvondy Postado em 05/11/2009 - 01:22:02

    amei!!!

  • natyvondy Postado em 05/11/2009 - 01:22:01

    amei!!!




Nossas redes sociais