Fanfic: Criando o Própio Futuro

Gustavo apenas tirou a camisa, foi até a ponta do penhasco e se jogou. Kate e June gritaram, assustadas e surpresas. Marco correu até o mesmo local, olhou para baixo e viu Gustavo aparecer na superfície de um rio que tinha abaixo deles. Kate e June seguiram Marco para ver Gustavo, que ria descontroladamente com a expressão dos outros.

-Seu idiota! Achei que você havia se suicidado. –Kate esbravejou o que fez Gustavo rir ainda mais.

-Vocês não são os donos da coragem? Quero ver vocês pularem! –Gustavo desafiou o trio. Eles se entreolharam assustados, então Kate suspirou, tirou a blusa e a calça ficando apenas de sutiã e uma calçinha - short preto. Ao ver isso, Gustavo ficou petrificado na água, e quem riu foi Kate. Ela chegou à ponta do penhasco e se jogou, com as pernas encolhidas e a mão no nariz e na boca. Ao tocar na água, sentiu-a fria em seu corpo, abriu os olhos e viu apenas escuridão e sombras. Olhou em volta e não soube onde era à beira da água e o chão do rio, até que viu uma silhueta aproximar-se e lhe puxar pela cintura. Na superfície da água voltou á si, e viu Gustavo com as mãos em volta de sua cintura.

-Está bem? –Ele perguntou, parecendo preocupado. Então, para descontrair e mostrar que estava bem, deu-lhe um abraço e um beijo, para em seguida afundá-lo n’água. Depois se voltou para os amigos.

-É muito legal... Venham! Parem de ser medrosos! –Ela caçoou enquanto Gustavo voltava para a superfície e a abraçava por trás, depositando um beijo em sua orelha, ela estremeceu e se virou para beijá-lo, mas antes que pudesse fazer isso, uma onda forte lhe atingiu, então ela olhou para ver Marco e June nadarem até a superfície da água.

            Durante a tarde eles nadaram, subiram em árvores para pegar frutos e brincaram como crianças, sem culpa ou implicância. Ao começar da noite voltaram para a casa, tomaram banho e foram jantar.

-Queria que você tivesse ido conosco, Tom. –Gustavo observou á Tom. –Fomos até o rio.

-Nossa... O rio. Á tempos não vou lá.

-Então vocês eram comparsas de crimes? –Kate brincou.

-Ah sim... Se eram. Lembro-me como hoje de quando eles roubaram meu relógio para tentarem fazer uma bussola para as suas aventuras.

            Todos riram.

-Eu achei que seria fácil de fazer com um relógio novo. –Gustavo observou.

            Eles conversaram assim por mais algum tempo, para, já tarde, irem se arrumar para dormir e no dia seguinte, sair cedo para a viagem.

            Quando Gustavo se preparou para subir até seu quarto, foi chamado por Dona Eva.

-Gustavo, será que podemos conversar. Não vai demorar.

-É claro.

            Eles foram para a cozinha, onde estavam sozinhos e sentaram um de frente para o outro. Então dona Eva começou:

-Sabe, tenho você como um filho...

-Sei disso, e te tenho como a mãe que não pude conhecer.

            Ela sorriu.

-Então queria lhe dar um conselho.

            Ele suspirou.

-Imagino sobre o que quer falar.

-Então... Essa garota, Kate. Ela é uma boa garota, mas você está comprometido agora...

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Comentem, pleaase... Vlw aos novos e antigos leitores... XD