Fanfic: Atração Perigosa - Terminada | Tema: Vondy

Resposta dos comentários:

Anne Karol: Tadinho mesmo, a Ale pegou pesado, mas ela tá magoada, imagina descobrir tudo que o filho aprontou assim? Cuidando muito bem cuidado. Ai está mais maninha *-*

Nathycandy: A Alê realmente pegou pesado com ele tadinho. Também odeio vê-lo sofrer, mas a Dul tá cuidando dele *o*

Vondyesamor: Continuandoooo...

Leticia_laces: Ela foi cuidar dele,e tá cuidando muito bem cuidado...

Anaportillarbd: Onw não chore bebê. Continuando...

Dulce_amargo: Acho que sei sim. É a Thay? *-* Continuando gatinha...

Sasah_uckermann_forever: Onwww chora não florzinha... Siim, mesmo ele tende errado a beça com ela, ela foi cuidar dela. Mas o amor não é cuidado? Ela ama ele mesmo sem saber, ou talvez até saiba, mas não consegue admitir assim, mesmo já tendo admitido um pouquinho... Continuando linda...

Dulamaucker95: Siim ele errou bastante, mas a Alexandra pegou pesado, mas foi também o calor da emoção, logo eles fazem as pazes. Já com a Dul é um pouquinho mais complicado, mas quem sabe ele não consiga... Beijinhoos.

PollitaVondy: Onww chora não bebe. Já mandei uma mensagem lá no Whats *-*

Analuvondyenterno: Chora não bebê... Continuando...

Lais Soares Santos: Postado linda.

Vondyfforever: Não chore amore... Postadoo *-*

Gabi Campos: Continuando...

— Ela vai te perdoar. — Murmurou contra o ombro dele, ainda o abraçando apertadamente, sentindo a respiração quente contra seu pescoço lhe arrepiando, o coração acelerado, sentindo-o tão próximo de si, fechou os olhos tentando acalmar as batidas descompensadas do seu coração, sentindo o cheiro dele inebriante.

— Você está falando o que eu quero ouvir. — Sussurrou roucamente, os olhos fechados enquanto inalava o perfume dela, respirava lentamente tentando controlar as lágrimas que chegavam aos seus olhos.

— Não. Eu simplesmente sei. — Afirmou convicta, afastando-se um pouco para olhá-lo nos olhos, em um olhar tão intenso que o mesmo suspirou, sentindo-se ligeiramente mais tranquilo por tê-la ali.

— E como pode ter tanta certeza assim? — Perguntou, negando com a cabeça, sentia as lembranças lhe atingirem fazendo seu coração se apertar. — Você não viu o jeito que ela me olhou, a decepção... O nojo. — Balançou a cabeça querendo afastar as lembranças que lhe atormentava.

— Eu sou mãe. — Falou simples, alisando o rosto dele vendo o mesmo fechar os olhos respirando fundo, passou as pontas dos dedos secando abaixo dos olhos dele que se encontravam úmidos. — Não há nada no mundo que María Laura faça que eu não possa perdoar. — Segurou o rosto dela entre suas mãos olhando-o tão intensamente como se quisesse desvendar tudo sobre ele. Tudo que se passava em seu coração naquele instante. Diziam que os olhos eram a janela da alma e parecia querer desvendá-lo somente em um olhar. — Ela está confusa, dê um tempo para ela. — Aconselhou.

— Eu perdi tudo. — Deixou um soluço escapar de seus lábios, enquanto a abraçava novamente se permitindo chorar na frente dela, buscando um consolo, um conforto nos braços femininos, sentindo os braços dela apertarem ainda mais o abraço. — Minha mãe me odeia e eu estou a um passo de perder você. — Olhou nos olhos dela, vendo a mesma tragar a saliva sem resposta. Não podia promete-lo que tudo ficaria bem, pois somente o tempo seria capaz de colocar as coisas em seu devido lugar.

Encararam-se por minutos em silêncio, ela acariciava os cabelos dele, e ele deixava as lágrimas silenciosas rolarem por seu rosto. Palavras não eram necessárias ali, deixavam o silêncio dizer o que seus lábios não tinham coragem de pronunciar.

— O que você sente por mim Dulce? — Perguntou em um murmúrio, sentindo o peso do mundo em suas costas, por mais que a resposta doesse precisava ter certeza de algo. Precisava saber que lutar por ela não seria algo em vão. Um fio de esperança evidente em sua voz.

— Eu amo uma parte. Amo a parte que me abraça e chora quando precisa de consolo, a parte que brinca e me faz rir, a parte que me abraça quando tenho pesadelos. — Admitiu, quieta. — Mas não se pode viver só com partes, não quando a outra é capaz de me destruir com seu poder, de me manter presa, de me ameaçar.

— Eu não... — Sentiu os dedos dela sobre seus lábios, impedindo-o de falar.

— Shhhh... Não vamos falar disso. Não hoje. Você já tem coisas de mais na cabeça. — Alisou o rosto dele, vendo-o assentir por fim, um suspiro escapando entre seus lábios.

— Eu vim cuidar de você, me deixe fazer isso. — Murmurou vendo o mesmo simplesmente assentir. Ela o puxou deitando a cabeça em seu colo e acariciando os cabelos dele, os cachos se bagunçando entre os dedos femininos. Passaram minutos assim, apenas ouvindo o quebrar das ondas, olhando o céu estrelado e a lua que os iluminavam naquela noite escura. Ficaram minutos assim, não sabiam ao certo quanto tempo, simplesmente estavam ali, perdidos em pensamentos, até ele sentar-se novamente mirando os olhos dela com uma intensidade tão grande, que fez ela suspirar sentindo a pele se arrepiar.

— Sabe... — Ele murmurou. — Se eu não tivesse sido um babaca desde o começo...

— Sem esse assunto hoje. — Pediu, alisando o rosto dele, contornando cada traço como fizera de manhã cedo, ele tragou a saliva assentindo.

— Desculpa. — Ele sussurrou fechando os olhos com a carícia. — Só estou tentando arrumar um jeito de esquecer o dia de hoje. — Confessou, a voz baixinha.

— Me deixa te fazer esquecer. — Sussurrou a voz calma, tão baixa que ele quase não pode ouvir, no entanto ela tinha certeza que ele havia escutado.

Ele abriu os olhos encarando os olhos dela tão próximos aos seus, sentia cada célula do seu corpo pedir por ela, por mais que estivesse com a mente cheia de lembranças ruins, tê-la tão perto de si, daquele modo era algo que ele não conseguia evitar, sentia uma atração tão forte por ela que era algo inevitável.

Ela se aproximou, os narizes se tocando levemente, as respirações mescladas. Os lábios femininos tocaram os dele como uma leve carícia, ele fechou os olhos se permitindo apenas sentir, o beijo iniciou lento, os lábios apenas tocando-se lentamente, ele levou as mãos ao rosto dela acariciando a pele da mesma aprofundando o beijo aos poucos, sentindo a língua dela em contato com a sua, dançando em uma sincronia perfeita. As mãos dela em seu cabelo, os dedos entre os cachos, puxando-o mais para si enquanto o beijo tornava-se mais exigente.

Aquele momento era perfeito. Os toques eram envolvente. O beijo aos poucos se intensificava, a língua de Christopher aprofundou-se mais ousada, explorando a boca da mesma com desejo. Não haviam lembranças, ressentimento, mágoa ou qualquer outro sentimento negativo, não havia passado, somente o presente. Era tão fácil deixar a emoção comandar o corpo de ambos, enquanto provavam as maravilhosas sensações.

Os lábios de Christopher desceram pela pele alva do pescoço e colo femino fazendo uma trilha de beijos, deixando um rastro quente, ele se afastou olhando-a, os lábios entreabertos, a respiração irregular, os olhos fechados. Alisou o rosto femino antes de tomar novamente aqueles lábios macios em um beijo ousado.

Ela sentia cada sensação tomando conta de seus sentidos, era tudo tão diferente com ele, apenas um sentimento que crescia dentro de si, uma conexão emocional avassaladora, que lhe roubava a razão, lhe assustava um pouco. As mãos que acariciavam suas coxas com desejo, subiram exigentes sobre o corpo feminino explorando as curvas da mesma, como se assim pudesse gravar cada detalhe de seu corpo, os lábios beijava a pele exposta do pescoço com beijos molhados, ela sentia-se derreter-se contra ele, ele subiu as mãos pela coluna dela segurando os fios vermelhos entre seus dedos em uma pegada mais forte que a fez ofegar, enquanto sentia-o morder o queixo feninino, lentamente, descendo aos poucos distribuindo mordidas pela garganta dela, marcando a pele alva enquanto a outra mão alcançava um seio, acariciando-o com vontade, tendo como resposta um gemido sensual dela. Afastou-se olhando-a nos olhos, enquanto levava as mãos as alças de seu vestido os descendo devagar. Sem quebrar aquele contato visual, ela levou as mãos a blusa dele, desabotando com calma, sem desviar o olhar do dele não havia pressa. Havia a noite inteira para poderem amar-se intensamente.