Fanfic: Atração Perigosa - Terminada | Tema: Vondy

Resposta dos comentários:

Jucinairaespozani: Bom, foi um baque para a Dulce saber que a Jéssica estava grávida, logo depois dela tentar matar a filha dela, por isso dela querer ir embora, mas ela já percebeu que é bem melhor ela está com ele do que longe. Postado!

Anaportillarbd: Ficoooooo muito feliz que tenha gostado. 

Girl:  Chegooou \o/ Também estou feliz em estar de volta. Postado!

Yasmim.b: Que bom que gostou *-* Continuando... 

♥Sasah_uckermann_forever: Eitaaaa que menina mandona  Kkk... Não estava queimando seu filme, só disse a verdade, somente a verdade e nada além da verdade. Só? Ai meu Deus, medo se você me ameaçasse mais. Continuando...

Analuvondyenterno: Que bom que gostou *-* Aí está mais gatinhaaa!

Dulce_Amargo_: Continuaaa que bom que gosta!

Clarande: Voltoooooooooooooooooou \o/ Você já estava fazendo muitissississimo em postar para mim. Deixooooo... Mas acho que matar é fácil, prefiro ela sofrendo u.u Até eu quero fazer picadinho dessa cadela kkkkk. Impune, acho que não... Loguinho ela tem o que merece... Era o plano da Dulce matá-la u.u Maaaaas o Ucker não deixou, malvado ele =( Siiim, eles se divorciaram, mas hoje ainda ela explica o porque assinou :x Realmente a Laurinha acaba sofrendo muito com isso e a gente sofre junto. Isso procure a represa para ajudar no meio ambiente \o/ #Parei Kkkk. Paraaa eu tenho vergonha quando você fala assim das Hots  Eu não sei escrever, é que eu me baseio nas hots de uma super escritora... Sim ela é orgulhosa, maaaaas não é apenas orgulho né? Que boom que gostou da capa, eu que fiz (Sério, não diga) u.u Kkkkk... Continuandoooo... Não duvido mesmo que você comente até mil.

Christopher respirou fundo, inalando o cheiro feminino que emanava da pele de Dulce, um cheiro que só ela possuía e ele amava. Sorriu levemente escutando-a respirar as arfadas em seu ouvido, podia sentir o sorriso dela contra sua pele. O orgasmo que tiveram os levaram para outra dimensão, até então desconhecida, fora o clímax mais avassalador que já tiveram. Ele mordeu levemente o pescoço dela, chupando a pele alva, e por fim afastou-se levemente desconectando seus corpos e deitando-se na cama puxando-a para si, fazendo com que ela deitasse a cabeça em seu peito, um braço rodeando sua cintura, e acariciou os fios ruivos. Ambos perdidos em pensamentos, sem saber como seria dali em diante.

— Chris... — Ela começou, acariciando a pele dele com a ponta dos dedos, estava sonolenta, porém queria ter a certeza que finalmente tudo ficaria bem. Sentia a pele masculina arrepiar-se com o toque, mesmo o toque não havendo maldade parecia que o corpo dele reagia ao simples estímulo dela, e ela gostava disso.

— Shhh. — A impediu de continuar, colocando um dedo sobre os lábios femininos, ela suspirou fechando os olhos. Sentindo-o contornar os lábios dela, desenhando-os com os dedos. — Apenas durma. — Aconselhou, a voz suave, apertando-a em seus braços a vendo relaxar, mantendo-se de olhos fechados e aos poucos a respiração dela ficar lenta, tranquila. Ela dormira, sorriu velando o sono dela por um tempo sem saber se foram apenas minutos ou horas, mas após um tempo a ajeitou na cama, cobrindo-a com um lençol depositando um beijo nos lábios femininos antes de se vestir e sair, deixando-a dormindo tão linda entre os lençóis. Ainda tinha uma missão para cumprir.

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— Eu estou preocupada com a Jéh. — Bianca falou andando pela varanda, abraçando o próprio corpo. Tinha uma caneca de chocolate quente nas mãos, vestia um moletom de Gustavo, e uma calça jeans própria para grávidas, estava frio e chovendo, era cedo ainda e a chuva parecia não querer parar.

— Bia, eu não acredito que a Jéssica esteja realmente grávida. — Gustavo falou, cauteloso, sentando-se na rede a puxando de leve para sentar-se entre as suas pernas, ela deixou. Se aninhado ali, sentindo-se em paz nos braços dele.

— Bom, nada que um exame não comprove. Ou desminta. — Deu de ombros bebendo um gole do chocolate. Também não acreditava nessa gravidez, no entanto tudo era possível naquela família. — E outra, que ela sempre teve essa paixão por Christopher nunca foi segredo... Mas ela se envolver com ele casado. — Encolheu os ombros negando com a cabeça. Não suportava traições e talvez por isso a separação doía tanto, ou por ainda o amar tanto, ela não sabia ao certo.

— Christopher ama Dulce. — Falou sério. Tinha plena certeza disso. — Do jeito torto dele, mas ama.

— Assim como você. — Alfinetou, sentindo-se desgostosa com aquilo. Um gosto amargo em sua boca.  Levantou-se deixando a caneca de lado, observando a chuva. Os hormônios estavam deixando-a sensível ao extremo.

— Assim como eu amo você. — A corrigiu, sincero. — Eu errei, eu sei. — Admitiu emitindo um suspiro em seguida. Ela fungou, evitando as lágrimas, estava tão sensível. Ele negou, não queria relembrar tudo em mais uma briga.

— Realmente você errou, você me acusou, desconfiou de mim. — Acusou magoada. Uma lágrima caindo de seus olhos. — Mas isso é passado. — Respirou fundo secando os cantos dos olhos e sorriu de canto, tentando por a máscara de que estava indiferente como fizera todos os últimos meses. — Eu vou arrumar minhas malas.

— Malas? — Perguntou alarmado. A viagem de volta fora adiada até a chuva passar.

— Vou hoje para São Paulo com Christopher e com a Jéssica. — Respondeu simples, sem dar muita importância ao assunto. Ele arregalou os olhos incrédulo.

— Você só pode estar louca se pensa que vou deixar você ir grávida de carro com o Christopher nessa chuva. — Negou com a cabeça, atordoado. O céu parecia desabar em águas, era perigoso uma viagem naquelas condições.

— Não vejo problema. — Deu de ombros alisando a barriga, tinha esse hábito, e admirava de mais a barriga grande daquele modo, havia entrado no sexto mês de gestação a dez dias, e tinha quase certeza que ele nem ao menos sabia disso. Ele não havia falado nada sobre o assunto.

— Lógico qual o problema que eu teria em deixar minha mulher com 25 semanas de gestação ir de carro para outro estado em uma chuva dessas, problema nenhum né? — Ironizou, vendo ela sorrir. Ele sabia e isso a alegrou. — Você não vai. — Decidiu negando veemente.

— Quero ver quem vai me impedir. — Desdenhou antes de entrar ignorando completamente os protestos dele. E ele foi atrás pronto para uma discussão.

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Christopher entrou no quarto de María Laura sorrindo, ela dormia entre os lençóis, encolhidinha, os fios loiros estavam esparramados sobre a fronha e ela tinha uma expressão neutra, tranquila. Ressonava alheia a tudo em sua volta. Ele se aproximou e colocou o filhote de Maltês sobre o lençol, era fêmea, a cachorrinha era tão pequena que cabia em uma mão, os pelos brancos lisos, dócil e era bem adapta a crianças, segundo o veterinário. Encostou-se a soleira da porta e esperou.

A cachorrinha cheirou o lençol indo em direção a María Laura, cheirando-a, o focinho gelado fez com que María Laura se escolhesse, incomodada, arrancando um riso baixo de Christopher. E a cachorrinha cansada de sentir o cheiro dela sem receber atenção se pôs a lamber o rosto da menina que franziu o cenho exasperada e por fim abriu os olhos.

Laurinha demorou um minuto para focalizar a cachorrinha em sua frente e quando isso aconteceu saltou ajoelhando-se na cama, completamente alvoroçada pela novidade.

— Puxa! — Ela exclamou com a felicidade resplandecendo em seus olhos azuis, sem nem saber o que dizer, a cachorrinha pulava, o rabinho balançando tão rápido que era apenas uma sombra no ar, e latia para a menina, porém seu latido era quase nada devido ao tamanho da mesma.

Christopher assistiu a felicidade dela com um sorriso estampado nos lábios, estava feliz de verdade ao vê-la feliz. Era um momento de paz em meio ao furacão que estava a sua vida, e por fim podia respirar.