Fanfic: Atração Perigosa - Terminada | Tema: Vondy

Resposta dos comentários:

♥Sasah_uckermann_forever: Ele não vai morrer não Sáh. Será um sinal? Continuandoooo...

Jucinairaespozani: Isso nem havia passado pela minha mente. Postado!

Dulamaucker95: Acho isso clichê de mais de modo que nem cogitei essa ideia, definitivamente ele não perderá a memória, a sequela será outra :x Postado. Feliiiiiiiiz Aniversáriooooooo.Muita Paz, muita saúde, amor e prosperidade. Que você seja imensamente feliz *-* Postado gatinha.

Dulce_amargo_: Chora não Thay, também te amo muito e aconselho você não me dá nenhum tipo de "Boa noite, Cinderela", porque se não será mais tempo sem capítulos. Haha... Aí está mais!

Wermelinnger: Sou má não... Se dependesse de vocês eu não parava nunca. 

Stellabarcelos: Siim ela finalmente admitiu que o ama. Continuandooo!

Gabi Novaes Vondy s2: Apareceeeeeeeeeeeeeeu \o/ Aleluiaaaa... Porque eu não resisto em ver vocês desesperadas hahaha... Vou matar nãoooo... Longe de mim. Aí está mais dona fantasminha. Postadoooo! Ps: Fico muitooo feliz que esteja gostando Best.

Christopher piscou, débil, tentando levar a mão até o rosto para tirar a mascara do BIPAP. Dulce com cuidado vetou o movimento dele por conta da bolsa de sangue e do soro que recebia, o outro braço estava engessado.

— Não amor. — O impediu. — Eu estou aqui, está tudo bem. — Alisou de leve o rosto dele, tinha medo de machucar ele, devido às feridas. Gustavo se aproximou rapidamente.

— Christopher. Você sabe quem nos somos? — Perguntou, ele assentiu levemente, como conseguiu. Dulce soluçou em seu choro, mas ainda tinha um enorme sorriso nos lábios. — Esse aparelho em seu nariz é para te ajudar a respirar. Sente alguma dor? — Perguntou profissional, em um tom neutro. Christopher hesitou um pouco e negou.

— Chris. — Dulce chamou, Christopher virou o rosto na direção dela, ela sorriu por debaixo da mascara, lágrimas molhavam seu rosto e ela não sabia se era de preocupação ou alivio. — Eu pensei que te perderia. Eu... — Calou-se as mãos fazendo uma caricia em seus cabelos. — Se você fizer isso de novo eu te mato. — Ameaçou risonha. Céus, estava feliz de tê-lo ali. O mesmo sorriu levemente.

Christopher piscou duas vezes, débil, e por fim a cabeça dele tombou, completamente apagado. Dulce se sobressaltou no mesmo instante, mas Gustavo continuou tranquilo, monitorando os aparelhos e anotando algo na prancheta.

— Foram os remédios. Aumentei a dose. — Explicou profissional, a mesma assentiu olhando o soro no braço dele. — Você precisa ir agora. — Avisou. Dulce assentiu suspirando secando o canto dos olhos, no entanto o sorriso permanecia em seu rosto. Ele estava, na medida do possível, bem.

Ela se aproximou, beijando a testa de Christopher com um afeto evidente, seu coração estava mais tranquilo agora, a esperança voltando, ela poderia finalmente recomeçar com ele, eles finalmente poderiam ter a vida que deveriam ter desde o inicio, só precisava esperar a recuperação dele. Parou na sala ao lado, retirando as roupas do hospital.

— Posso te pedir mais um só favor? — Dulce pediu um pouco tímida. Encarando Gustavo. Estava encostada na parede, o mesmo desviou o olhar da prancheta em suas mãos a olhando, coçou a nuca suspirando e por fim assentiu, esperava ser rápido, queria está com Bianca quando ela acordasse. — Eu quero ver a Jéssica.

— Como? — Perguntou franzindo o cenho como se não tivesse entendido o pedido da mesma. Realmente esperava ter entendido errado. — É sério Dulce, já estamos passando por coisas de mais para você pensar em asfixiar ela com um travesseiro. — Disse exasperado. Ela arqueou uma sobrancelha, rindo de leve. A ideia até agradava.

— Quero apenas vê-la. Eu não farei nada. — Disse sincera. Ele suspirou um segundo, hesitando. — Eu não farei nada. — Ressaltou. Ele soltou mais um suspiro passando a mão pelo rosto e por fim assentiu.

Dulce entrou lentamente no quarto, Jéssica dormia, imóvel na cama, parecia frágil. Tinha vários machucados pelo corpo, estava pálida como nunca antes, parecia sem vida, à única coisa que denunciava que ela estava viva era o monitor que mostrava as batidas do coração da loira. Dulce a observou quieta.

— Dulce, eu preciso ir ver a Bianca. Por favor, não tente matá-la. — Falou em tom brincalhão arrancando um riso baixo de Dulce que apenas assentiu. — Ela pode acordar a qualquer momento. — Avisou, Dulce o olhou por um segundo e assentiu novamente. Ele sorriu virando as costas saindo dali, deixando as duas a sós.

Dulce passou minutos apenas analisando, sabia que ela acordaria em breve, não haviam aplicado mais sedativos de modo que logo ela despertaria. Foram minutos parecendo intermináveis. Dulce esperou quieta a observava com um olhar analítico, tentou sentir pena dela, mas sabia que ela não era digna de sentimentos nenhum, ela tentou matar a sua filha e acreditava que isso era fruto de tudo que ela havia plantado. Saiu de seus pensamentos quando viu Jéssica despertar, piscando os olhos perante a claridade.

— Jéssica? — Dulce chamou, e ela a olhou parecia nervosa, quase em pânico. Dulce cruzou os braços observando quieta.

— Meu filho. Você não vai pegar ele, eu não vou deixar. — Murmurou atordoada. — É meu filho, meu herdeiro com o Christopher. SAI DAQUI. SAI. — Gritou, e Dulce respirou fundo, a mesma estava imóvel, apenas falava e a olhava, um olhar perdido, parecendo apavorada.

Dulce atendeu ao pedido, e saiu calada, um pouco tensa. Não sentia pena, no entanto não desejava o mal da outra. Era confuso. Deixou de pensar nisso ao chegar à recepção, seu irmão estava ali juntamente com uma María Laura completamente ansiosa. A menina quando viu a mãe correu para os braços da mesma, o rosto vermelho molhado pelas lágrimas.

— Eu tentei evitar, ela acabou vendo pela TV. Eu não conseguir evitar, tive que trazê-la. — Fernando explicou, e Dulce assentiu apertando a menina em seus braços. Laurinha chorava abraçando-a pelo pescoço.

— Lau. Seu pai está bem, eu tive comele agorinha. — Contou vendo a menina a olhar atenta. — Ele está um pouquinho machucado e precisa de cuidados, mas ele é forte vai ficar bem. — Sorriu passando forças para a menina que soluçava. María Laura a olhou esperançosa.

— Ele vai ficar bem?—Testou, vendo Dulce assentir. — Eu posso ver ele? — Pediu a vozinha trêmula.

— Ele tem que descansar. Ele está dodói. — Ressaltou e a menina assentiu encolhidinha no colo da mãe.

A cena que viu na televisão havia a assustado muito de modo que queria a mãe, e o único jeito que Fernando conseguiu de acalmá-la, foi embarcar no primeiro voo que consegui. E estavam ali.