Fanfic: Atração Perigosa - Terminada | Tema: Vondy

Resposta dos comentários:

 

 

 

Clarande BB <3: Não fique assim bebê, é coisas da vida! Eu não sou malvada. Lógico que não o mataria, se nem eu morreria em seguida. Gosti Gubi *-* Kkkk...  Fotos vai demorar um cadinho e o nome já tem *o* Ricardo *-* Vondy são perfeitos <3 Siiim ela se declarou. A Laurinha é uma fofura mesmo! Fantasminhas finalmente apareceu :’) Aí está dona dramática.

 

Jucinairaespozani: Acho clichê de mais ele perder a memória, a consequência foi outra .-. Anwww obrigada pelos elogios gatinha! A globo perdendo eu?Acho que não! Hahaha...

 

Stellabarcelos: Bom, mais problemas chegaram, mas logo os momentos fofos começam, não irei ser malvada de deixar só desgraças, os momentos românticos estão próximos. Postado!

 

Wemerlinnger: Fico feliz que esteja laja e que tenha gostado, logo posto lá! A Laurinha virou queridinha de todos *o* Continuando!

 

♥Sasah_uckermann_forever: Tadinha da Jéssica, já não basta está tetraplégica e louca você quer matá-la? Ela sofrerá muito mais passando a vida sem se mexer ;) Pode deixaaar que os momentos fofos estão chegando! A outra pessoa demora para chegar haha... Tem surpresas a caminho *o* Acho perda de memória muito clichê, sempre acontece nas fics, aí é chato. Aí está mais minha leitora louquinha que ama me ameaçar <3 Kkkk...

 

Dulce_Amargo: Siim ela ficou mal mesmo. Em partes ele está bem. Continuandooo *o*

 

Pollitavondy: Ela ta psicologicamente desequilibrada .-. Continaundo...

Dias se passaram! Mais dias e mais avanços.

O quadro de Jéssica foi melhorando, em partes, estava com uma cor melhor, os olhos com mais vidas, no entanto o que Gustavo suspeitava era realmente verdade o acidente havia deixado uma alta consequência: Ela estava tetraplégica.

Para Bianca estava difícil, a saúde melhorando de vento em polpa, no entanto era complicado ter o filho a metros de distancia e não poder vê-lo, isso sem duvidas estava o matando, o menino nomeado: Ricardo Uckermann, estava crescendo, ganhando peso e lutando para viver, sairia dessa, bastava ter paciência.

Christopher era um caso complicado, os ossos fraturados aos poucos melhoravam e a voz dele estava voltando aos poucos, havia mudado da UTI para o quarto, o BIPAP dera lugar a apenas um tubo pequeno de oxigênio, não havia tantos riscos, no entanto havia dor. De modo que passara os últimos dias sedados, era quase um coma induzido.

Dulce passou a primeira semana do lado dele, praticamente não comia, não dormia, sua vida estava em torno da dele, até que por fim Gustavo a expulsou dali e ela fora para casa. Precisava cuidar da filha e era isso que estava fazendo, no entanto no horário em que a menina estudava ela ficava ali, e voltava para jantar com a filha, no entanto ficava bastante tempo no hospital ao lado dele, velando o seu sono.

— Ele deve acordar em breve. — Gustavo disse calmo, chegando os monitores. Dulce assentiu um pouco ansiosa, sabia que pelo tempo às cordas vocais dele estava melhorando e a voz dele havia voltado parcialmente. E não demorou, Christopher piscou, débil, as poucos acordando.

— Christopher? — Gustavo chamou, vendo o irmão virar o rosto em sua direção, não estava tão pálido como antes, o rosto havia ganhado cor. — Sente alguma dor? — Perguntou profissional, enquanto seus olhos estavam focados no monitor. Demorou um momento para  resposta vim.

— Não. — Christopher respondeu, a voz completamente rouca, baixa. — Eu estava dirigindo. Tinha um caminhão. — Falou lembrando-se, as imagens vindo em sua cabeça em pequenos flashes. — Eu tentei acelerar, mas... — Suas memórias acabavam ai. Estava confuso, sua cabeça estava pesada, ainda estava zonzo pelos remédios.

— Nós sabemos. — Dulce disse, segurando as mãos dele, ele virou o rosto na direção dela. Ela sorriu entrelaçando seus dedos nos dele como costumava sempre fazer enquanto ele dormia. — Eu pensei que te perderia. — Disse a voz embargada. O mesmo sorriu de leve como se pedisse desculpas. — Nunca mais faça isso, nunca mais me dê um susto desses. — Pediu, uma lágrima caindo de seus olhos, um sorriso de leve em seu rosto ao vê-lo acordado.

— Não farei. — Sussurrou, um sorriso de canto em seu rosto por saber que a mesma estava ali, sentia a preocupação dela pelo tom de sua voz e embora não quisesse saber que ela estava preocupada por causa dele, saber que ela se importava era bom. — E a Lau? — Perguntou lembrando-se da menina, a ultima vez que tinha a visto havia se despedido dela e agora Dulce estava ali. Estava confuso.

— Ta no colégio. — Fungou, secando as lágrimas que caíram. Christopher assentiu, sentindo a mesma levar suas mãos até os lábios beijando de leve. Sorriu ao receber o carinho. — Está louca para te ver, vive perguntando como você está. — Contou, vendo um sorriso nascer nos lábios dele.

Houve um silencio, Gustavo checava os monitores enquanto anotava algo em uma prancheta, estava absorto em seus pensamentos e nãoprestava muita atenção nos dois. Não queria atrapalhar. Christopher se moveu incomodado, sentia o braço pesado pelo gesso, sua perna doía levemente, mas era algo suportável, e algo lhe ocorreu.

— Tem algo tampando meus olhos? — Perguntou quieto, uma angustia transparecendo em sua voz. Gustavo franziu o cenho se virando para o irmão de imediato, deixando a prancheta de lado.

— Não, seu rosto está bem. — Dulce respondeu, a voz doce, alisando o rosto dele, Christopher respirou fundo piscando os olhos duas vezes. Ela esperou quieta, o silencio dele estava lhe deixando nervosa.

— Eu não consigo enxergar nada. — Disse duro, piscando os olhos duas vezes na escuridão, um gosto amargo em sua boca, ao constatar isso. Gustavo se aproximou alarmado. Dulce levou as mãos à boca contendo um gemido de dor ao escutar aquilo, o coração se comprimindo. — Estou cego.

Problemas e mais problemas...