Fanfic: Atração Perigosa - Terminada | Tema: Vondy

Resposta dos comentários:

 

Dulce_Amargo_: Continuando Thay *-*

Jucinairaespozani: Verdade ele tem que aprender que a Dulce não teve culpa e o ama! Postado *-*

Vondyfforever: Postadooo *-*

StellaBarcelos: Graças a Deus estou melhor linda! Logo ele começa a perceber que está errando! Continuandooo...

Yasmim.b: Ele tá mal por causa da cegueira, mas logo ele muda! Continuando...

Duda Uckermann: Será que é reversível? Ai ai ai não sei de nada! Ele logo entende que está errando, terá uma coisinha que mostrará a ele que a vida vale a pena! Desculpa a demora, eu estava super sem tempo, estou na correria. Mas fico feliz que não me abandone gatita! O Nando com a May é mais complicado... Continuando...

Nathycandy: Sim é difícil, mas ele logo terá motivos para parar com o jeito que está tratando a Dulce.

Muriana_vondy: Sim, mas existe aquilo que se chama “coisa de momento”, foi um impulso deles, mas vamos ver como as coisas se desenrolam. Sim o Ucker tem que parar de ser babaca tratando a Dul desse jeito. Logo esse mau humor passa. Que bom que goste Muri *o*

♥Sasah_Uckermann_Forever: Acho que ninguém pensou que seria assim né?! Continuando...

Senhorita_Ackles: Sim é complicado para ambas as partes! A Dul está disposta a vencer a teimosia dele.

Anne Karol: Que saudades de ter ver aqui amiga. Que bom que voltooou *o* Sim aconteceu muitas coisas! Sim ele está cego, tadinho! E mau humorado ¬¬ Sobre a visão dele voltar, ainda não sei. Sim, esse foi o problema todo, ele agora acha que ela está só com pena dele! Logo passa sim! Sim ele traiu a May, foi apenas um beijo, mas não deixa de ser traição! Tadinha da Bianca e do bebê! Dá dó esses capítulos dela... Eu também estou com pena da Jéssica, deve ser muito difícil ficar nessa situação, mas foi o castigo para tanta maldade dela. Fico feliz que esteja sempre que pode acompanhando! Beijooos! Postado!

Girl: Eu to com pouquíssimo tempo, mas sempre que posso escrevo e atualizo a fic, mesmo sendo pouquinho! Postado linda!

Srta Saviñón Uckermann: Continuando...

Pollitavondy: O tempo ta pouco, quase não to conseguindo sentar para escrever, mas sempre que consigo eu posto! Vishhh sei como é ficar de castigo e como é quebrar o cel, ano passado quasemorri porque quebrei o meu e fiquei dois meses sem </3 Continuando...

Laís Soares Santos: Vamos ver se ele recupera a visão! Continuando...

Elisane Carina: Será que é um milagre? Não sei não hein?! Tudo pode acontecer, mas eu não prometo nada! Haha... Postado!

*Meninas(os), sei que estou postando pouquíssimo, mas é que ando sem tempo nenhum, o tempo que eu tenho venho escrever e postar, assim que der eu volto com mais capítulos, só peço que não me abandonem, pois não irei abandonar vocês!

E mais uma coisinha, eu tenho um grupo no Whatsapp para as minhas leitoras, das minhas fanfics! Quem quiser entrar, é só deixar o numero ou me mandar uma mensagem (Meu Whatsapp: (22)98831-4294)

— Mãe... — Laurinha sorriu assim que a viu levantando da mesa e correndo para os braços da mesma. Os fios loiros chicoteando nas costas dela. — Tava com saudades. — Disse manhosa. Estava toda bonitinha de farda, os cabelos soltos lisos com uma fita vermelha, de franjinha e com um biquinho no rosto.

— Eu também estava. — Disse a pondo no chão sorrindo. Porém sentiu a vista embaçar, levando à mão a cabeça, sentindo tudo a sua volta parecer rodar. Sua cabeça latejava, uma náusea lhe atingindo. Segurou-se no sofá para não cair, suas pernas tremiam e parecia soar frio.

— Dulce está tudo bem? Você está pálida. — Marcela falou se aproximando rapidamente. Dulce assentiu respirando fundo, sentindo aos poucos a tontura passar, o estresse estava realmente a afetando, dormia mal, se alimentava mal e ali estava o resultado disso tudo.

— Estou, foi apenas uma tontura. Está passando. — Forçou um sorriso levantando o olhar para a cunhada. — Pronto. — Disse abrindo um sorriso para a mesma e acariciando os fios loiros da filha que a olhava preocupada.

— Passa tanto tempo no hospital com meu irmão e não se cuida... — Repreendeu. — Hoje você vai ficar e descansar. Eu levo a Lau no colégio e passo à tarde no hospital. — Falou decidida.

— Marce não. O Christopher está passando por um momento difícil, precisa de mim. Ele anda mal-humorado, ainda não aceitou a... Sequela. — Murmurou olhando María Laura que observava as duas conversando. — Foi tudo tão rápido... — Suspirou.

— Por isso mesmo, ele precisa de você bem e você precisa de horas de sono e uma boa alimentação. Saco vazio não para em pé. — Sorriu de leve. — Olga. — Chamou a empregada que rapidamente apareceu na porta. — Faça uma alimentação saudável para Dulce. Uma sopa. — A mesma assentiu prontamente. — Pode pegar roupas minhas no closet e descansar no meu quarto. A noite se sentir melhor você vai ver meu irmão. — Disse e Dulce hesitou, acabando aceitando por fim.

— Tchau bonequinha da mamãe. — Dulce disse beijando a filha que sorriu recebendo o carinho da mãe. Estava sentindo falta de atenção e carinho dos pais, em um dia tinha tudo, agora mal via a mãe. — Obrigada mesmo Marce. — Agradeceu sincera vendo um sorriso da morena.

— A gente que tem que te agradecer pela preocupação com meu irmão. — Sorriu abraçando-a. — Descanse. — Aconselhou antes de sair com María Laura estava murchinha por querer ficar perto da mãe.

●•▪•●

No hospital. Gustavo finalmente havia liberado uma cadeira de rodas para Bianca ir ver o pequeno Ricardo na incubadora, o menino crescia se tornando forte, tinha quase um mês de vida, era alimentado ainda por sonda e Bianca ainda não havia o visto, o que estava quase a matando. Chorava todas as noites sentindo um vazio em si, aquele pesadelo parecia não acabar nunca.

— Bianca se você se exaltar, ou ficar nervosa, eu juro que te tiro de lá. — Disse empurrando a cadeira pelos corredores, a mesma assentiu rolando os olhos. Estava ansiosa, o coração aos saltos no peito, parecia querer levantar e sair andando de tamanha ansiedade que sentia, mas os pontos poderiam estourar e aí seria bem pior.

A porta se abriu e ela foi guiada exatamente para a incubadora onde seu menino estava, não havia tantos bebês ali, de modo que Ricardo era o único menino e o mais velho ali. Era conhecido por todo o hospital como um jovem guerreiro, todos torciam para ele vingar e se tornar uma criança saudável e estava funcionando. O coração de Bianca parecia que pararia de bater com uma emoção que jamais imaginou sentir antes, ele era pequenininho, parecia frágil, tinha um tubo para ajudar na oxigenação, as mãosinhas fechadas. Uma lagrima correu pelos olhos dela quando o menino abriu os olhinhos curiosos a olhando, os olhos castanhos.

— Oi meu príncipe. — Disse com a voz tremula, duas lagrimas grossas caindo de seus olhos quando com as mãos tremulas tocavam o vidro. — Eu sou sua mamãe. — Soluçou vendo o menino balançar os bracinhos ainda a olhando. Era tão pequenininho, mas era perfeitinho, os dedinhos, o pezinho e as mãozinhas, o narizinho pequeno, os olhinhos curiosos, tudo perfeitinho, tão lindo quanto em todos seus sonhos.

— Ele tá te reconhecendo. — Gustavo falou vendo a mesma a olhar completamente emocionada. — Ele é um guerreiro amor. — Sussurrou feliz acariciando os cabelos da esposa. Bianca sorriu entre lagrimas com o carinho, pela primeira vez em meses uma felicidade lhe invadindo.

— Eu quero carregá-lo. — Murmurou manhosa, olhando menino que agora tinha os olhinhos fechados, parecia dormir. Os lábios pequenos formando um biquinho.

— Você o carregou por sete meses. — Dispensou, vendo-a olhá-lo completamente exasperada. Teve vontade de rir da carinha dela, teve vontade de beijá-la.

— Eu tinha direito a nove. — Rebateu inconformada. Seu olhar se direcionando ao filho novamente, sentindo a cadeira se mover levemente. — Eu não quero ir. — Disse quando ele começou a andar, empurrando a cadeira em direção à saída.

— Você não pode ficar longe do quarto por muito tempo. — A lembrou vendo a mesma emburrar-se enquanto ele a levava, ele sentia-se culpado de vê-la assim, sentia-se culpado dela está naquele acidente, tinha que ter a impedido, tinha que ter dado um jeito, mas não havia conseguido. E as consequências de ver ela e o filho assim eram péssimas e ele tentava se fazer de forte a todo tempo.