Fanfic: Atração Perigosa - Terminada | Tema: Vondy

Resposta dos comentários:

Dulce Amargo: Tem certeza que não quer saber? Haha.... Continuando gatinha...

Yasmim.b: Continuando... *-*

Jucinairaespozani: Postado! Acalma o coração mulher... 

Millamorais_: Volteeeeei... u.u Tá chegando a hora da princesa nascer *o*

Stellabarcelos: Volteeei, mas o parto em si nem começou, haha...

Vondyfforever: Siiii *-* Postadooo...

Leeh_Vondya: Sim a princesinha Uckermann *-* Continaundo...

Leticia Rainer: Continuandooooo florzinhaa... 

— Significa que se ocorrer tudo bem isso ainda vai demorar horas. — Marcela disse voltando com uma bandeja do Starbucks na mão. — Café... — Disse entregando um copo a Anahí. — Café... — Entregou um ao irmão. — E pra você um chá... — Disse entregando um copo a Christopher.

— Não quero chá. — Resmungou recusando e ela insistiu fazendo-o pegar o copo.

— Beba, te fará bem. — Christopher revirou os olhos tirando a tampa do chá e virando o copo em algumas goladas. Qualquer coisa era melhor do que ter Marcela no sue pé naquele momento. Marcela trocou um olhar cheio de significados com o irmão que riu abraçando Anahí e sussurrando algo em seu ouvido, Christopher nem ao menos percebeu.

Quando Fernando chegou meia hora depois, Christopher estava relaxadamente calmo. Sentia-se até meio zonzo. Anahí ria, consigo mesma e Marcela mordiscava o palitinho do café, contendo o riso.

— Então como minha irmã está? — Perguntou, preocupado, trocando um breve olhar com Marcela, a conversa na noite anterior ainda não descia em sua garganta. Não estava disposto a desistir tão fácil, no entanto aquele não era o momento...

— As contrações estão espaçadas. — Disse repetindo o que Gustavo dissera. Ele sentia que deveria estar nervoso, seu corpo impulsionava para isso, mas ele não conseguia. A resposta veio em um estalo. — Você me dopou. — Acusou virando-se para Marcela, que piscou.

— Eu? — Perguntou pondo a mão no peito, se fingindo de inocente.

— Você. Você colocou alguma porcaria naquele chá. — A olhou bravo, mas seu corpo parecia está dormente. Alfonso riu deliciado e Anahí gargalhou.

— Como você pode pensar uma coisa dessas de mim? — Perguntou ainda se fazendo de inocente, mas sem conseguir conter o riso.

— Ok, ela está pronta. — Gustavo informou voltando a recepção.

— Nasceu? — Perguntou como se tivesse tomado um choque. Anahí afundou o rosto entre as mãos e Marcela olhou para frente, pensativa.

— Talvez um chocolate dessa vez. — Murmurou pensativa. Fernando, que havia sentado ao seu lado, sorriu.

— Nasceu, simples assim. — Respondeu debochado. — Claro que não, Christopher. — Christopher suspirou, sentia pontadas nos rins. — Ela ainda está em contrações, mas já está pronta. Agora é só esperar...

— De quanto em quanto tempo está às contrações? — Marcela perguntou afundando-se na poltrona.

— Não está na hora dela nascer, falta um mês. — Christopher resmungou contrariado.

— Explica para a sua filha. — Gustavo revirou os olhos. — As contrações estão de sete em sete minutos ainda. — Marcela assentiu.

— Ainda vai demorar... Tenha paciência irmão. — Christopher assentiu e Gustavo apontou com o braço para onde Dulce estava.

Dulce vestia uma camisola do hospital azul clara. Andava de um lado para o outro, parou sorrindo ao ver Christopher.

— Porque você está de pé? — Perguntou se aproximando. Ela andava da cama até a parede em passos cuidadosos e depois voltava.

— Ouvi minha obstetra dizer que o tempo que a mulher conseguisse ficar em pé era melhor para o bebê e para o parto. Perguntei ao Guto e ele confirmou. — Deu de ombros.

— Mas não dói? — Perguntou tirando o terno, e abrindo alguns botões da camisa, suspendendo a manga. Sentia-se sufocado.

— Bem, um pouco, é pior quando as contrações vêm. Está tudo bem. — Garantiu querendo se convencer disso, o fato de ser um parto prematuro a assustava. Ele assentiu começando a andar com ela. Duas voltas depois ela parou. — O que você está fazendo?

— Andando com você. — Respondeu obvio.

— Está me deixando nervosa. — Admitiu tirando o cabelo do rosto. Ele coçou o queixo e ela sorriu.

— Ok. Mas vou ficar aqui com você. — Decidiu, se sentando nos pés da cama. Ela assentiu, voltando a andar. Duas voltas depois, ao chegar nele, ela parou, prendendo a respiração agarrando o braço dele, ele a olhou em alerta. — O que foi?!