Fanfic: Atração Perigosa - Terminada | Tema: Vondy

Resposta dos comentários: 

Stellabarcelos: Calma, a bebê está bem! *-*

Senhorita_ackles: O médico faz a criança chorar para ela poder respirar, pois ajuda, no caso demorou mais, por causa do cordão umbilical. 

Anaportillarbd: Acalma o coração.

Millamorais_: Não aconteceu nada de ruim não, a bebê está bem...

Cvvondy: Se acalma mulher, respira fundo, ficando deprimida? Mas porque? Não aconteceu nada de mais ainda... O Jonathan nem fez nada ainda... Se acalma... Continuando gatinha...

Dulce Amargo: Continuandoooo... Siiii nasceu *-*

Jucinairaespozani: Você tá ficando sem paciência rapido de mais, se acalmaaaa mulher! Haha... 

Vondyfforever: Postadoooo *-**-*

Yasmim.b: Continuandooo *-*

Muriana_vondy: Fique calma Muri (:

Evasavionuckermannvondy: Anwww que bom que gostou, era porque o cordão umbilical agarrou no pescocinho dela, mas ela está ótima *-*

Leticia_laces: Ela não chorou porque o cordão umbilicão agarrou no pescocinho dela, apenas um contratempo, mas ela está bem *-* 

— Gustavo?! — Christopher perguntou entrando em pânico em uma velocidade assustadora. Que diabo de silencio era aquele? Gustavo o ignorou, concentrado.

Christopher olhou Dulce, que desmontara na cama, totalmente esgotada, então para Gustavo, que ajudava, e se levantou indo até onde dava sem soltar a mão dela. O bebê tinha algo grosso enrolado em volta do pescoço: O cordão umbilical. Os médicos ali eram bem treinados, agiam com destreza, precisão... O que nãoimpediu do coração dele parar de bater dentro do peito.

— Christopher? — Dulce perguntou estranhando.

Levou segundos. Com um ultimo movimento desenrolaram o cordão o suficiente para cortá-lo. Uma enfermeira levou algo ao nariz do bebê, desobstruindo-o, e a menina engasgou, caindo no choro em seguida. Ele respirou fundo cambaleando, a mão livre indo até a boca. Duas lágrimas pesadas caíram pelo rosto dele, que sorriu. O médico cortou o cordão direito, prendendo a ponta, e uma enfermeira enrolou a menina em um lençol pequeno azul marinho e entregou a Dulce que pegou como se fosse algo de quebrar.

— Oi, minha princesa. — Disse, chorando ainda mais agora. María Cara tinha o rostinho franzido pela luz, às mãozinhas fechadas em punho querendo tapar o rosto. — É a mamãe. — Completou bobamente. Christopher secou o rosto inutilmente.

— Ela é tão linda. — Murmurou, a voz falhando pelo choro. — Oi meu amor. — Murmurou rouco, e a menina o olhou, levou o punho a boca, pequenininha, chupando-o parecendo interessada. — Espere só a Lau colocar os olhos nela. — Dulce riu de leve.

— Ela é perfeita. — Disse com a voz embargada.

— Claro que é. Ela é nossa filha. — Disse todo orgulhoso, e beijou a testa dela demoradamente, isso fez a com que ela sentisse em paz.

Dulce sabia que tinha uma conversa pendente, sabia que tinha um assunto a se preocupar. Ela deveria estar preocupada, mas seu mundo girava em torno daquele bebê em seus braços. Nada mais importava.

— Certo, vão levá-la agora. — Dulce e Christopher ergueram os rostos encarando Gustavo, não pareciam satisfeitos. — Vão levá-la agora, dar banho e os primeiros cuidados que o bebê precisa. Quando terminarem com você aqui, Dulce, você vai ser transferida de volta para um quarto. Lá vão levar ela de novo para você amamentá-la.

— Você tem que tomar um banho, a mamãe também. — Explicou fungando. — Mas eu pego você de volta, viu? — A menina nem ligou encolhidinha em seu manto. Dulce de mau gosto entregou a menina a uma enfermeira.

— Obrigado. — Christopher disse emocionado, beijando a mão dela. Ela se virou selando os lábios com os dele demoradamente.

Não havia nada a dizer: O momento falava por si só.

Quando Dulce finalmente ganhou seu banho, foi levada para o quarto e colocada no soro. Queria ver a filha, no entanto Gustavo a fez comer. Estava exausta. Christopher aproveitou esse tempo e foi dar a noticia a família, recebendo as parabenizações com um sorriso bobo no rosto.

— Qual? — Marcela perguntou olhando pela vidraça, parecendo afoita. Bianca apanhou um dos bercinhos, trazendo até perto da vidraça, para que eles pudessem observar melhor.

A menina usava uma roupinha rosa do hospital, e uma pulseira da mesma cor escrita “Dulce e Christopher Uckermann”. Dormia, tranquila, com a mãozinha fechada em punho sobre o rostinho. Houve um coro de “anw” quando ela chegou, mas Christopher só sorria de canto. Ele não sabia descrever a sensação mágica que sentia, mesmo ela sendo muito miudinha por ser prematura, era bem gordinha, era impossível descrever a paz de espírito que sentia.

(...)

— Ok, me dê ela. — Pediu ansiosa, após se livrar do soro e comer. — Oi princesa. voltei. — Disse sorrindo bobamente, quando María Laura nasceu teve que ficar na incubadora e levou mais de um dia para poder segurá-la, havia sido uma tortura. Mas María Clara nasceu saudável, estava tranquila, chupava a mãozinha com os olhinhos cinza azulados, aberto.

— Eu também voltei. — Christopher disse todo bobo. — Lembra-se de mim?

— Claro que ela lembra, você torrou ela a gravidez inteira. — Dulce brincou sem conseguir evitar o sorriso.

María Clara não parecia interessada na conversa dos pais, parecia incomodada com algo. Então começou a chorar, um chorinho fino, de partir o coração. Dulce sorriu liberando um seio da camisola oferecendo-a. a menina a principio, em seu choro, não quis. No entanto o chorinho parou quando finalmente María Clara achou o seio dela, começando a mamar, satisfeita. Dulce sorriu satisfeita, a conexão entre as duas era tudo que ela conseguia sentir agora.

— Vou buscar a Lau. Ela deve estar em cólicas. — Sorriu e Dulce assentiu.

Quando Christopher saiu, Dulce ficou babando na menina. Tão pequenininha! Às vezes María Clara parava de mamar e ela pensava que tinha caído no sono, mas logo então ela resolvia continuar. Dulce sorria, sentindo-se finalmente em paz!