Fanfic: Atração Perigosa - Terminada | Tema: Vondy

Resposta dos comentários:

 

 

 

Lucyvondy: Ainda bem que eu disse que nem sempre... Ufa... Kkkk. Ah os capítulos nem estavam deixando com gostinho de quero mais, esse talvez um pouco, mas os outros não. A Laurinha é muito cute-linda, também estou apaixonada nela, isso gêmea tenha uma assim, minha sobrinha/afilhada linda de perfeita :3 Tadinho ele não é safado, só um pouquinho burro que se deixou influenciar. Postado mandona.

 

Clarande! BB <3: Quero matar ninguém não .-. Não chore bebê, chorar dá rugas, lembra? Kkkk. A Laurinha é muito fofa mesmo, até eu estou in Love por ela... Kkkk Não torturo não... Ele ia matar alguém, mas foi impedido Kkkk. Sim, ela entrou em uma furada sem saber, ou não. Vamos ver mais para frente se essa “furada” é tão furada assim. Kkkk Néh? Ela é tão dramática quanto algumas leitoras minhas. Postado, aí está o comecinho do primeiro encontro Vondy, digamos que não foi muito romântico Kkkk. Aí está minha dramática ♥

 

Raely ♥: Uhuuuuu... Finalmente você chegou \o/ Kkkk. Acho que todo mundo apaixonou-se pela Laurinha, mas me diz, tem como não se apaixonar por essa bonequinha? Sim a Dul ainda vai passar por bastante coisas, eu pego leve sempre, sou um anjo, não maltrato o coração de ninguém, vocês que são exageradas Kkkk. Digamos que no inicio o Ucker não é muito bonzinho não, pelo o contrário. Certo, aí está mais para você alimentar seu vicio Kkkk. Beijinhos.

 

Nathycandy: Seja bem-vinda gatinha. Que bom que esteja gostando. Tentarei não parar amore, pode ficar tranquila que pretendo continuar essa fic até o fim.

 

Joyyvondy: Seja bem-vinda amore. Aí está mais, espero que goste. 

Dulce saiu apressada de casa, aproximando-se do grupo de adolescentes que estavam sentados, cada um com seu skate, ela esboçou uma careta ao sentir o forte cheiro de maconha, que estava na mão de um deles.

— Algum de vocês viram o Nando? — Perguntou direta, vendo eles se entreolharem, sem pronunciar nenhuma palavra, alguns negaram instantaneamente, enquanto outros apenas desviaram o olhar. Ricardo, o mais velho do grupo se levantou.

— Eu posso até te contar Dulce, mas você não poderá dizer quem lhe deu a informação e aconselho você não ir lá. — Falou e a mesma assentiu. — Ele foi tentar negociar uma divida, sinceramente, duvido que ele saia com vida de lá. — Falou, sem meio termo, impedindo-a de se preparar para tal noticia que chegou aos seus ouvidos como uma bomba.

— Onde? Quero o endereço. — Pediu, as mãos tremulas e a voz entrecortada. Suava frio, só de pensar na hipótese de perder o irmão naquele momento fazia seu coração apertar completamente. Não se perdoaria se algo acontecesse ao irmão.

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Christopher resolveu o problema no shopping rapidamente, era conhecido no mundo dos negócios pelo seu jeito extremamente severo com seus funcionários. Três demissões e problema fora solucionado com total agilidade e eficiência. Saiu do shopping indo resolver os seus próprios problemas, não teve muita dificuldade para chegar aonde queria sem que fosse notado, estava acostumado com tal coisa.

— Boa tarde. — Falou, os olhos frios, sondando o local, havia quatro homens ali, todos conhecidos, trabalhavam para Christopher há meses, bastava um estalar de dedos do mesmo e qualquer ordem era executada com rapidez, olhou para um canto da sala, algo que lhe chamou a atenção, um adolescente, amarrado e amordaçado. — Quem é? — Indicou com a cabeça, se aproximando da maleta prateada sobre a mesa ali, destravando a mesma.

— Ninguém especial, está apenas devendo uma grana à gente, ele sabe de muita coisa, não quer falar. Creio eu que alguém o mandou aqui. — Thiago, o homem alto, com diversas tatuagens explicou dando de ombros.

— Sabe de mais? — Perguntou um brilho de interesse em seus olhos. — Tragam-no aqui. — Ordenou, sendo atendido rapidamente. Sorriu deliciado vendo o olhar assustado do menino. O olhar de Christopher era intimidador, o mesmo passou o polegar pelos lábios e com um aceno de cabeça, o menino em sua frente deu um grito de dor, ao levar um soco forte no estomago.

— Eu não sei de nada. — Tentou inutilmente convencê-lo disso, e soltou outro gemido de dor ao levar mais um golpe. — Ninguém me mandou aqui, não... – Sentiu outro golpe, fazendo-o sentir um gosto de sangue na boca. — Eu vim por conta própria... Eu. — Caiu no chão com mais um golpe e sentiu alguém o suspender.

Christopher olhava a cena em um canto, a cada tentativa do menino negar que estava ali por conta própria uma série de golpes era distribuída pelo corpo do mesmo, o rosto já tinha alguns ferimentos e o mesmo cuspia sangue.

— Chega. — Christopher fez um sinal, para que eles parassem, os olhos impacientes, o garoto já estava bastante machucado e não dissera nada, aquela altura qualquer outro já teria falado, ele chegara ali por contra própria, provavelmente em busca de drogas. — Ele não sabe de nada. — Concluiu, acariciando o maxilar.

— O que fazemos com ele? — Um dos homens perguntou, segurando o garoto que já não conseguia manter-se em pé. Estava fraco de mais, ferido de mais. Christopher não disse nenhuma palavra, apenas fez um sinal para que o mesmo acabasse de vez com aquilo. Os olhos duros, frios e impassíveis, viu Thiago, seu braço direito naquele “negocio”, pegar a arma apontando na direção da cabeça do menino e puxando o gatilho.

— Não. — O grito foi ouvido. Tudo muito rápido, em uma questão de segundos, o corpo feminino aproximou-se rapidamente, os cabelos vermelhos chicoteando no ar, enquanto ela jogava-se em frente ao irmão. Christopher a olhou, como em câmera lenta, os olhos encontrando-se com os dela, o coração dela batia descompensado, ela arfava, o olhar dele lhe tirou o ar ainda mais, um olhar intenso, tão intenso como se o olhar dele pudesse desvendar a alma dela.