Fanfic: Atração Perigosa - Terminada | Tema: Vondy

Resposta dos comentários:

Keeh: Que bom que esteja amando gatita.

Nathycandy: Ainda tem bastante coisa para acontecer, então aconselho curtirem muito essa fase...

Gatita Desordera: Continuando gatita...

Vondyfforever: Ainda tem bastante coisa para acontecer, então aconselho curtirem muito essa fase. Postado!

PamLopes: Ainda tem bastante coisa para acontecer, então aconselho curtirem muito essa fase. Fico muito feliz que tenha amado tudo... Esse parecia... Ai ai... Sim ele está entrando tanto no “papel” de pai, que vai acabar se apegando :x

Lara ♥ ^-^ ♥: Também acho o casal mais cute do universo. Continuando...

Jucinairaespozani: Postado gata! Ah fico muito feliz em ler comentários assim, é bom saber que a história está agradando...

Srta Saviñón Uckermann: Anwww fico muito feliz por isso amore. Continuando amore...

LollaVondy: Postado! Fico feliz que está gostando gata.

Gustavo andava pelo hospital, sentia seu sangue ferver, estava cheio de ciúmes de Dulce. Parou na porta da sala de Bianca, a mesma atendia um paciente, era uma menininha de uns cinco anos, a pequena ria de algo que ela falava. Um homem observava, provavelmente pai da menina. Ele a olhava com um olhar admirado, um olhar de interesse, desejo.

— Atrapalho?— Perguntou da porta. Bianca o olhou, a barriga se destacando na blusa branca a amostra devido o jaleco aberto.

— Então gatinha, obedece ao seu papai tomando os remédios hein? — A pequena assentiu, enquanto o homem a pegava no colo. — Em caso de febre traga-a novamente. — Recomendou. O homem pareceu anotar aquilo em pensamento.

— Ok Bia. Obrigada por tudo. — Beijou a bochecha da mesma, antes de sair sob o olhar incrédulo do Gustavo, que não havia gostado nenhum um pouco dessa intimidade toda.

— Bia? — Gustavo perguntou fechando a porta atrás de si e se aproximando dela, ela o ignorou guardando suas coisas e retirando o jaleco. Haviam acabado suas consultas.

— Qual é o problema do Léo me chamar assim? — Perguntou. Gustavo parou ultrajado, não estava gostando nada dessa evidente aproximação. — O que você quer? — Perguntou impaciente.

— Vim ver você, é minha mulher e espera um filho meu. — Falou bravo. Ela deu uma risada irônica.

— Agora eu sou sua mulher Gustavo? Você sai do nosso quarto, vive correndo atrás da sua cunhada e agora lembra que tem uma mulher? — Despejou, cada vez aumentando ainda mais a voz, os hormônios da gravidez não ajudavam.

Ele calou-se. Não tinha o que falar, ela estava certa. Ela secou uma lágrima pegando seu sobretudo colocando por cima da blusa e pegando sua bolsa. Ele a olhava apenas. Estava calado, não sabia o que dizer. Ela foi até a porta pronta para sair, mas voltou:

— Ah, antes que me esqueça. — Ele a olhou. — Voltarei para a minha casa no fim de semana. — Anunciou.

— Não vai mesmo. — Vetou de imediato vendo a mesma arquear uma sobrancelha o olhando. — Não sairá de casa carregando um filho meu. — Negou prontamente.

— Você não manda em mim Gustavo. Sairei sim, não suporto mais viver sob o mesmo teto que você. — Cuspiu as palavras. Ele tragou a saliva se controlando para não falar mais nada, sabia que ela não poderia se estressar.

— Não deixarei nosso casamento acabar assim. — Murmurou, ela o olhou negando com a cabeça.

— Você já acabou com o nosso casamento. — Acusou, secando uma lágrima que caiu e ia passando por ele, porém ele a puxou selando seus lábios nos dela, tinha que reencontrar o motivo que fizera ele se apaixonar por Bianca. Ela se debateu enquanto pode tentando não se render ao beijo, no entanto amava Gustavo, amava mais do que devia, mais do que queria e acabou se rendendo. O beijo ocorreu desesperado, ambos se buscando com vontade, ele a prensou contra a porta enquanto girava a chave. Ela se entregou pulando no colo dele, enlaçando as pernas na cintura dele enquanto sentia-o levá-la até a mesa dela, sentando-a ali sem parar os beijos em seus lábios.

— Me perdoa... Me perdoa... — Gustavo pediu entre os beijos, ela não respondeu enquanto desabotoava a camisa dele apressadamente. Queria viver o momento, estar junto dele, nem que fosse pela ultima vez.

O corpo dela implorava por ele, completamente quente, febril. As mãos dela seguiram para a blusa dele tentando a abrir com pressa, puxando o tecido vendo os botões estourarem caindo pelo chão. Os olhos nublados de desejo, às bocas se esmagavam com desejo, desceu os beijos pelo queixo dela, deixando um rastro quente, enquanto a mão adentrava a regata indo a encontro do sutiã. Ela gemeu, os mamilos rígidos pedindo por atenção. Aquela reconciliação seria longa...