Fanfic: Atração Perigosa - Terminada | Tema: Vondy

Resposta dos comentários:

Carlatomelin: Amiga, será que acontecerá algo com ele ou a Dul vai aceitar essa “proposta” maluca? Ai, ai, ai... Postado!

Clarande BB <3: Morre não menina, respira, conta até 10... Heeey, eu não sou malvada e nem esse monde de adjetivos, falando nisso, como arrumou tantos adjetivos para um coraçãozinho? .-. Não quero nada disso! Não vai enfartar coisíssima nenhuma. Que bom que tenha achado “perfeito” o primeiro encontro Vondy. A Dulce é teimosa, corajosa, não abaixa a cabeça para qualquer um não, mas será que Uckermann conseguirá deixá-la com medo, ele mexeu com um ponto fraco dela, ai, ai, ai... Não falo mais nada, antes que eu dê spoiler. Sim o Nandinho ainda está vivo e para continuará, vai depender da decisão da Dulcinha... Eu escrevo imaginando esses olhares dos dois *-* Não sou malvada não, que calunia. Ta aí o capítulo antes que você me mate para que eu poste. Ou que você morra por eu não postar. .-.

Luciana: Prontinho gêmea, não precisa me bater, me morder, ou me atacar, aí está o capítulo mandona. #Medo_De_Você.

Christopher a circulou, observando-a. Algo nela o atraia de uma maneira arrebatadora, lhe fascinava a coragem dela, a beleza dela era diferente das de mais, ela não precisava de maquiagem, roupas de grife e qualquer dessas coisas, era bela naturalmente, com um short jeans surrado e uma blusa de trabalho. Isso o instigava.

— Você quer sair daqui com vida não é mesmo? — Perguntou quase que retoricamente, e ela assentiu, quieta. — Dulce? — Confirmou, vendo-a assentir novamente. — O que foi? O gato comeu sua língua? Onde foi parar aquela bravura toda de instantes atrás? — Perguntou falsamente frustrado, com um divertimento evidente na voz.

Ela levantou o rosto, encarando os olhos dele com tanta raiva que se pudesse o mataria pelo olhar, ele sorriu debochado, como se fosse superior a tudo e a todos, como se fosse o centro do mundo. Aquilo a irritou.

— Não tenho medo de você. — Falou vendo os olhos dele brilharem de excitação, aquela situação o excitava. Nunca fora desafiado por ninguém antes, ninguém teve tal audácia, e aquilo era excitante para ele.

— Está disposta a tudo para salvar seu irmão, não é mesmo? — Perguntou, sem dar chance para que ela respondesse. — Hoje é seu dia de sorte. — Sorriu perverso, os dedos tamborilando sobre a mesa. Seu olhar focado no dela. — Vamos lá Dulce, diga que está disposta a tudo para que eu deixe você e seu irmão vivos.

— Não tenho medo de você. — Citou. A voz elevando-se um pouco, os punhos cerrados.

— Bom, como você está disposta a tudo. — Ignorou a resposta dela, continuando, com total sarcasmo, fazendo com que ela revirasse os olhos. — Você e seu irmão estão livres.

— Tão fácil assim? — Perguntou totalmente descrente, rindo, sem um pingo de humor. Estava nervosa.

— Obvio. — Abriu um sorriso falsamente bondoso. — Que não, tolinha. — Parou na frente dela, um passo para seu corpo tocar ao dela, e apertou levemente o nariz dela, fazendo com que ela desse um passo para trás como se o toque dele fosse uma doença contagiosa. Ele riu debochado. — Você irá para São Paulo comigo.

Ela arregalou os olhos, em choque. Aquilo não havia sido uma proposta, nem se quer uma escolha, aquilo era uma ordem, ela não tinha escolhas, como se estivesse destinada a fazer o que ele quisesse, ela simplesmente tinha que aceitar. Na verdade ela já sabia que não tinha escolhas, sua vida e de seu irmão estavam nas mãos dele. Sentiu um frio na barriga, sua vida dependia de um homem totalmente sem escrúpulos que poderia fazer o que quisesse com ela.

— Você é doente. — Dispensou, como se aquilo não fosse uma ordem.

— Irá para São Paulo comigo, como minha noiva. — Continuou como se ela nada tivesse dito. — Você fará o papel da mulher extremamente apaixonada...

— Não vou não. — Negou, interrompendo-o. Ele suspirou, completamente impaciente.

— Hm... Ok. Mandarei trazer seu irmão de volta. Será que você continua com essa pose de durona vendo seu irmão morrer em sua frente? — Debochou, falando duramente. Ela sentiu um nó formasse em sua garganta. — Bom... Como eu pensei. — Sorriu vitorioso, com o silencio dela. — Você irá hoje comigo para o hotel e amanhã embarcaremos. Você ficará um tempo em um hotel, até sábado te deixarei apresentável para ir a um jantar na minha casa, onde te apresentarei como minha namorada. — Explicou, enquanto andava em volta dela, os olhos focados no chão, o plano em sua mente. — Redigirei um contrato pé-nupcial e...

— Eu tenho uma filha, não posso deixá-la. — Ela o interrompeu novamente, vendo-o parar e olhá-la como se ela tivesse acabado de ofendê-lo.

— Você já a deixou Dulce.