Fanfic: Atração Perigosa - Terminada | Tema: Vondy

Resposta dos comentários:

LollaVondy: Vai mesmo haha... Ainda não estragou, mas...

Vondyfforever: Será que acabou ou apenas vai oscilar com alguns momentos de crise? Haha...

Gatita Desordera: Não, guerra não, mas alguns confrontos...

Srta Saviñón Uckermann: Continuando...

Analuenternovondy: Continuando... Hm... Se declarar? Será que ele se declara?

Nathycandy: Não exatamente. Pq ele é um orgulhoso, mas vamos ver se ele vence esse orgulho e se declara né?

Jucinairaespozani: Passou a calmaria após a tempestade e outra tempestade chegou, mas vamos ver até quando...

Anne Karoliny: Bom... Então mate sua curiosidade amiga. Annw obrigada amiga *-*

Pollitavondy: Mate sua curiosidade então...

Gabi Campos: Continuando...

Kelly: Continuando amiga... Mate sua ansiedade... Sim ele vai ter que ralar agr...

Thaiza Oliveira: Seja bem-vinda! Confesso que eu não sabia o desenvolver da história quando a criei, fui simplesmente escrevendo e foi a história que saiu... Fico muito feliz que gostou. Continuando linda...

Ele tragou a saliva, não esperava uma pergunta dessas. Na verdade pensava que tudo estava finalmente se encaixando, no entanto parecia que não, ele a olhou, a mesma o olhava, porém seu olhar estava distante.

— Eu quero estar com a minha família, quero trabalhar... — Suspirou. — Quero a minha liberdade de volta. — Definiu.

— Não me peça isso. — Tragou a saliva a olhando. — Isso está fora de cogitação. — Dispensou. Ela negou com a cabeça. — Não vou te perder Dulce. — Segurou o rosto dela entre suas mãos, olhando-a fixamente, nunca sentira isso em momento nenhum, ela arfou pela intensidade daquele olhar. — De uma coisa que eu tive certeza nessa ultima semana é que eu não suportaria te perder. — Coolou sua testa na dela.

— Não pode me ter assim. — Murmurou, a voz entrecortada pela respiração falha.

— Posso. Se esse for o único jeito de te ter, eu posso. — Definiu, se afastando, os olhos impassíveis, ela negou.

— Não ficarei presa por mais tempo. — Falou elevando a voz. — Eu quero minha liberdade, quero justiça por tudo que você me fez passar nos últimos anos. — Definiu, a voz carregada de emoção a cada palavra proferida. — Só sossegarei quando você estiver atrás das grades pagando por todos os crimes que cometeu. Quero que se entregue para a policia. — Definiu. A risada dele ecoou por todo o quarto do hospital, completamente descrente, o que fez com que ela cerrasse os punhos.

— Você só pode estar louca. — Dispensou, sem dar importância. — Nunca que isso vai acontecer. — Negou veemente, enquanto ela assentia, umedecendo os lábios.

— Pois bem. — Se aproximou dele, os lábios próximos aos dele. — Sua vida virará um inferno Christopher Uckermann. — Declarou, os olhos encarando os deles tão fixamente. As bocas centímetros de distancias, os corpos reagindo de imediato a uma simples aproximação.

— Me ataque com seu melhor golpe. — Desdenhou. — Você pertence a mim Dulce María, seu corpo reage a um simples toque meu. — Falou a puxando pela cintura colando seus corpos o que fez a mesma arfar. — Me deseja tanto quanto eu te desejo. — Murmurou o halito quente contra a pele dela, fazendo com que ela perdesse os sentidos por alguns momentos, ele tinha esse efeito sobre ela. Sabia disso.

— Eu estou falando sério. — Ela falou, a voz vacilante, no entanto soltou-se dele, voltando a pose anterior. Mesmo sentindo-se demasiadamente pequena por estar descalça próxima dele, não deixava de erguer o nariz cheia de autoridade como sempre fora. — Grave as minhas palavras Christopher: Eu vou conseguir justiça. Por todos os crimes que cometeu, desvio de dinheiro da empresa, por me manter por anos em cárcere privado, por todas as ameaças e por trafico de drogas. — Acusou, numerando um a um em seus dedos, vendo o mesmo olhá-la, os olhos com uma faísca de ódio.

— Você não tem provas. — Argumentou. Sem paciência, estava lívido de raiva. — Tente me derrubar Dulce. — Desafiou, os olhos com um deboche evidente.

— Você pensa que não tenho provas. — Sorriu de canto, um sorriso debochado, cheio de si. Ele tinha uma vontade súbita de bater nela, no entanto ao mesmo tempo tinha vontade de puxá-la e transar com ela até não aguentar mais. Aquele pensamento fez um arrepio estimulante percorrer seu corpo. — Acha mesmo que nos últimos anos eu não consegui nada para me livrar de você? — Deitou a cabeça sobre o ombro o olhando como se o analisasse. — Não imaginei que fosse tão ingênuo. Não faz seu estilo. — Desdenhou.

— E que provas você tem? Sua palavra e do seu irmão não conta, se não se lembra metade do país pertence a mim. — Debochou. — Acha mesmo que acreditariam em uma ex-favelada e um faveladinho drogado. — Cuspiu as palavras, porém fechou os olhos ao sentir ser acertado por um tapa. Sorriu ainda de olhos fechados umedecendo os lábios. — Ah Dulce. — Começou, a voz tão suave como uma caricia. Suave de mais para ser saudável. — Não deveria ter feito isso. — Definiu.

Em um segundo ela o encarava cheia de pose, e no segundo seguinte a mesma estava contra ele e a parede, os lábios dele buscando o dela com fúria, ela se debateu enquanto pode, as mãos dele a segurava sem o mínimo de delicadeza, no entanto havia desejo em cada toque.