Fanfic: Atração Perigosa - Terminada | Tema: Vondy

Resposta dos comentários:

 

Joana de Arruda: Verdade primeira vez que é a primeira a comentar em um capítulo aqui! \o/ Onw sorry por deixar vocês aflitas, mas você sabe que está difícil escrever e postar né?! Siiiim ela merece sofrer mais que a Bel em GDME, mas por enquanto não serei tão cruel assim... Siiim a Laurinha se salvooou \o/ Me conte suas ideias de tortura... Vondy são muitoooo perfeitos juntos... E agora ele já sabe o que sente *-* Agora eles se acertarem não sei não, será? Maldade não, sou boazinha... Logo tem a Jessica pagando pode deixar Kkkkk

 

Analuvondyenterno: Siiim, a morte é pouco pra essa caipiranha Kkkk... Bom, ela é teimosa, mas ele finalmente já descobriu o que sente por ela.

 

LollaVondy: Matar? Mas matar é muito fácil, ela merece sofrer Kkkk...

 

PollitaVondy: Onw não chore. Tem acho que 99% dela não morrer, a morte é simples de mais para ela...

 

Gatita Desordera: Continuandooo Gatinha!

 

Gabi Campos: Que bom que está gostando linda. Continuando...

 

Sassah_uckermann_forever: Woooow tô começando até a sentir pena da Jéssica, vocês estão muito malvadas. Hahahahaha... Continuando linda!

 

Lene_Duke: Sim a Dulce sofreu bastante... A Jéssica vai ter o que merece em breve. Loguinho ela melhora. Postado!

 

Anne Karol: Annww que bom que gostou! Annw maninha dou apenas o meu melhor para a história ficar envolvente... E fico feliz de estar dando resultado. Logo a Jéssica tem o que merece.

 

Carlatomelin: Amigaaaa todas querem matar a Jéssica. Ai que bom que tenha gostado da cena da Dul com a Laurinha... *-* Postado!

 

NathyCandy: Siiim ela tá bem... Digamos que em breve eles acabam um pouco com essa briga...

 

Jucinairaespozani: Siiim ela tá bem já. Logo ela descobre. Entendo acabamos nos envolvendo na história. Kkkk... Digamos que são dois teimosos, mas logo eles acabam com essas brigas...

Christopher seguiu para o quarto onde María Laura estava, havia estranhado a demora de Dulce, e resolveu ir atrás dela, indo até o quarto da menina. Sorriu abertamente, ao abrir a porta e ver a cena em sua frente, um sorriso sincero naquele dia tão catastrófico. Um misto de alívio e felicidade invadia seu coração, Dulce dormia toda torta, sentada, com a cabeça encostada a cabeceira da cama de María Laura, parecia cansada, ressonava tranquila, um sono pesado.

Ele se aproximou silencioso, com cautela tirou uma mexa vermelha que caía pelo rosto feminino, colocando-a atrás da orelha, ela era tão bela, um rosto delicado, por trás de todo cansaço de um dia como aquele ela continuava linda, uma beleza serena, quase angelical.

Circulou uma mão em sua cintura e a outra na altura de seus joelhos, a pegando, carregando-a com cuidado e se sentando no sofá que havia ali, aninhando-a em seus braços deixando com que a mesma dormisse serena, descansando na segurança de seu abraço.

Alisou o rosto dela reprimindo a gigantesca vontade de beijá-la que sentia. Seus lábios pequenos e rosados eram tão chamativos que seu corpo implorava para tomá-los em um beijo.

Estava apaixonado por ela como nunca estivera antes e sabia disso, por mais que fosse orgulhoso para admitir, aquela paixão nasceu no instante em que a conheceu, e lutaria por ela. Pagaria o preço que fosse preciso para estar com ela, pela felicidade dela era capaz de deixá-la ir se esse fosse o preço, porém tentaria antes outras maneiras de convencê-la que ao seu lado era onde ela deveria permanecer, a conquistaria e a mostraria que ao seu lado era onde ela deveria ficar, e se não conseguisse lhe daria a liberdade. Talvez o amor fosse isso, deixar com que ela fosse livre, antes mesmo de ser sua.

— Eu te amo. — Sussurrou, sentindo que explodiria se guardasse aquele sentimento somente para si, não era mais algo que aguentasse carregar sozinho.

O amor é algo tão grande que precisam-se de dois para conseguir vivê-lo, embora ela não estivesse ouvindo contá-la parecia tornar aquele sentimento mais real, pronunciar aquilo em voz alta parecia decretar em seu consciente que era real, como se conseguisse deixar esse sentimento ainda mais vivo dentro de si. A amava sem dúvida, não era um egoísta sentimento de posse, ele tinha esse sentimento de posse, no entanto tinha a vontade de declarar-se, de cuidar, de estar perto, de proteger... Tudo intensamente. Se aquilo não era amor ele não conhecia outra palavra para descrever, talvez amor fosse até uma definição um pouco vaga para esse sentimento. Ou talvez ele desconhecia o verdadeiro significado desta palavra.

— Chris?! — Ela murmurou, a voz rouca de sono. Ele gelou olhando-a, saindo de seus devaneios. Ela teria escutado? Percebeu que não quando ela tenrou lenvatar-se, olhando em direção a cama de María Laura, ele sentiu um vazio incomodo quando a mesma tentou sair de seus braços. 

— Descansa. Ela está bem. — Falou a puxando novamente para seus braços, tentando mantê-la ali. Ela cedeu, sentindo-se segura ali. Era incrível como ele conseguia ser a razão de todos seus problemas e a solução de todos dele. — Eu não vou deixar nada de ruim acontecer com vocês. — Prometeu beijando a testa dela e ela suspirou.

— Só você pode me ferir? — Deu uma risada sem vida, vendo-o tragar a saliva incomodado com o comentário dela. E por fim assentir dando de ombros.

— Voltamos para São Paulo fim de semana. — Anunciou tirando-a de seu colo e se aproximando de María Laura. Parecia que toda a magia do momento havia esvaído como areia entre seus dedos, era assim como ele sentia, que a perderia como areia entre seus dedos.

— Eu não vou voltar com você. — Definiu o olhando e ele suspirou olhando-a, poderia deixá-la livre. Afinal o amor não é isso? Querer a felicidade da pessoa mesmo que seja longe de si? Mas naquele momento só a idéia de ter ela feliz nos braços de outro fez um ódio subir por seu corpo. Aquela pose dela de rainha da verdade lhe irritava ainda mais, mas tinha a enorme vontade de beijá-la, de tê-la para si, de tê-la em seus braços.

Céus como amava aquela mulher...