- eu não consigo acreditar que você mentia tanto para mim Christopher – ela gritava em meio a soluços e não me deixava chegar perto – tudo o que eu pedia era sinceridade e tudo o que você fazia era mentir e mentir

- amor, isso é passado, me desculpa, me desculpa. – eu implorava. Era capaz de falar qualquer coisa para ela parar de chorar.

- passado de um mês? Sobre o que mais mentiu? Quantas vezes você me traiu?

- eu nunca traí você! – e eu falava a verdade. Eu nunca a traí.

- e como posso acreditar nisso? Se você mentia por tão pouco quem me garante que não está mentindo agora Christopher?

- Dulce, por favor, me perdoa.

- te perdoar Christopher? Eu fiz e faço de tudo por você. Eu deixei de falar com amigos porque você tinha ciúmes, eu mudei minha rotina para me adaptar a sua. Eu o amo mais do que qualquer coisa e a única coisa que pedi em troca foi sinceridade e você mentiu. Isso é uma traição. Isso eu não sei perdoar.

Foi uma das piores crises que tivemos, ela passou uma semana sem falar comigo. Eu acabava dormindo no sofá e na noite em que dormi na casa da minha mãe tivemos outra briga, ela achava que eu podia estar com outra pessoa e nunca acreditava em mim. Mesmo depois tendo me perdoado, ela mudou completamente. Ela deixou de ser uma mulher segura e confiante em si mesma para ser uma mulher insegura. Ela olhava meu celular quase todos os dias e qualquer mensagem que eu trocava com uma mulher para ela era uma ameaça, me fazia parar de falar com aquelas mulheres e amigos, brigávamos o tempo inteiro e ela jogava em minha cara que se estávamos daquele jeito era por minha culpa, que eu fiz ela perder minha confiança.

E ela se transformou em uma Dulce fria. Não fazíamos mais amor, sempre que eu fazia um carinho nela ela me cortava, mal falava comigo e sempre que estávamos com outras pessoas me ignorava, depois de uns cinco meses de brigas e brigas eu não aguentei mais e ameacei sair de casa. Foi quando ela mudou da água para o vinho. Fazia tudo para me agradar, apesar de ainda olhar meu celular e meu computador sempre que podia.

Foi apenas quando completamos dois anos de namoro que eu vi – apenas em alguns momentos – a Dulce pela qual me apaixonei. Tínhamos nossos momentos de felicidade que vinham assim do nada e acabavam da mesma forma. Uma vez cheguei ao apartamento do trabalho e a encontrei deitada na cama lendo algum livro, ela era apaixonada por livros, mas não era isso que tinha me chamando a atenção e sim o fato dela ter cortado o cabelo e feito uma franjinha, eu sorri e me encostei na porta.

- hei. – ela me olhou – você cortou o cabelo. – acusei e ela me presenteou com um sorriso. Ela amava quando eu reparava no cabelo dela.

- o que achou?

Eu caminhei até a cama e me deitei ao seu lado lhe olhando.

- eu acho que você está parecendo uma menininha muito fofa com essa franjinha.

- hei, o que você quer dizer com parecendo? – franziu o cenho e eu rir dela. – quer dizer que eu não sou fofa?

- ah, claro que você é fofa amor – sorri irônica – os tapas e as mordidas que você me dá, provam isso o tempo inteiro. – e lá veio ele, o tapa no ombro e o bico. Dulce podia ser uma mulher que aparentava ser muito delicada, mas na verdade ela batia como homem, talvez os anos que praticou Muay Thai explicassem isso. – estou dizendo...

Ela aumentou o tamanho do bico e eu fiquei em cima dela tentando lhe beijar enquanto ela virava o rosto de um lado ao outro dizendo que não iria me beijar. Comecei a lhe fazer cócegas e ela gargalhava na cama ainda tentando desviar até que não aguentou mais e envolveu o meu pescoço com os braços me beijando em seguida. O beijo dela continuava doce e viciante como quando nos beijamos pela primeira vez, quando o fôlego nos faltou, paramos de nos beija mais nossas testas continuaram coladas e nos olhávamos.

- eu te amo. – sussurrei – eu te amo ainda mais do que te amava antes.

- eu também te amo Chris. Muito.

Voltamos a nos beijar, dessa vez com mais intensidade e minha mão deslizou pelo corpo dela lhe acariciando os pontos que lhe davam prazer, eu conhecia seu corpo muito bem, saberia lhe dar prazer até se ficasse cego. Passei meus beijos para seu pescoço e ela puxou minha camisa para cima e eu me sentei sobre ela para ajudá-la a terminar de tirar e a deixei passar suas mãos pelo meu tórax e barriga me fazendo suspirar.  Deitei-me sobre ela outra vez lhe beijando com urgência e sentindo suas unhas fazerem uma caricia leve em minhas costas nua. 

- eu não consigo acreditar que você mentia tanto para mim Christopher – ela gritava em meio a soluços e não me deixava chegar perto – tudo o que eu pedia era sinceridade e tudo o que você fazia era mentir e mentir

- amor, isso é passado, me desculpa, me desculpa. – eu implorava. Era capaz de falar qualquer coisa para ela parar de chorar.

- passado de um mês? Sobre o que mais mentiu? Quantas vezes você me traiu?

- eu nunca traí você! – e eu falava a verdade. Eu nunca a traí.

- e como posso acreditar nisso? Se você mentia por tão pouco quem me garante que não está mentindo agora Christopher?

- Dulce, por favor, me perdoa.

- te perdoar Christopher? Eu fiz e faço de tudo por você. Eu deixei de falar com amigos porque você tinha ciúmes, eu mudei minha rotina para me adaptar a sua. Eu o amo mais do que qualquer coisa e a única coisa que pedi em troca foi sinceridade e você mentiu. Isso é uma traição. Isso eu não sei perdoar.

Foi uma das piores crises que tivemos, ela passou uma semana sem falar comigo. Eu acabava dormindo no sofá e na noite em que dormi na casa da minha mãe tivemos outra briga, ela achava que eu podia estar com outra pessoa e nunca acreditava em mim. Mesmo depois tendo me perdoado, ela mudou completamente. Ela deixou de ser uma mulher segura e confiante em si mesma para ser uma mulher insegura. Ela olhava meu celular quase todos os dias e qualquer mensagem que eu trocava com uma mulher para ela era uma ameaça, me fazia parar de falar com aquelas mulheres e amigos, brigávamos o tempo inteiro e ela jogava em minha cara que se estávamos daquele jeito era por minha culpa, que eu fiz ela perder minha confiança.

E ela se transformou em uma Dulce fria. Não fazíamos mais amor, sempre que eu fazia um carinho nela ela me cortava, mal falava comigo e sempre que estávamos com outras pessoas me ignorava, depois de uns cinco meses de brigas e brigas eu não aguentei mais e ameacei sair de casa. Foi quando ela mudou da água para o vinho. Fazia tudo para me agradar, apesar de ainda olhar meu celular e meu computador sempre que podia.

Foi apenas quando completamos dois anos de namoro que eu vi – apenas em alguns momentos – a Dulce pela qual me apaixonei. Tínhamos nossos momentos de felicidade que vinham assim do nada e acabavam da mesma forma. Uma vez cheguei ao apartamento do trabalho e a encontrei deitada na cama lendo algum livro, ela era apaixonada por livros, mas não era isso que tinha me chamando a atenção e sim o fato dela ter cortado o cabelo e feito uma franjinha, eu sorri e me encostei na porta.

- hei. – ela me olhou – você cortou o cabelo. – acusei e ela me presenteou com um sorriso. Ela amava quando eu reparava no cabelo dela.

- o que achou?

Eu caminhei até a cama e me deitei ao seu lado lhe olhando.

- eu acho que você está parecendo uma menininha muito fofa com essa franjinha.

- hei, o que você quer dizer com parecendo? – franziu o cenho e eu rir dela. – quer dizer que eu não sou fofa?

- ah, claro que você é fofa amor – sorri irônica – os tapas e as mordidas que você me dá, provam isso o tempo inteiro. – e lá veio ele, o tapa no ombro e o bico. Dulce podia ser uma mulher que aparentava ser muito delicada, mas na verdade ela batia como homem, talvez os anos que praticou Muay Thai explicassem isso. – estou dizendo...

Ela aumentou o tamanho do bico e eu fiquei em cima dela tentando lhe beijar enquanto ela virava o rosto de um lado ao outro dizendo que não iria me beijar. Comecei a lhe fazer cócegas e ela gargalhava na cama ainda tentando desviar até que não aguentou mais e envolveu o meu pescoço com os braços me beijando em seguida. O beijo dela continuava doce e viciante como quando nos beijamos pela primeira vez, quando o fôlego nos faltou, paramos de nos beija mais nossas testas continuaram coladas e nos olhávamos.

- eu te amo. – sussurrei – eu te amo ainda mais do que te amava antes.

- eu também te amo Chris. Muito.

Voltamos a nos beijar, dessa vez com mais intensidade e minha mão deslizou pelo corpo dela lhe acariciando os pontos que lhe davam prazer, eu conhecia seu corpo muito bem, saberia lhe dar prazer até se ficasse cego. Passei meus beijos para seu pescoço e ela puxou minha camisa para cima e eu me sentei sobre ela para ajudá-la a terminar de tirar e a deixei passar suas mãos pelo meu tórax e barriga me fazendo suspirar.  Deitei-me sobre ela outra vez lhe beijando com urgência e sentindo suas unhas fazerem uma caricia leve em minhas costas nua.