Fanfic: Meu Doce Amor - D&C - [Mini fanfic] | Tema: Vondy

Foi a minha vez de sorri debochado. Dulce tentou sair do banheiro mais eu a segurei sua mão e a prensei na porta com meu corpo, enconchando ela, que deixou escapar um suspiro. Afastei seu cabelo do pescoço e comecei a distribuir chupões ali enquanto esfregava meu membro ereto em sua bunda fazendo-a ofegar de prazer, levei uma mão até o meio de suas pernas e massageei um pouco antes de abrir a calça de coro e levar minha mão ali. Dulce estava molhada e pronta para me receber.

- Christopher. – ela gemeu enquanto eu acariciava seu clitóris, jogou a cabeça para trás apoiando-a em meu ombro e empinou o traseiro em direção ao meu membro.

Eu gemi baixo. Estávamos no banheiro de um barzinho e logo estaria cheio de pessoas querendo entrar, se já não estivesse. Precisava ser rápido e fazer de tudo para sermos silenciosos. Lembro-me de ter agradecido em pensamentos por aquele banheiro está limpo. Eu abaixei a calça de couro dela até o meio de suas pernas, junto com sua calcinha de renda vermelha. Abaixei minha calça e coloquei a camisinha.

Não demorei muito para penetra-la, eu me movimentava rapidamente e às vezes socava bem forte dentro dela, que rebolava o traseiro e gemia baixo. Gozamos juntos e eu a abracei por trás lhe beijando o ombro.  Vestimos nossas roupas e saímos do banheiro, agradecidos por não ter ninguém. Quando chegamos próximo à pista de dança ela tentou se afastar e eu a segurei pelo braço puxando-a para mim.

- aonde vai?

Dessa vez ela não brigou, nem mesmo provocou.

- para casa.

- sozinha? – ela assentiu – por quê?

- não sou do tipo que tran.sa com dois caras numa única noite Christopher.

Eu vi nos olhos dela que ela tinha ficado magoada com a minha pergunta mais logo a envolvi pela cintura e neguei com a cabeça.

- não. Quis perguntar, porque você vai? Porque não fica aqui comigo?

Ela arregalou os olhos um pouco surpresa pela pergunta e pela maneira como eu a abraçava.

- você está com a Mai, eu não quero... – a interrompi.

- eu estou com você Dulce, estou aqui. – ela me olhou e antes que falasse alguma coisa eu terminei de falar – eu vou pagar a minha parte da conta, porque não vem comigo? Ou prefere esperar na porta? Ai vamos para sua casa, juntos.

Ela assentiu e caminhamos de mãos dadas até a mesa. Eu sinceramente não sei o que tinha me dado àquela noite, só sabia que não queria ela dormindo com outros caras e não queria dormi com outras mulheres que não fosse ela. Quando chegamos à mesa percebi que todos olharam para nós, não foram discretos quando encararam nossas mãos dadas. Entreguei a Alfonso um dinheiro que devia pagar minha parte enquanto Dulce era abraçada por Christian. Nos despedimos de todos e saímos dali. Eu passei os braços pelo ombro dela e senti o olhar dos nossos amigos queimar nossas costas, mas ignorei, apenas sai com ela dali em direção ao apartamento dela. Onde transamos outra vez, mas dessa vez tinha sido diferente, tinha sido calmamente.

Nós nos abraçávamos e nos beijávamos o tempo todo, fazíamos caricias um no outro. Estávamos sendo carinhosos um com o outro, fizemos amor com calma e exploramos cada centímetro de pele um do outro, caímos exaustos na cama, ela estava deitada em meu braço e eu levei uma mão ao cabelo dela acariciamos. Sim, fizemos amor àquela noite. Eu tinha me apaixonado por ela desde o primeiro momento em que a vi, só não sabia disso.  Não queria ver isso. 

Dormimos os dois abraçados àquela noite. Eu não fui embora como das outras vezes e percebi que dormi com Dulce era maravilhoso e acordar com ela nos meus braços era melhor ainda, lhe acordei distribuindo beijos em seu ombro e pescoço até ela acordar se espreguiçando. Tomamos um banho juntos, comemos alguma coisa e passamos o resto do dia na cama, conversando.

Naquela tarde eu descobri que a Dulce tinha vinte anos, estava no último semestre da faculdade de jornalismo, onde tinha ganhado bolsa integral, cantava ao lado do Christian desde os dezoito anos e se bancava sozinha, porque saiu de casa brigada com os pais aos dezesseis anos e foi morar com avô que morreu quando ela completou dezoito anos e lhe deixo o apartamento e o carro que tinha, e apenas por isso os mantinha. Ela estagiava em um jornal da região e tinha grandes chances de ser contratada após a formatura. Eu lhe contei sobre mim também. E passamos a tarde daquele jeito até ela me perguntar sem jeito porque eu tinha ido atrás dela e ido embora com ela.