Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Amores desculpe a demora, mas esses capítulos foram difíceis de escrever. Ainda assim não gostei 100% deles.

Mas antes…

jessica_ponny_steerey - Mas acho, só acho quer se sentir desejada. E ele como nunca namorou com uma menina como a Annie fica com medo de desrespeitá-la com essas demonstrações. Kkkk

jayponny – Nossa fico muito feliz que vocês estão gostando… e eu agradeço a vocês por coloca-la entre as melhores.

Leitor novo, seja bem vindo!!

Obrigada a todos!!

Quando Alfonso voltou ao quarto, Anahí já estava deitada de lado olhando a janela. Sentiu quando o colção se mexeu quando ele deitou e se aproximou dela dando um beijo em seu pescoço.

Poncho: Já está dormindo? - Perguntou acariciando seu pescoço com o nariz.

Anahí virou-se para ele: Não, estava te esperando. - Disse tentando esconder a frustração.

Poncho: Está tudo bem? - Perguntou estranhando o jeito dela que apenas assentiu. - Vem, deita aqui. - A puxou para que ela a deitasse em seu peito. Pousou o queixo no topo da cabeça dela. - Você pode se abrir comigo, você sabe disso, né? - Ela assentiu com um movimento de cabeça.

Ela pensou em perguntar a ele se ela era atraente, se ele se sentia atraído por ela assim como ele a atraída, mas a vergonha a impediu de perguntar e logo achou uma forma de mudar de assunto e quebrar o clima tenso.

Annie: Poncho, não precisa responder se não quiser, mas… - Hesitou.

Poncho: Pode perguntar Pequena. - Disse carinhoso.

Annie: É… com a parte do dinheiro que você ganha… hum.. - Hesitou de novo

Poncho: O que eu faço com ela? - Perguntou carinhoso afagando a cabeça dela que assentiu. - A metade dou para o Orfanato e com a outra faço uma doação anônima para a FundaçãoAvilar-Borges.

Annie: Avilar-Borges? - Perguntou confusa.

Poncho: Sim, é a Fundação que meus pais criaram, dedica-se a causas humanitárias pelo país.

Annie o encarou: Nossa amor, não sabia … Seus pais são pessoas magníficas. - Ele sorriu.

Poncho: São sim. - Se aconchegaram mais um pouco. - Sabe quando eu era criança eu venerava eles. Sempre fomos criados com amor e carinho. Sempre nos ensinando a passar a diante um pouco da nossa felicidade. Tipo uma corrente do bem. - Disse sorrindo com a lembrança.

Annie: Corrente do bem?

Poncho: Sim sim… - Beijou a testa dela. - Se eu estou feliz, devo fazer uma pessoa feliz, essa pessoa que também ficou feliz faz a mesma coisa pelo próximo e assim por diante. Uma corrente do bem. - Deu de ombros.

Anahí se apoiou no cotovelo e o encarou: Você me fez a pessoa mais feliz desse mundo, sabia? - Ele riu.

Poncho: Ops, então vou ter que fazer outra pessoa feliz… - Ela riu e ele deu um selinho nela

Annie: Te amo!

Poncho: Eu também te amo, meu amor. - A puxou para um abraço apertado. - E tão bom ouvir isso. Já havia perdido as esperanças de ouvir essas palavras com tanta sinceridade.

Annie: Ué, por que? - Se afastou um pouco para encara-lo.

Poncho: Ah sei lá, as vezes eu pensava que por eu ser rico, bondoso, educado seria fácil ser amado, mas nas vezes que ouvi, nunca senti uma sinceridade como sinto agora com você falando. - Disse acariciando o rosto dela.

Annie: Amor, ninguém ama outra pessoa pelas qualidades que ela tem, caso contrário os honestos, simpáticos e não fumantes teriam uma fila de pretendentes batendo à porta. O amor não é chegado a fazer contas, não obedece a razão. - Fez careta. - O verdadeiro amor acontece por empatia, por magnetismo, por conjunção estrelar. Ninguém ama outra pessoa porque ela é educada, veste bem e é fã de Caetano Veloso. Isso são só referências.

Alfonso abriu um sorriso de orelha a orelha que para Annie foi o mais belo sorriso que ela já viu.

Poncho: Eu amo tanto você. - Sorriu erguendo o queixo dela fazendo-a encará-lo. - Você não tem noção do quanto. - Sorriu e a beijou.

Annie sorriu envolvendo os braços em torno do pescoço dele e retribuiu ao beijo. Poncho apertou a cintura dela e Annie apertou os ombros dele com força, gostando da textura dos músculos dele cobertos pela camisa. Poncho suspirou e segurando sua nuca desceu os lábios pro pescoço dela, distribuindo beijos molhados e mordidas. Annie riu se arrepiando e fechou os olhos gostando daquelas sensações. Mordeu os lábios e afundou a mão pelos cabelos dele.

Porém o clima foi cortado com o celular de Alfonso. Era Chris querendo saber sobre a luta. Alfonso contou a ele todos os detalhes da luta e Anahí aproveitou para ligar para a mãe. Passaram meia hora no telefone. E quando desligaram, nada mais foi dito, entre carinhos adormeceram juntinhos, deitados de conchinha.