Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Olá amores boa tarde!

debizando - A primeira vez deles não está muito longe não flor. kkk

Belle_: Não só as pernas... peito e axila kkkkkkkkkkkkkk

carine_s.:Pois é... mexer com a comida dele não pode..tadinho ele está em fase de crescimento. Annie má!!

jayponny e jessica_ponny_steerey: Pois é meninas eu tbm morri qdo vi essa cena em um filme e tive que fazer eles passarem por isso kkkkkkkk

Obs: Espero que vcs não esquecem que a Annie, apesar de ser um doce, ela também é geniosa!! Bom o Poncho também é heim... Desses vcs não esperem so amor. kkkk

Continuando

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A chuva lá fora caia impiedosamente, com direito a raios e trovões. A cada raio ou trovão, o coração de Anahí comprimia-se no peito e ela automaticamente fechava os olhos com força. Deus, como odiava chuvas fortes como aquela! Quando olhava de rabo de olho pela janela, enxergava toda aquela água furiosa que descia pela rua; os raios fortes que clareavam todos os cômodos e os trovões que faziam os vidros tremerem. Engoliu seco. Quem, com mais de 10 anos de idade, no mundo todo, tinha medo de chuva? Além dela, é claro…

Any tentou concentrar-se no bolo que estava fazendo, mas vira e mexe pulava de susto com os trovões. Os olhos azuis chegavam a marejar. Nunca tinha boas lembranças das chuvas fortes, que geralmente eram amedrontadoras e abundantes. Ela se preparava para despejar a massa na travessa e levar ao forno, quando ouviu a campainha.

Poncho: Oi – Ele a cumprimentou com um sorriso indolente, chamando a atenção de Anahí para os lábios com os quais ela sonhara o dia inteiro. - Sei que devia ter ligado antes de vir. Se tiver algum compromisso, irei embora pacificamente... Bem, talvez não tão pacificamente, mas irei embora.

Annie: Não... Não tenho nenhum compromisso. Entra! - Só então ela se deu conta de que ele estava encharcado. - Nossa Poncho você veio na chuva?

Poncho: De moto.

Annie: Cadê seu carro?

Poncho: Rapha tinha um encontro e emprestei meu carro. Logo vim com a moto dele.

Annie: Vem vamos ate a área de serviço, colocarei suas roupas na secadora.

Poncho: É a melhor oferta que tive o dia todo. - Anahí pegou uma toalha e lhe entregou e logo então Alfonso tirou a camisa. Anahí quando ergueu o olhar, deparou com o peito dele nu, agora depilado. Como que hipnotizada, viu Poncho deixar a camisa ensopada na cadeira e voltar a enxugar o tronco com a toalha. Tentou desviar o olhar, mas foi em vão. E parecia não haver nada que pudesse fazer a respeito! Exceto engolir em seco. Poncho levantou a cabeça e a flagrou a observá-lo.

Annie: Eu... Eu vou trocar de roupa - Ela gaguejou já que estava com roupas velhas.

Poncho: Aproveite e me traga um lençol, está bem? - Diante do ar interrogativo dela, explicou: - A menos que queira que eu apanhe um resfriado andando por aí ao natural. - Sorriu de canto.

Poncho: Ah, certo... - Ela balbuciou.

Anahí vestiu um short e uma regata rosa, e lhe entregou um lençol, em questão de minutos poncho se enrolou no lençol e tirou as calças e a entregou que levou as peças molhadas para a secadora. Ele foi a cozinha e aproveitou e comeu os biscoitos que restaram naquela manhã. Quando Anahí entrou na cozinha não pode deixar de rir ele estava tremendo de frio, mesmo assim comendo os biscoitos envolto, da cintura para baixo, numa roupa de cama cor-de-rosa que não diminuía em absoluto o seu charme masculino.

Annie: Por que você não vai tomar um banho e eu vou ver se consigo encontrar alguma coisa para você vestir. Alfonso ficou a fitá-la atentamente, Anahí sentiu o coração se espremer, mas ele ergueu o canto dos lábios em um sorriso e se aproximou dela.

Poncho: Obrigado amor! - Deu um selinho nela. Anahí que até aquele momento estava receosa com a presença dele ali. Sorriu quando ele a chamou de amor. Talvez ele a tenha perdoado.

Dez minutos depois, o tremor finalmente parou e ele estava gostando muito daquele chuveiro. Nunca havia entrado no banheiro da casa dela e nunca em sua vida tinha se sentido tão bem com a água quente. Este foi o seu melhor banho. Não doía que sua namorada compartilhasse o seu apreço pelas coisas simples da vida, como uma barra normal de sabão e nenhuma das merdas caras excessivamente perfumadas que nunca ensaboavam corretamente e sempre deixavam uma erupção na pele. Tampouco machucava que o banheiro parecesse um banheiro e não estava coberto da cabeça aos pés em rendas e maquiagem. Este era um banheiro que um homem poderia usar confortavelmente sem se preocupar com a sua masculinidade. Ela havia deixado uma calça de moleton rosa de sua mãe, já que a mesma possuía quadril largo, logo poderia caber nele e a camisa dele que tinha ficado com ela.

Anahí voltou-se aos seus afazeres na cozinha quando ouviu os passos nada discretos de Poncho adentrando a cozinha. Ele a abraçou por trás. Anahí suspirou em alívio.

Poncho: Isso está com um cheiro bom! Não é que você está pegando jeito na cozinha, flor? - Fingindo uma expressão de surpresa, Poncho meteu o dedo na massa para levá-lo a boca. Mas não sem levar um tapa de Anahí logo em seguida. Típico. - Hmm, gostoso! E você não queimou nada! Nossa, eu estou surpreso!

Annie: Não enche, Herrera. - Ela revirou os olhos, mas sorriu abertamente. Estavam de boa novamente. E a maneira como ele a abraçava a fazia se sentir protegida... é, da chuva. – Olha quem fala! Eu nunca queimei miojo. E meu miojo também não demora 15 minutos pra ficar pronto.

Poncho: Você não entende nada da arte milenar de cozinhar miojo, isso sim! Três minutos jamais serão o suficiente. E se bem me lembro, a senhora adorou meu strogonoff – Sorriu maroto e um trovão ecoou tão alto que o apartamento tremeu. Anahí arfou e quase derrubou o recipiente no chão, mas Poncho foi mais rápido e segurou. – Tá tudo bem? – Ele murmurou.

Annie: Sim... – A namorada olhou nervosamente para as janelas. – Tá chovendo forte hoje, né?

Poncho sorriu. A partir do momento que começou a chover, sabia que a namorada ficaria nervosa, por isso não pensou duas vezes nem se lembrou que estava chateado com ela e foi ao seu encontro. Ele no fundo não julgava esse medo dela, a final chuva forte é de fato um perigo, e Anahí era excessivamente paranoica. Uma combinação que não podia resultar em outra coisa. Ela era do tipo que os olhos marejavam e algumas lágrimas escapuliam com os desmoronamentos nas encostas e coisas do tipo. Ele observou-a se inclinar para colocar o recipiente no forno, e quando ela terminou, se aproximou, abraçando-a.

Poncho: Coloquei um filme ótimo lá na sala. Vamos? – Ela afundou-se no pescoço dele.

Annie: Ação de novo, Poncho? – Resmungou. – Não quero!

Poncho: Tá, então eu vou deixar você sozinha aqui e... – Ele a soltou, virou de costas e fingiu ir em direção a sala. Mas Anahí correu para ele, agarrando-o.

Annie: Não! Eu vou! Assisto o que você quiser! Mas não me deixa aqui sozinha… - Ele deu uma risadinha.

Poncho: Hm... Isso inclui pornografia?

Annie: Poncho! - Ela lascou outro tapa nele, que riu gostosamente, e a puxou pela cintura.

Alfonso: O que foi? - perguntou ao notar ela o olhando.

Annie: Estou carente. - Dispensou e ele riu e a beijou carinhosamente. Logo depois os dois apagaram as luzes se jogando no sofá abraçados, o filme passando na televisão abandonado, os beijos e os carinhos estavam muito mais interessantes, nenhum dos dois tinha a pretensão de passar disso, queriam se curtir como namorados e assim se comportaram.

Annie: Pensei que ainda estava zangado comigo. - Disse espremida entre ele e o sofá.