Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Bom dia, resolvi postar dois hoje justamente para esclarecer uma coisa. Gente sou muito nova para ser pressa ou processada, logo se vocês acharem uma cena de outra web aqui, é justamente porque eu pedi autorização para colocar. Coloco cenas soltas para encher linguiça para chegar ao meu ponto na minha web.

Bom feito os esclarecimentos, volto no domingo com a possível maratona, se eu acabar de escrevê-la é claro.

Bjs

Cont……..

As 16h Anahí e Alfonso já estavam em casa, e como a mãe dela estava de plantão Anahí passaria a noite na casa dos Herrera.

Annie: Ué cadê o pessoal?

Poncho: Minha mãe da aula hoje. Só chega as 18h. Miguel e Rapha devem estar ai ou saíram. - Alfonso a abraçou pela cintura. - Quer tomar banho primeiro?

Annie: Não pode ir você, vou desfazer a bolsa depois eu vou. - Deu um beijinho nele.

Minutos depois, já de banho tomado. Alfonso cedeu o banheiro para Annie e foi preparar um sanduíche natural para eles. Porém antes constatou que estavam realmente sozinhos em casa. Pouco tempo depois Anahí desceu até a sala secando os cabelos e encontrou Alfonso devorando seu sanduíche.

Annie: Humm isso está com uma cara ótima, heimm?

Poncho de boca cheia: Tá mesmo… fiz um pra você também. - Apontou o prato com o sanduíche dela.

Annie: Obrigada amor! - Deu um selinho nele. Deixou os cabelos secarem ao natural e partiu para seu sanduíche. - Nossa estava muito bom… - Disse colocando o prato em cima da mesinha.

Poncho: Já te disse que sou um excelente mestre cuca… vem cá, vem? - Puxou a namorada que ficou com meio corpo em cima do dele que estava deitado no sofá.

Annie: Muito convencido o senhor. - Anahí segurou o rosto do namorado e iniciaram um beijo calmo. Como o namoro de um mês e Poncho até então não havia tido nenhum tipo de relação íntima com outra mulher. Era necessária a união dos dois, mas tudo aconteceria em seu tempo. Assim, ela acreditava.

Anahí também não podia negar que seu corpo queria o de Poncho, afinal o cheiro dele, as grandes mãos, os músculos definidos dele...Tudo, absolutamente tudo a extasiava e a deixava tonta ao mesmo tempo. Quando ela se dá conta, o beijo que era calmo e brincalhão já estava intenso e desejoso, e eles já estavam deitados no sofá, Poncho sobre ela com as mãos apertando levemente sua cintura. Era correto para ali? – Ela pensou duvidosa – Por mais que quisesse o corpo dela já não estava em ponto de negar nada.

Ele deixava a mão espalmada no corpo dela e as corria pelas curvas, porém ainda não tocava em algum ponto crítico. Estava sendo difícil controlar-se, afinal ele tinha medo de fazer uma carícia mais ousada e ela acabasse desistindo. O beijo foi cessado por um instante quando um barulho familiar soou aos ouvidos de Anahí. Seu celular estava tocando.

Anahí (ofegando, saindo por debaixo do corpo dele encurralado no sofá): Poncho, meu celular…

Poncho: Droga! Não acredito que tá tocando! – Realmente se frustrou com o toque insistente.

Anahí: Eu tenho que atender... – Disse sem jeito – Desculpa... – Sorriu amarelo.

Poncho: Não, não se desculpe. - Deu um selinho nela. - Vou pro quarto. - Ela assentiu. E atendeu o celular sem nem ver quem era. Afinal pensou ser seu José seu porteiro que ligaria no final da tarde para avisá-la sobre sua encomenda.

Annie: Alô.

XXX: Oi Annie é o Pedro. Tudo bem? - Anahí colocou a mão nas têmporas.

Annie: Oi Pedro tudo sim e com você?

Pedro: Bom mas ou menos. Você está ocupada agora? - Anahí olhou para as escadas e suspirou.

Annie: Não já estou em casa. O que houve Pedro?

Pedro: Você sabe que estou na peça da escola, né?

Annie: Sei sim, e fiquei muito feliz com a notícia.

Pedro: Pois então, a minha dupla na peça torceu o pé e eu estou sem ninguém para ensaiar comigo durante essa semana… - Anahí coçou a nuca, já prevendo o que viria.

Annie: Hum…

Pedro: Então, você poderia me ajudar na peça durante essa semana? Eu preciso ensaiar Annie e acredite, se tivesse outra pessoa pudesse me ajudar eu não imploraria a você. - Fez drama, o mentiroso.