Fanfics Brasil - Capítulo 226 Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada

Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde


Capítulo: Capítulo 226

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Depois das aulas, Anahí e Alfonso foram diretos para casa dela. Lá tomaram banho ela trocou de roupa e ele ficou com a calça da escola e com uma regata que usava por baixo da camisa social da escola. Márcia lhes serviu um almoço leve para não ficarem com o estomago pesado e auxiliá-los nos estudos. Passaram a tarde toda estudando, estavam mesmo comprometidos. As 20h Ele foi embora e marcaram de se encontrarem no dia seguinte na casa dele para seguirem com os estudos.


 


No dia seguinte Anahí acordou as 9h, tomou seu café com sua mãe e logo depois partiu para a casa de Alfonso com sua malhinha e a mochila, já que passaria o final de semana na casa dele. E passaram o dia estudando, vez ou outra paravam para namorarem um pouco. Acordaram que Sexta e Sábado levariam os estudos a sério para que domingo pudessem aproveitar o dia e descansar um pouco a mente.


 


Annie: E então príncipe, onde vamos? - Perguntou sentando-se ao lado do namorado no sofá.


 


Marcelo: Hoje é domingo, porque vocês não vão ao CCBB? Está em exposição as obras de Salvador Dali.


 


Annie: Nossa é mesmo amor. Vamos?


 


Poncho: Ai to tão cansadinho!! - Uma expressão marota brincava nos olhou dele.Subitamente ela ergueu as sobrancelhas.


 


Annie: Espera, acho que não escutei direito. Repete mí amor. - Afirmou, com fingida doçura. Os pais dele reprimiam o sorriso


 


Poncho: Mãe, pai quero lhes apresentar a mulher que domou o filho de vocês!! Fui… - Disse subindo as escadas em dois em dois. Anahí e os pais dele estouraram na gargalhada.


 


 


Tempo depois…


 


Poncho: Nossa amor, olha o tamanho dessa fila… cara não tem nem lugar para estacionar! - Disse rodando com o carro em volta do museu a fim de encontrar uma vaga.


 


Annie: Tá cheio mesmo. - Disse retocando o batom se olhando no espelho presso ao “tapa sol” do carro dele. (Não sei como se chama aquele troço)


 


Meia hora depois eles conseguiram entrar no Museu, adoraram a exposição. Logo após, foram ao café para lancharem. Porém quando foram embora estava caindo uma tempestade e o carro estava estacionado afastado de onde estavam.


 


 


Os dois saíram em disparada, na chuva, em direção ao carro. Porém Anahí não conseguiu correr muito pois estava de salto. De repente Alfonso brecou e a puxou pelo braço em um movimento um pouco brusco.


 


Annie: Poncho, que foi? - Perguntou fitando-o com dificuldades devido aos fortes pingos de chuva que caia. Porém Alfonso nada respondeu e em menos de um segundo, ele envolveu a cintura dela com um dos braços, a puxou para si, e tomou seus lábios. Ela só conseguiu fechar os olhos sentindo os braços dele a circundarem mais e a boca dele cobrindo a sua em um selinho carinhoso, que se tornou um beijo assim que a língua dele pediu passagem entre os lábios dela. Quando as línguas, finalmente, se encontraram ela o abraçou pelo pescoço, alisando sua nuca com uma mão e a outra seu rosto. Ele puxou ainda mais o corpo dela contra si, e uma de suas mãos se fincou em sua nuca, embaixo de seu cabelo. A língua dos dois se esbarrava, brincava. O ar começava a faltar para os dois. Poncho deslizou a mão direita que estava em sua nuca, por suas costas, acariciando-a. O ritmo do beijo agora era lento. Um selinho molhado; mais um; outro, e mais outro. Os dois por fim se separaram. Ofegantes. Anahí abriu os olhos, e pondo a admirar aquele verde intenso que a mirava.


 


Poncho: Sabe, eu necessito dos seus beijos tanto quanto preciso do ar para viver!


 


Annie: Eu te amo! - Deu um selinho demorado nele. Ele sorriu.


 


Poncho: Vem, vamos para casa. - Agora a chuva já era mais forte. Logo eles chegaram ao carro completamente ensopados. Ele abriu a porta para ela e depois correu para o banco do motorista.


 


Annie: Me senti uma estrela de cinema beijando na chuva.


 


Poncho: Se você gostou a gente pode repetir outro dia. - Beijou sua cabeça e ligou o carro, começando o trajeto para casa.


 


 


Em mais vinte minutos chegaram em casa e correram para seus quartos para tomarem um banho quente. Assim que terminaram ele foi para o quarto dela a pegou pela cintura e caíram na cama rindo


 


Poncho: Saudade de você assim comigo. – Se abraçaram embaixo das cobertas.


 


Annie: Eu também. Conto os segundos pra gente poder ficar só nós dois assim, apertadinho.


 


Poncho passando o nariz em seu pescoço: Você tá com sono?


 


Annie arrepiou: No. Nem um pouquinho e você? – Ele negou beijando a região. – Amor... – Fechou os olhos acariciando seus cabelos, sentindo aquela sensação gostosa, leve que ele lhe causava.


 


Poncho – Hum?


 


Annie: Arrepia.


 


Poncho: Nada mais justo. – Voltou a beijar seu pescoço e ela fechou os olhos.


 


Annie: Nada mais justo o que?


 


Poncho: Eu te deixar assim arrepiada. – Sussurrou e mordeu seu ouvido. – Já que você me arrepia também.


 


Annie – Só porque te amo. – Alisou seus cabelos e ele a beijou.


 


As línguas se encontraram de forma calma, devagar, carinhosamente e foram se massageando da mesma maneira. Às vezes ele dava uma mordidinha no lábio inferior dela, e ela sorria passando a mão no rosto dele. Ela suspirou na sua boca, e ele engoliu a sua respiração, agarrando-a ainda mais. Ela respirava com tanta dificuldade que Alfonso se perguntou se o coração dela estaria batendo tão forte como o seu. Alfonso se separou um pouco dela para poder vê-la melhor, mas não queria quebrar o contato com ela. Levantou uma mão e lhe acariciou a bochecha com as pontas dos dedos, ela virou a cara para a caricia e fechou os olhos dando um suspiro. Logo ele voltou a beija-la. As mãos dele alisaram suas coxas e ela sentiu o corpo ferver, era diferente de tudo que já acontecera com o corpo dela, era um calor inexplicável. Ele subia a mão devagar e foi subindo e subindo até que entrou na camiseta que ela vestia e acariciou sua cintura e barriga e foi subindo, dando apertões deliciosos, na opinião dela.


 


As duas mãos dele pegaram a barra da camiseta, a levantando, ela inclinou o corpo pra frente e ele a tirou deixando-a só de sutiã Anahí sentiu o nervosismo aumentar.


 


 


 


 



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Autor(a): lenaissa

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1118



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  • degomes Postado em 23/11/2023 - 21:50:27

    Continua 🙏 Saudades dessa história 😢

  • degomes Postado em 12/06/2022 - 21:56:54

    Continua

  • Lohana Postado em 17/06/2021 - 23:34:04

    Quando vai continuar a história ?

  • degomes Postado em 07/05/2021 - 19:26:34

    Continua

  • Feponny Postado em 20/04/2021 - 00:12:08

    Continuaaaa

  • livia_thais Postado em 02/04/2021 - 23:40:38

    Aaah continuaaa por favor. Tava na espera

  • nayara_lima Postado em 14/02/2021 - 19:35:35

    FINALMENTE RENATA PENSEI QUE NÃO IA VOLTAR JAMAIS PRA DA UM FINAL .. NÃO ACEITO A MÃE DA ANNY MORRER NÃO ME MATA RENATA

  • nayara_lima Postado em 28/11/2020 - 05:11:04

    Estamos no final do ano e nada até agora :/

  • Feponny Postado em 06/05/2020 - 02:03:19

    Você vai voltar? A segunda acabou com o gostinho de quero maissss e agora? Voltaaaaa

  • bya.triiz Postado em 03/12/2019 - 17:19:28

    Reeee,por favor me colocar no grupo novamente!! Meu número e (71)992746852.


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