Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Mutuamente eles tomaram-se em um beijo tão gostoso que só aquilo era capaz de arrepiar toda a pele dela. Mas, quando o ar já lhes faltava Anahí aliviou o beijo, deixando que Poncho passasse os lábios por seu pescoço. A língua quente dele sobre a pele ouriçada dela provocou ainda mais arrepios. E quando ele iniciou leves mordidas na orelha dela, conseguiu deixá-la ainda mais atentada. Não demorou muito para que as mãos de Poncho passeassem pela lateral do corpo dela. Para não envergonhá-la muito, Poncho alisou primeiro a barriga lisinha que Anahí possuía. A beijou lentamente e foi descendo os beijos para seu colo e beijou a parte de seus seios descobertos.

Ela prendeu a respiração e se contraiu ao sentir a boca dele em sua barriga. Ela acariciou sua nuca e ele se arrepiou mais com as unhas dela. Ele beijou suas coxas e ela mordeu o lábio respirando fundo, estava realmente ficando nervosa. Sentiu a boca, língua e dentes dele acariciarem todo seu corpo e irem subindo novamente, até chegar em seus lábios. Quando ele começou a beijá-la nem calmo, nem agitado as mãos dele passaram por sua coxa direita e a levantou de leve na altura de sua cintura e forçou as intimidades, ela gemeu surpresa e ele com certo alívio. Sim, ele estava para explodir, era difícil fazer isso, mas se contentava a isso do que nada. Embora quisesse muito o mais importante era ela se sentir confortável e que fosse especial.

Ele repetiu o ato e ela ofegou entre o beijo, assim como ele. E ele foi repetido diversas vezes mais, o rosto dela era de vermelho cor de sangue, mas aquilo a enlouquecia. Uma mão dele era de sua coxa e a outra acariciava a cintura dela e as dela apertavam seus ombros e braços. Gemidos perdidos no ar eram lançados sem nem perceberem.

Poncho: Amor... – Falou com dificuldade.

Annie: Hum?

Poncho: Eu posso tirar... ? – Subiu as mãos pelas costas dela e parou no fecho do sutiã. – Posso?

Annie – Aí? – Ele assentiu. – Eu... Eu... ok. – Deu a permissão, mas o medo tomou conta de si. Ele já tinha beijado seus seios, mas a parte que o sutiã não cobre, e agora ele iria vê-la nua.

Com as respirações alteradas ele posicionou as mãos no fecho e soltou, mas inconscientemente os braços dela prenderam a peça pelas laterais, o impedindo de ver qualquer coisa nova.

Annie – Desculpa, eu não... Eu não sei por que fiz isso. Eu... – Se encolheu embaixo dele. – Me desculpa.

Poncho – Shii. – Colou suas testas e a impediu de continuar com um dedo em seus lábios, dedo que os acariciou em seguida. – Não pede desculpas.

Annie – Eu... – Fechou os olhos e uma lágrima caiu.

Poncho – No. – Beijou em cima de sua lágrima. – Não chora, minha princesa. Nós podemos continuar outro dia.

Annie – Você não vai ficar bravo?

Poncho – Nunca. – Deixou o corpo descansar em cima do dela. Tentava se acalmar, estava sendo difícil, mais difícil que nunca.

Ela se sentia mal por ter feito aquilo, mas quando ela viu já tinha parado com tudo. Ele ainda tinha a cabeça escondida e tinha se acalmado, rolou para o lado e suspirou forte, fechando os olhos, levando as mãos para eles. Ela não se mexeu, ficou encolhida em seu cantinho, os braços, que ainda seguravam o sutiã, grudados no corpo.

Annie – Poncho... – Chamou quase imperceptivelmente. – Me desculpa.

Poncho – Não precisa pedir desculpas.

Annie – Está chateado?

Poncho – Não. Eu só preciso me acalmar.

Nesses minutos ele sentiu a cama mexer um pouquinho e abriu os olhos. Viu a namorada sentada, com as mãos para trás tentando fechar o sutiã e a ouviu fungar. Sentou atrás dela e fechou. Dando um beijinho em seu ombro em seguida. Uma, duas, três vezes e o outro foi acariciado por sua mão. Ela dobrou as pernas, abraçando os joelhos.

Poncho – Eu te amo.

Annie – Eu também. Eu não sei por que eu não consegui.

Poncho: Não está preparada ainda, e eu vou te esperar. Não se preocupa. - A abraçou por trás, colocando o queixo em seu ombro

Annie – Me perdoa. – O abraçou mais. – Eu juro que eu quero muito.

Poncho – Eu sei. – Acariciou seus cabelos. – Mas se a hora não foi essa, nós esperamos. Tá? - Sorriu fofo para ela que assentiu. - Não fica mais assim ta bom? - Acariciando o rosto dela enxugando suas lágrimas.

Annie – Tá bom, obrigada. - Acariciou o rosto dele.

Poncho – Vem, se importa se eu dormir aqui juntinhos com você?

Annie: Eu já ia te pedir mesmo. - Sorriram.

Poncho: Vem, deita aqui. - Ele deitou e abriu os braços para ela deitar. Ela fez sem hesitar, recostando a cabeça em seu peito. Alfonso passou a acariciar seus cabelos em um gostoso cafuné.

Annie: Ainda vai me amar depois que o sol nascer? - Sussurrou com os olhos fechados.

Poncho: Amanhã e para sempre! - Sussurrou de volta a abraçando com mais força antes de dormirem definitivamente.