Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Agora sim, sem mais delongas e desculpe pelo tempo...

Cont...

Música da cena: El Regalo Más Grande (Feat Anahí y Dulce Maria)

https://www.youtube.com/watch?v=_lupbUIY8eo

O quarto estava lindo, e como ela o aguardava, e também já antecipava o que ia acontecer, fez com que ficasse ainda mais especial, colocou lençóis novos na cama, flores e velas por todo quarto. Alfonso estava estático na porta não podia acreditar no que estava vendo, mas assim que ouviu os passos de Anahí a encarou e arregalou os olhos ao ver como estava vestida. Estava completamente linda vestida em uma camisola branca, toda rebordada em cores fortes no bojo do sutiã.

Os segundos seguintes pareceram eternos, a medida em que os dois se encaravam, com sorrisos bobos e involuntários no rosto. Apesar disso, ambos os corações batiam desesperadamente no peito, como se estivessem prestes a arrebentar a caixa torácica e sair dali. Alfonso, entretanto, estava visivelmente abalado. Nunca imaginou que iria vê-la daquela maneira. Quando pensava sobre isso, a situação era diferente; ele estaria com um plano arquitetado, estaria no controle. Nunca imaginou que ela simplesmente surgisse assim.

Já Anahí teve certeza que o nó que se formara em sua garganta, era culpa do seu coração que tentará fugir pela boca sem sucesso. Ela engoliu seco enquanto via os olhos de Poncho percorrer o seu corpo, que de uma certa forma isso a fazia se sentir “sensual” e não ridícula como estava com medo. Porém, dava pra perceber que ela estava envergonhada, mas isso parecia apenas atiçar o desejo de Alfonso por ela.

Alfonso foi se aproximando lentamente, o sangue dela começou a se acelerar, ela sabia que não daria para recuar mais, ela queria muito fazer amor com ele e sabia que era recíproco.

Poncho: Annie…?! - Ela o abraçou e ele sentiu o perfume dela entrando pelas narinas, ele achou que era um sonho, mas se fosse um sonho ele não queria acordar nunca. - Espero que saiba o quanto eu te amo.

Annie: Eu sei e pode ter certeza que eu amo tanto quanto, se não amar mais.

Poncho – Isso é impossível. – Levou uma mão para seu rosto. – Minha pequena... Mi amor. A flor que apareceu pra me salvar de mim mesmo.

Annie: Te amo. – Anahí suspirou e fechou os olhos com a cabeça repousada na mão dele e sentiu a respiração dele se aproximar de seu rosto. Sentiu ele a beijando suavemente nos cabelos, os beijos foram descendo para a testa, os olhos, as bochechas até chegar faminto na boca dela que já estava entreaberta esperando os lábios dele.

Se beijaram com vontade e com a desenvoltura dos amantes, com a fome de pessoas que se descobriram recentemente, com a vontade de se completarem somente por aquele beijo, mas ambos sabiam que isto era impossível, para se completarem precisavam de mais, e ambos estavam dispostos a prosseguir nesta jornada. Alfonso se sentiu desfalecer. Ele a desejava, precisava dela, por completo.

Poncho: - Tem certeza amor? Se quiser posso esperar mais um pouco. - Sussurrou em seu ouvido.

Annie – Sim. – Mordeu o lábio. – Quero fazer amor com você Poncho.

Ele grudou os lábios nos dela uma vez delicadamente. Ela esperou ansiosa, ele trocou o lado da cabeça e deu mais um selinho e depois mais uma vez. A puxou pela cintura e finalmente os lábios se tocaram para não se soltar. Ela enlaçou as mãos no pescoço dele e sentiu sua língua pedir passagem, permitindo. O estômago dela revirou, as mariposas fizeram a festa e ela sorriu, pensando que sempre era como se fosse o primeiro beijo. Pra ele estava sendo diferente também, era a primeira vez que realmente queria tanto estar com alguém.

Ele abaixou as alças da camisola dela e foi descendo a sua boca até os seios dela, passeava os lábios pelos seios rosados e túrgidos dela, ele estava impressionado com as reações dela. Ela arqueava o corpo pra trás ao mesmo tempo em que se agarrava nele. Ele terminou de descer a camisola dela e a deixara somente de calcinha. Alfonso se afastou um pouco para observá-la. Anahí ficou encabulada com isto, mas o desejo que Alfonso mostrava quando a devorava com os olhos era imenso e ela adorou ver isto, ver que provocava estas sensações nele, saber que era desejada.

Poncho: Céus você é mais linda que eu imaginava. - Ele beijou seu pescoço, e foi descendo os beijos para o vale entre os seios dela, ela gemeu alto e suas pernas fraquejaram. Ele não teve como não sorrir. A pegou no colo e a colocou na cama.

Poncho: Tudo bem? – Soltaram um riso baixo e ela assentiu colocando uma das mãos no rosto dele, esfregando os narizes.

Annie: To com você. Não podia estar melhor. – Deu um selinho, que se transformou em beijo. A camiseta dele foi fazer companhia para a camisola dela no chão. E ele aproveitou quando se separaram do beijo para voltar com os beijos por seu pescoço. Não eram precisos palavras, tudo que tinha que ser dito era refletido nos corpos, que se entendiam sozinhos. A mão dele apertou sua coxa e ela desceu uma mão, acariciando seu abdômen deslizando até o cós da bermuda dele e a abriu. Ele empurrou o tênis com os pés mesmo, sem deixar de beijar seu colo e a ajudou a tira a bermuda.

Quando ele se deitou por cima dela, ela o sentiu e gemeu, já excitada com as carícias do namorado. Alfonso sorriu e sussurrou um “eu te amo” antes de levar suas mãos para os seios descobertos. Beijando-a com tranquilidade, ele deixou a princípio as mãos paradas na região. Anahí o beijava no pescoço tentando se acalmar, ela passa levemente as unhas nas costas nuas do namorado. Ele se arqueia levemente. Anahí então morde o lóbulo da orelha dele ao sentir que uma de suas mãos massageava-lhe os seios e inevitavelmente um gemido fraco se ecoa no quarto.

Descendo os lábios, Poncho ia delicadamente, apoderando-se do que já estava descoberto. Um calor indescritível subiu internamente em Anahí e agora ela já não conseguia mais controlar a respiração.

Ele abocanhou seu mamilo, já rígido de prazer e foi ai que ela gemeu surpresa. A mão dele ocupou seu seio esquerdo, acariciando-o com cuidado. Poncho sentia como se uma flor estive em suas mãos. Ela era tão delicada, linda. Cada parte de seu corpo era perfeito. Tudo estava sendo perfeito. Ela era o encaixe perfeito pra ele. Ela era a mulher perfeita para o seu coração. Ela não conseguia mais deixar os gemidos só para si e ele a ouvia. Trocou de lugar da boca com a mão e ela acariciou seus cabelos, abrindo a boca e franzindo a testa. Ele pressionou as intimidades e ela dobrou uma perna e os dois agora gemeram juntos. Ele subiu a boca a beijando, mas uma mão ainda era de seu seio, a outra desceu para sua calcinha e passou a mão por cima de sua intimidade. As unhas dela se fincaram em suas costas, junto com um ofego. Ele a testou com a mão por alguns instantes e não aguentou mais.