Fanfics Brasil - Capítulo 236 Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada

Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde


Capítulo: Capítulo 236

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Música da Cena: Quisiera Ser – RBD


https://www.youtube.com/watch?v=4svuubo_JMY


 


 


Poncho: Posso? – Pediu permissão em seu ouvido e ela assentiu beijando seu pescoço, já estremecendo.


 


Annie – Si. – Falou como conseguiu e ele foi descendo sua calcinha devagar até tirá-la.


 


A tinha entregue pra si, bem em sua frente. Não acreditava, agora mais que nunca parecia sonho. Ela colocou as mãos na barra da cueca dele e ele colocou as mãos por cima da dela a ajudando a abaixar a peça. Ele esticando o braço esquerdo para o lado e enquanto beijava o pescoço dela, pegou uma camisinha, abriu e se preveniu e se posicionou em cima dela novamente e uma mão enlaçou com a dela.


 


Annie – É agora? – Passou o rosto pelo dele, acariciando-o com os lábios e nariz. Ele assentiu.


 


Poncho: Te amo! - Disse fitando-a profundamente.


 


Era diferente de tudo que ela tinha imaginado. Ele foi entrando devagar nela, que apertou a mão que estava com a dele, ela mordeu o lábio, sentindo o cada vez mais dentro de si. Estava tudo sendo perfeito, ele carinhoso, mais do que nunca lhe acalmava com beijos e carinhos na cintura. Ela gemeu, e ele sentiu a resistência chegar e ofegou. Tinha que ter cuidado, nunca tinha tirado a virgindade de ninguém e se a machucasse nunca iria se perdoar. Ela franziu a testa sentindo uma leve dor. Ele forçou um pouquinho de leve.


 


Annie: Ai. - Sussurrou.


 


Poncho: Dói? – Ela assentiu.


 


Annie: Mas não para. – Pediu e ofegou. – Por favor.


 


Ela sabia que podia ser assim, sabia que depois tudo isso ia passar e ela não se importava. Queria estar com ele mais que nunca e não era isso que ia impedi-la. Ele forçou um pouco mais e ela soltou um gemido doloroso e ele afundou a cabeça em seu pescoço, morrendo ao saber que ela estava com dor.


 


Annie: Poncho... – Sussurrou, mas ele sabia que era um pedido para ele não parar. Ele assentiu e forçou de novo. Uma lágrima caiu do olho dela, que fincava a unha nele, também. Os dois ofegavam quando ele forçou um pouco mais e ela sentiu um rasgo em si. Soltou um quase grito e ele beijou seu pescoço tentando aliviá-la.


 


Poncho: Tudo bem? – Respirou. – Amor…


 


Annie – Sim.


 


Ela respirou fundo e ele se mexeu, saindo e entrando de novo. Ela ainda sentiu dor, ele sabia que era assim então começou bem devagarzinho, a esperando. Ele fez de novo por umas três vezes e então a dor começou a ceder e as lágrimas dela já eram secas pela boca dele.


Os olhos esverdeados se desviaram para se enredar com os azuis dela.


 


Sente o que sinto?” os dela perguntavam.


 


Sim.” os dele responderam.


 


E você, quer o que quero?” os dele perguntavam.


Sim.” veio a confirmação.



“Não sente minha pele formigar em cada ponto que tocou como se uma centena de abelhas me picassem com veneno quente e doce?” os dela perguntavam.



“Não percebe...” - O diálogo mudo continuava - "...que sinto o mesmo formigamento quente e doce em meu corpo!" e os dele responderam.


 


Quando ele repetiu o ato a dor não veio mais e ela estranhou, mas gostou. Ele fez de novo e ela gemeu prazerosa. Ele sorriu passando os lábios nos dela. Ele começou a se mover, em estocadas carinhosas e ela pensou estar desmaiando de tão nos céus que se sentiu. Ele gemeu aliviado quando pode penetrá-la livremente e ela com uma sensação indescritível. As mãos dela simplesmente não conseguiam ficar quietas, passeavam livremente por suas costas e as dele uma continuava em sua cintura e a outra foi para seu seio. Ela não sabe quanto tempo durou, só sabe que foi para outro planeta e voltou e então sentiu algo vindo dentro de si. Ele sentiu as paredes da intimidade dela se contraírem e aumentou um pouco mais os movimentos. Ela se apertou nele e gemeu lânguida não entendendo, era como se algo fosse explodir e foi assim que sentiu mesmo. Quando o orgasmo tomou conta de si ela soltou um grito sem nem saber de onde ele veio e agarrou o cabelo do namorado, que quando a sentiu se deixou liberar, com um longo gemido. Ele caiu em cima dela totalmente ofegante, assim como ela estava. As respirações agitadas aos poucos se acalmaram, Alfonso saiu de dentro dela se deitando ao seu lado, a abraçando ficando de conchinha.


 


Poncho: Como te sientes? – Beijou sua testa e ela sorriu mordendo o lábio. – Ya, dime! – Apertou o abraço e ela riu.


 


Annie – Foi mais do que eu sonhei e imaginei. Obrigada por ser assim comigo.


 


Poncho: Obrigado você por confiar em mim, mi amor. – Enlaçou os dedos nos dela. – Foi incrível.


 


Annie: Você gostou? – perguntou baixinho, se sentindo envergonhada.


 


Poncho: Muito, você me surpreendeu. – Confessou lhe acariciando o braço.


 


Annie: Porque? – Recebeu um beijinho no pescoço.


 


Poncho: Não estava a espera que você fizesse isso, e foi muito bom. Eu nunca me senti como hoje.


 


Annie: Mesmo fazendo com outras meninas?


 


Poncho – Nunca. A gente já passou por tanta coisa juntos e eu não mudaria nada.


 


Annie – Nem eu. – Se virou e se aconchegou no peito dele. – E eu faço o que for pra gente ser um do outro pra sempre.


 


Poncho: Siempre? - Sorriu de canto.


 


Annie: Siempre. – Apoiou o rosto em seu peito e ele viu os olhos mais perfeitos que já conhecera apontados em sua direção. - Você é tão lindo bebê... Adoro seus olhos!


 


Poncho sorriu: Eu gosto dos seus também... Mas…


 


Annie: Mas?


 


Poncho: Mas, acho que nesse momento prefiro seus lábios! - Sem esperar uma resposta de Anahí, a beijou, envolvendo seus lábios num beijo doce, lento, cheio de amor. Delicadamente ao longo do beijo ele ficou por cima dela, que encerrou com três selinhos.


 


Annie: De novo? - Mordeu o lábio.


 


Poncho: Amor, tenho cinco meses para tirar de atraso! – Anahí gargalhou.


 


Se amaram mais uma vez. Ela sentiu um leve desconforto no começo, mas depois de segundos ele foi embora. Estava se sentindo tão única, tão especial, tão mulher, tão... dele. Se antes não se importavam de ficar trancados no quarto só os dois, agora muito menos. Ela adormeceu em seus braços, já ele só velou seu sono, a admirando.


 


 


 


 



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Autor(a): lenaissa

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1118



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  • degomes Postado em 23/11/2023 - 21:50:27

    Continua 🙏 Saudades dessa história 😢

  • degomes Postado em 12/06/2022 - 21:56:54

    Continua

  • Lohana Postado em 17/06/2021 - 23:34:04

    Quando vai continuar a história ?

  • degomes Postado em 07/05/2021 - 19:26:34

    Continua

  • Feponny Postado em 20/04/2021 - 00:12:08

    Continuaaaa

  • livia_thais Postado em 02/04/2021 - 23:40:38

    Aaah continuaaa por favor. Tava na espera

  • nayara_lima Postado em 14/02/2021 - 19:35:35

    FINALMENTE RENATA PENSEI QUE NÃO IA VOLTAR JAMAIS PRA DA UM FINAL .. NÃO ACEITO A MÃE DA ANNY MORRER NÃO ME MATA RENATA

  • nayara_lima Postado em 28/11/2020 - 05:11:04

    Estamos no final do ano e nada até agora :/

  • Feponny Postado em 06/05/2020 - 02:03:19

    Você vai voltar? A segunda acabou com o gostinho de quero maissss e agora? Voltaaaaa

  • bya.triiz Postado em 03/12/2019 - 17:19:28

    Reeee,por favor me colocar no grupo novamente!! Meu número e (71)992746852.


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