Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

No dia seguinte, Poncho acordou primeiro e passou a observá-la. Ele tinha lido em algum lugar certa vez, que não existe nada melhor do que observar a pessoa que se ama dormindo. Logo ele entendeu de imediato o que quiseram dizer, pois ali... observando o jeito que ela dormia, com uma mão próxima ao rosto de bruços coberta apenas pelo lençol da cintura para baixo, ela era a criatura mais perfeita que já tinha visto, e ao mesmo tempo, dormindo tranquila, ela estava completamente alheia a sua perfeição. Pensou em como sua vida tinha mudado desde que a conheceu. Ganhou mais que uma bela namorada, ele ganhou também uma amiga, uma companheira...

Não resistindo a tentação, os lábios de Alfonso chegaram as costas nua dela, beijando toda a sua extensão. Ao senti os lábios do namorado, Anahí sorriu ainda de olhos fechados. Uma das mão desceu até a coxa dela, apertando levemente. Passeou com ela pela coxa grossa chegando bem perto da intimidade de Anahí porém não a tocou, para a frustração dela que gemeu pedindo o contato, naquele momento já estava se entregando.

Ele a virou para ele, ficando cara a cara, e a prendeu no calor de seus braços, enquanto a boca ávida procurava pela dela. Exatamente como na noite anterior, a corrente elétrica que passará pelo corpo de ambos quando os lábios se tocaram, foi como uma dose de adrenalina. E como se tivessem ímãs, as línguas logo trataram de se aproximar e iniciar o ritmo sensual. Anahí não soube dizer ao certo quando seus braços haviam abraçado o pescoço dele o trazendo mais para perto, Alfonso notou a pressão dos mamilos endurecidos no seu peito, a marcar-lhe a pele com um calor que lhe atravessou a alma. Tudo tão sensual e delirante como na noite passada... A magia não havia terminado.

Poncho: Bom dia princesa –Sorriu.

Annie: Bom dia meu amor – Disse com a voz diferente. - Que horas são? - Alfonso olhou em seu celular que estava ao seu lado.

Poncho: Oito e meia –Sorriu.

Annie: Eu tenho fome, podemos ir comer? - Ele negou com a cabeça. - Porque não? - Sorriu.

Poncho: Até agora não tive direito a um beijo decente, por isso só saímos daqui quando eu ganhar um. - Sorriu de canto e ela olhou para os lábios dele, sorriu abertamente e olhos brilharam tanto que fez o coração dele disparar. Anahí o puxou pela nuca e encostou os seus lábios nos dele iniciando um beijo carinhoso e sem qualquer pressa.

Porém não ficaram só no beijo. Alfonso beijou-a enquanto acariciava lhe a lateral do seu corpo e lhe agarrava um dos seios com a palma da mão.

Poncho: Você é tão linda Annie. - Suspirou massageando o seio dela e com o polegar e o indicador, beliscou suavemente o mamilo, e ela arqueou-se para ele, com a respiração entrecortada. Ela tinha a pele mágica, parecia de seda, uma seda bastante quente por sinal, pensou ele. Naquele momento ela não conseguia raciocinar. Não com os lábios de Poncho selando os seus. Ele a beijou como sempre, exigia resposta e a obtinha. - Annie... Você é tão macia... Tão macia… - E ele firme. Ninguém melhor do que ela podia sentir isso.

As carícias continuaram, a mão dele descendo sobre o ventre macio até tocar os pelos do púbis. O sangue nas veias de Annie corria como um rio escaldante para o vale mais íntimo do corpo de uma mulher.

Poncho: Você é tão quente! - Ele sussurrava. - Tão macia e tão quente! - Com a mão ainda a cobrir sua feminilidade, Poncho voltou-se para olhá-la sem censura. E olhou. Ao voltar a fitar Anahí, percebeu que seus olhos azuis brilhavam de desejo. Os cabelos castanhos estavam despenteados e os lábios levemente intumescidos pelos beijos trocados.

Poncho: Amo você! - Ele sussurrou, enquanto lhe friccionava o clitóris, levando-a cada vez mais perto do momento do qual não havia volta.

Anahí flutuava numa torrente de prazer sensual. Nunca havia experimentado aquela sensação. Nunca havia imaginado que tal sensação se encontrava no reino da possibilidade. Tentava pensar, mas em vão. Tudo era instinto, pura emoção. Os dedos gentis de Poncho provocavam um formigamento, um calor comprimido e consumidor. Uma necessidade. Uma necessidade por algo que pusesse fim àquela dor. Por algo que a completasse. De repente a explosão final, inevitável, e ela gritou a única palavra que naquele momento completaria seu mundo.

Annie: Pochoo! - Anahí tremia enquanto ele sussurrava palavras amorosas. Dizia-lhe o quanto era sensual e bonita e que nunca desejara tanto uma mulher. Anahí estava em outro planeta.

Enquanto esperava o cessar das reações dela, Alfonso se levantou para buscar camisinhas no móvél aos pés da cama. Ele estava totalmente nu, ela sem conseguir desviar a atenção olhou diretamente para o membro dele, reparou nele com atenção, e gostou muito do que viu, desviou o olhar para o rosto dele e o rosto corou levemente ao perceber que ele a encarava. Poncho, porém, não a deixou perder tempo em contemplação. Em seguida deitou-se sobre ela com extremo cuidado. Afastou-lhe os cabelos da testa, beijou cada uma das orelhas, os olhos, a ponta do nariz enquanto se preparava para penetrá-la. Ele se inclinou para a frente, penetrando-a devagar iniciando o movimento rítmico para frente e para trás, ao mesmo tempo em que lhe sussurrava ao ouvido palavras de amor. Anahí, que lhe rodeava as costas com os braços e o apertava cada vez mais contra si, experimentou o paraíso quando ele, arfando, balbuciou seu nome e explodiu em mil pedacinhos diante de seus olhos, chegando ao êxtase.

Minutos depois, suado, exalando um odor másculo e acima de tudo satisfeito, Poncho sentia-se um homem feliz. Ambos exaustos, caíram um ao lado do outro, embora com as mãos unidas para não interromper a ligação.

Poncho: Ah, Annie... Como algo pode ser tão bom? - Ela não tinha a menor ideia. Só sabia que o ato de amor entre eles era assim.

Annie: Foi a noite mais perfeita da minha vida. Amo você !!! - Disse o fitando intensamente.

Poncho: Também te amo pequena. - Beijou-lhe a testa. - Vamos recuperar as energias? - Ela assentiu. - Acho que temos que ligar para a confeitaria daqui perto, acho que não tenho nada na dispensa. - Ele passava os dedos nos braços dela.

Annie: Não precisa amor! - Voltou a fitá-lo. - Eu pensei em tudo…- Ele riu. - Tem uma cesta de café da manhã lá na cozinha. - Riu sapeca.

Poncho: Você é realmente uma caixinha de surpresas… parece que sou eu que sou a menina na relação que ao perder a virgindade o namorado pensou em tudo. - Disse precionando o nariz dela que ria divertida.

Annie: Pois saiba que não sou machista!! - Juntos gargalharam. - Hum, amor eu quero tomar banho primeiro tá?

Poncho: Eu vou com você. - Prontamente se convidou sorrindo largamente, e Anahí percebeu as intenções dele.

Annie: Tudo bem, mas é só banho, por isso pode ir tirando esse sorriso da cara seu safado. - Alfonso gargalhou já de pé ao lado da cama, ainda estava nu, Anahí evitou olhar para ele, se sentia constrangida ao vê-lo dessa forma.

Poncho: Mas eu nem disse nada. - Foi indo em direção ao banheiro.

Annie: E nem precisa. - se levantou enrolada no lençol e foi atrás dele que já havia ligado o chuveiro.

Poncho: Pra que o lençol meu amor? Eu já vi tudo isso aí. - Falou debochado e Anahí mostrou o dedo do meio para ele. - Olhaa!. - Advertiu e puxou o lençol dela a deixando nua novamente e a puxou para si a beijando. Logo tomaram banho em meio a carinhos sem malícia, mas claro que Alfonso se aproveitou um pouquinho ao ensaboar Anahí. Quando o banho acabou Alfonso vestiu sua cueca e estendeu a camisa dele para ela vestir, junto com sua calcinha. A blusa dele bateu um pouco abaixo do traseiro dela.