Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Marck: Muito bem… bela escolha Sininho. As regras vou deixar seu namorado explicar. Bom acho que nossa reuniãozinha acabou. - Riu sínico. - Podem soltá-los... Ah a luta será a exatamente um mês. - E assim ele saiu. Logo os capangas soltaram Anahí e Alfonso que permaneceu imóvel ajoelhado no chão. Tudo o que ele não queria estava acontecendo bem ali e ele não pode fazer nada para impedir.

Annie: Alfonso…? - Ele saiu de seus devaneios e olhou para a namorada ali parada diante dele, tremendo, chorando e com uma enorme mancha vermelha na bochecha direita. Sem mais, levantou e abraçou-a com toda a força que possuía, ele havia falhado com ela e não se perdoaria jamais por envolvê-la nessa situação.

Poncho: Perdão amor, perdão...eu não queria – Ele chorava tanto quanto ela.

Annie: Para, para...olha pra mim… você não teve culpa de nada Poncho. - Ela segurava o rosto dele entre as mãos enquanto fazia um esforço enorme para manter-se calma para confortá-lo. Ela não podia deixar ele se sentir culpado, logo ele que fez de tudo para mantê-la afastada desse universo perverso das brigas de rua.

Poncho: Eu falhei Annie… eu devia te proteger… eu falhei, falhei… - Falava entre lágrimas.

Annie: Não, não você não falhou amor… Alfonso olha pra mim.

Poncho: Não..não… eu vou falar com meu pai… - Disse desviando dela e pegando o celular com as mãos tremulas.

Annie: Alfonso para… - Segurou na mão dele onde estava o celular. Ela estava se desesperando se o pai dele se envolvesse poderia ser muito pior… aquilo era uma máfia.

Poncho: Não, não isso não… vou me render… isso vou desistir dai, você não vai precisar lutar e… - Ele não falou mais nada só sentiu uma forte pancada na cabeça. Anahí acabará de quebrar um vaso em sua cabeça. Isso mesmo ela quebrou um vaso na cabeça dele.

Annie: Desculpa, desculpa… - Dizia amparando o namorado que estava cambaleando para cair ao chão. Porém logo ela se agarrou a ele e juntos caíram no sofá presente na sala. Ela pegou o celular e ligou para os amigos informando onde exatamente estavam. E enquanto esperava eles chegarem ficou ali agarrada a ele alisando seus cabelos chorando silenciosamente enquanto Alfonso estava apagado em seu peito.

Mai: O que? Acho que não escutei direito. - Disse sentada no sofá do apartamento de Alfonso.

Todos estavam atônitos depois de ouvir Anahí. Alfonso ainda estava apagado no quarto. Depois que Anahí ligou para Ucker, 25 minutos depois todos já estavam no local e ajudaram a levar Alfonso para o apartamento. E logo depois ela contou tudo o que aconteceu com eles na boate com Marck.

Chris: Isso só pode ser um pesadelo, só pode. - Disse nervoso passando as mãos no cabelo andando de um lado ao outro.

Dul: Deve ter um jeito de reverter isso Annie. - Disse chorando.

Annie: Não tem Dul. O aviso pareceu claro, ou eu aceitava ou ele atirava nele… - Disse entre lágrimas. - Eu não podia, não podia.

Ucker: Meu Deus Alfonso vai surtar… ele vai se entregar.

Annie: Eu sei… ele ficou desorientado. Queria contar ao Marcelo e até pensou em desistir. Não tive escolha precisava acalmá-lo.

O silêncio se instaurou na sala. Maitê foi a primeira a rompê-lo.

Mai: Só tem uma solução Annie. - Todos olharam esperançosos para a morena. - Você vai ter que lutar e ganhar amiga. - Ucker, Chris e Dul a fitaram, não havia outra escolha, não havia mais volta. Anahí enterrou os dedos no cabelo, ela estava perdida.

Por volta das 20h45 Alfonso acordou. Assim que levantou a cabeça sentiu uma dor infernal e logo levou a mão a cabeça na ilusão de fazê-la parar de girar ou latejar.

Annie: Toma é analgésico. - Estendeu o remédio e um copo d`água para ele.

Poncho: Você me bateu. - Disse e logo bebeu o remédio.

Annie: Foi necessário… - Pegou o copo da mão dele. - Desculpe.

Poncho: Tudo bem. - Disse se recostando no travesseiro e levou a mão a têmpora massageando o local. Anahí retirou os sapatos e se aconchegou nele na cama.

Annie: Os meninos estão aí. - Ele assentiu.

Poncho: Annie… eu vou dar um jeito. Você não vai precisar… - Ela levou o dedo até os lábios dele, o impedindo de continuar.

Annie: Poncho, eu vou fazer isso… - Ele meneou a cabeça. - Amor eu preciso.

Poncho: Não Annie, você não entende… - Se virou e ficaram deitados um na frente do outro. - Isso é perigoso… não irei me perdoar se algo lhe acontecer flor! - Disse com os olhos marejados.

Annie: Você não vai me perder amor, eu vou conseguir… não deve ser tão difícil bater em uma baranga. - Alfonso sorriu. E ela contornou o rosto dele com os dedos.

Poncho: Acho que serei seu professor.

Annie: Já aviso que sou uma aluna questionadora! Sorriu. Alfonso a fitou carinhosamente.

E então não foi preciso mais falar. A boca de Alfonso se juntou a dela em um beijo lento e carinhoso que fez o seu coração se encher de calor. Quando por fim, seus pulmões implorarão por ar eles se separam, apenas para ficarem se olhando, e então o silêncio que se formou não foi tenso ou pesado... foi apenas reconfortante e cheio de significa

Poncho: Amo você!

Annie: Eu também amo você!